Análise Socioeconómica: Mortalidade, Economia e Desemprego
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Grupo II
3.1- Taxa de Mortalidade Infantil
A taxa de mortalidade infantil é o número de óbitos entre 0 e 1 ano de idade por 1000 nascimentos, num determinado ano. Este valor é apresentado em permilagem (‰).
3.2- Taxa de Mortalidade Infantil em 2010
A taxa de mortalidade infantil foi de 5‰, ou seja, por cada mil crianças nascidas em 2010, 5 morreram antes de atingir um ano de idade.
3.3- Evolução da Taxa de Mortalidade Infantil (1990-2010)
A taxa de mortalidade infantil desceu nos três grupos de países entre 1990 e 2010. No entanto, nos países em desenvolvimento e nos países menos desenvolvidos, embora tenha diminuído, ainda é muito elevada, com particular incidência nos países menos desenvolvidos, que em 2010 apresentavam um valor de 71‰.
3.4- Relação entre Alfabetização, Esperança de Vida e Mortalidade Infantil
Quanto mais elevada for a taxa de alfabetização de adultos, maior é a esperança de vida e menor é a taxa de mortalidade infantil.
- Nos países industrializados, verificam-se os valores mais elevados da taxa de alfabetização, o que evidencia a satisfação das necessidades básicas das pessoas e o maior nível de desenvolvimento.
- Nos países em desenvolvimento e menos desenvolvidos, verificam-se menores valores de taxa de alfabetização de adultos e da esperança de vida, e uma taxa de mortalidade infantil mais elevada.
3.6- Educação e Desenvolvimento
A educação é uma das condições para o desenvolvimento. Nos países industrializados, 99 em cada 100 adultos são alfabetizados, e é nesse grupo de países que, em média, a esperança de vida é mais elevada e a taxa de mortalidade infantil muito mais reduzida.
4. Comércio Internacional
4.1- Exportações e Importações
Exportações representam o valor das vendas de bens e serviços a outros países durante um ano, enquanto importações representam o valor das compras de bens e serviços ao resto do mundo durante um ano.
4.2- Exemplo de País
Espanha
4.4- Análise das Exportações
Conclui-se que ¾ das exportações se destinam à União Europeia, com especial destaque para Espanha e Alemanha, e que apenas ¼ se destinou ao resto do mundo, nomeadamente Angola e EUA.
5. Produto Interno Bruto (PIB)
5.1- Cálculo da Taxa de Variação
TC = (Valor do final do período – Valor do início do período) / Valor do início do período x 100
5.2- Variação do PIB do Japão em 2011
O valor do PIB registado pelo Japão em 2011 reduziu-se 0,7% comparativamente ao ano anterior.
5.3- Desaceleração do PIB na Zona Euro
Os países da zona Euro sofreram uma desaceleração do PIB em 2011 e 2012, ou seja, o PIB desses países cresceu, mas a um ritmo inferior. Em 2011, o PIB cresceu 1,4% e em 2012 cresceu apenas 0,3%.
5.4- Acumulação do PIB no Japão e nos EUA
O Japão e os EUA registaram uma acumulação do PIB em 2011 e em 2012, porque as taxas de crescimento do PIB em 2012, nos dois países, foram sempre superiores às de 2011.
6. Área Florestal
6.1- Regiões com Maior Área Florestal em 2010
As 3 regiões do mundo com maior área florestal em 2010 são América Latina e Caraíbas, Europa e Ásia Central, e África Subsariana.
6.2- Cálculo da Variação da Área Florestal
Variação da área florestal = (Área florestal em 2010 – Área florestal em 1990) / Área florestal em 1990 x 100
6.3- Regiões com Maior Desflorestação
América Latina e Caraíbas, África Subsariana e Estados Árabes.
6.4- Conclusão sobre a Desflorestação
A América Latina e Caraíbas e a África Subsariana, que apresentam as maiores áreas florestais, são também as regiões com maior desflorestação. Esta situação, que se deve aos interesses de grandes empresas em explorarem minerais nessas regiões, é muito grave do ponto de vista das alterações climáticas.
