Análise do Livro: O Crime da Hipotenusa
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1. Informações Bibliográficas
Título: O Crime da Hipotenusa
Autor: Emili Teixidor
Editora: Planeta & Oxford
Local: Barcelona
Data de lançamento: Junho de 2006 (5ª edição)
2. O Autor
Biografia
Emili Teixidor nasceu em 1933, em Roda de Ter (Girona). Além de professor, estudou Direito, Filosofia e Jornalismo. Começou a escrever literatura infantojuvenil em catalão no final dos anos sessenta. Nos anos seguintes, trabalhou em revistas dirigidas especificamente ao público jovem. Em 1975, mudou-se para Paris, onde dirigiu uma enciclopédia de cinema francês. Mais tarde, assumiu o cargo de editor e, ao retornar a Barcelona, dedicou-se à publicação de obras para crianças e jovens. Também escreveu livros para adultos e fez roteiros para TV e cinema. Recebeu a Cruz de Sant Jordi em 1992 e ganhou o Prêmio Nacional de Literatura Infantil por "Mês, amigo da amiga Formiga Piga". Seu romance "Pão Negro", considerado sua obra-prima, ganhou grande aclamação da crítica e foi galardoado com o prêmio Joan Crexells em 2003 e o prêmio Lletra d'Or em 2004.
Obras
É especializado em histórias de Literatura Juvenil:
3. Análise
Gênero
Ficção de Mistério
Tópicos
Tópico: O desaparecimento do professor de matemática.
Subtópicos: A vida estudantil, a adolescência, a amizade entre colegas, comunhão e pseudônimos, opinião dos professores, roubo de provas, violência ou a violência no esporte, a adoção de crianças, exploração infantil, pirataria informática, a traição entre os companheiros, investigação de um evento.
Personagens
André, o escritor, afirma que "os protagonistas da história... são criminosos. Os assassinos. Ou melhor ainda, provocadores involuntários do assassinato" (p. 11).
Os sete suspeitos no desaparecimento da Srta. Cinta Olius, a professora de matemática apelidada pelos alunos de "A Hipotenusa" (pp. 8-11), são estudantes universitários que têm em comum o fato de serem péssimos em matemática. Um deles, Boris Bo, foi considerado culpado do ato sob investigação. É descrito como "um cara alto, magro e nervoso, mas sorrindo com um sorriso de surpresa, encantamento, sem saber o que fazer ou dizer" (p. 26). Ele explica que tem um irmão, mas a equipe de investigação não acredita nele. Acham que é um paciente que sofre de dupla personalidade. Será no final do livro, quando revelará sua verdadeira identidade para o colunista.
O primeiro réu, como o narrador, é ele próprio, André. Ele afirma ser "o poeta oficial do curso. Capaz de convencer qualquer pessoa de qualquer coisa."