Grupo IV
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2.1- Desemprego em Portugal
Comparação: O desemprego em Portugal sofreu uma subida acentuada, sendo o terceiro maior da zona Euro e da UE no seu conjunto.
2.2- Desemprego Juvenil em Portugal
Interpretação: De março para abril de 2012, o desemprego juvenil em Portugal voltou a subir, ultrapassando a barreira dos 35,9%, atingindo 36,6%.
2.3- Discriminação no Emprego
Justificativa: Muitos empregadores preferem homens a mulheres, pois elas são penalizadas pelo facto de pretenderem ser mães e de apoiarem os seus filhos e as pessoas idosas nas tarefas de cuidado. Estas discriminações estão relacionadas com os papéis tradicionais das mulheres e com o facto de não haver paridade no mercado de trabalho e na esfera doméstica.
2.4- Ciências que Estudam o Desemprego Juvenil
Indicação: As 5 ciências que poderiam estudar o desemprego juvenil são, entre outras, a Economia, a Sociologia, a História, o Direito e a Psicologia.
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3. Exemplos
Crescimento económico, casamento e aumento de preços.
5. Dimensão Económica da Sociedade
Explicação: A dimensão económica da sociedade refere-se aos fenómenos económicos.
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6.1- Aspetos Comuns
Os aspetos comuns são os assuntos correntes da vida e do bem-estar.
6.2- Definição de Economia
Economia é o conjunto de atividades desenvolvidas pelo homem para obter os bens e serviços indispensáveis à satisfação das suas necessidades.
Grupo V
Pág. 56 (Consumo Ético)
23.1- Competição e Ética
A necessidade de as empresas competirem na era global pode levar os produtores a recorrer a situações condenáveis do ponto de vista ético.
23.2- Desrespeito pela Condição Humana
O texto refere três situações em que a condição humana é desprezada: a exploração do trabalho infantil, o trabalho sem garantias e o trabalho forçado.
23.3- Definição de Consumo Ético
Por consumo ético, podemos entender o consumo que assenta em critérios de produção que respeitam os direitos humanos e o meio ambiente.
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24. Diferença entre Consumo Essencial e Supérfluo
Consumo essencial é aquele que é indispensável ao quotidiano do consumidor (ex: água). Consumo supérfluo refere-se aos bens que satisfazem necessidades terciárias (ex: maquilhagem).
25. Exemplos de Consumo Privado e Público
Todos os consumos das famílias constituem consumo privado (ex: consumo de vestuário). Os consumos das administrações públicas são consumos públicos (ex: consumo de tinteiros para impressoras).
26. Exemplos de Consumo Individual e Coletivo
Exemplos de consumo individual: compra de uma bicicleta, de umas calças ou de um livro. Exemplos de consumo coletivo: utilização dos serviços de iluminação pública, de defesa nacional ou proteção civil.
27. Definição de Consumo Coletivo
Consumo coletivo é aquele que se destina a toda uma coletividade e não a um indivíduo em particular. Por essa razão, não é possível excluir ninguém da sua utilização, e o seu consumo não prejudica o consumo por outros.
28. Distinção entre Consumo Intermédio e Final
O chocolate que as famílias adquirem para confecionar bolos é um bem de consumo final (a função das famílias é consumir produtos finais). Já o chocolate utilizado pelas pastelarias para o fabrico de bolos é um consumo intermédio (a função das empresas é produzir bens, para os quais recorrem, muitas vezes, a consumos intermédios).
29. Exemplos de Consumo Intermédio e Final
A utilização de madeira por uma empresa para o fabrico de móveis é um consumo intermédio para a empresa. A utilização de madeira para fazer uma estante é consumo final para a família.
7.1- Noção de Escassez
Noção de escassez: Ninguém dispõe de recursos suficientes para satisfazer completamente e de modo permanente todas as necessidades.
8. Economia como Ciência das Escolhas
A economia é considerada a “ciência das escolhas” porque estuda como utilizar os recursos escassos para satisfazer as múltiplas necessidades humanas.