## Anatomia e Fisiologia da Visão e Audição
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- Sentido da visão
A visão é, sem dúvida, um dos sentidos mais importantes, pois é através dela que recebemos a maior parte das informações do mundo ao nosso redor.
As estruturas relacionadas com a visão são:
- Estruturas acessórias
- Globo ocular
- Nervo óptico
- O cérebro
- Estruturas acessórias
- Pálpebras: As pálpebras superior e inferior cobrem os olhos durante o sono, protegem-nos da luz excessiva e de matérias estranhas, e aumentam as secreções de lubrificação no globo ocular.
- Cílios e sobrancelhas: Os cílios, que se originam da borda de cada pálpebra, são compostos por numerosos pelos. Juntamente com as sobrancelhas, que estão localizadas em um arco acima das pálpebras, ajudam a proteger os olhos da penetração de corpos estranhos, suor e luz solar direta.
Os pelos dos cílios estão associados a folículos capilares chamados glândulas de Zeis (glândulas sebáceas envolvidas na lubrificação do olho). Quando a glândula de Zeis é infectada, forma-se um hordéolo (terçol).
- Aparelho lacrimal: Um conjunto de estruturas que produzem e drenam as lágrimas.
Glândula lacrimal: Em forma de amêndoa, possui 6-12 canais lacrimais que drenam as lágrimas para a superfície da conjuntiva da pálpebra superior.
De lá, move-se para duas pequenas aberturas, que são os ductos lacrimais e, em seguida, passa para o saco lacrimal para esvaziar na cavidade nasal.
O fluido lacrimal é uma solução aquosa contendo sais, muco e uma enzima bacteriana chamada lisozima (que destrói a parede celular das bactérias).
As funções do fluido lacrimal são: limpar, lubrificar e umedecer o olho.
- As lágrimas são removidas por evaporação através dos canais lacrimais.
- Se um irritante atinge a conjuntiva, as glândulas lacrimais são estimuladas, a secreção aumenta e as lágrimas se acumulam nos olhos, condição chamada de olhos lacrimejantes.
Este é um mecanismo de proteção, e as lágrimas arrastarão o irritante para fora.
- Conjuntiva: Membrana mucosa, um epitélio fino de proteção, consiste em epitélio estratificado com numerosas células caliciformes.
Encontramos:
- Conjuntiva palpebral: Reveste a superfície interna das pálpebras.
- Conjuntiva bulbar: Estende-se desde as pálpebras até a superfície do globo ocular, cobrindo a esclera.
Quando os vasos sanguíneos da conjuntiva bulbar estão dilatados e preenchidos com sangue devido a uma infecção, as pessoas mostram os olhos vermelhos (como quando se tem conjuntivite).
- Globo ocular
O globo ocular tem cerca de 2,5 cm de diâmetro e apenas um sexto é exposto, o resto está escondido e protegido pela órbita que o abriga.
Anatomicamente, a parede do globo ocular é dividida em:
- Camada fibrosa ou túnica fibrosa
- Túnica vascular ou camada vascular
- Túnica nervosa ou camada nervosa da retina
Túnica fibrosa
É a cobertura externa do globo ocular. Consiste na córnea na região anterior e na esclera na região posterior.
- Córnea: É uma camada fibrosa transparente e avascular, que cobre a íris colorida e ajuda a focar a luz.
- Esclera (branco do olho): É uma capa de tecido conjuntivo denso que cobre o globo ocular, dando-lhe rigidez.
É atravessada apenas pelo nervo óptico em sua região posterior.
Túnica vascular
É a camada média da parede do globo ocular e é composta por:
- Coroide: É altamente vascularizada. Está localizada na parte traseira e cobre a maior parte da superfície interna da esclera.
Fornece nutrientes e também apresenta uma cor enegrecida devido à existência de melanócitos dentro. Esses melanócitos contêm melanina, que é responsável por absorver os raios de luz dispersos dentro do globo ocular.
Na frente, esta camada é espessa, resultando em:
- O corpo ciliar: É formado pelos processos ciliares (que são protuberâncias que contêm capilares que secretam o humor aquoso).
Também encontrado no corpo ciliar está o músculo ciliar, que é uma faixa circular de músculo liso que altera a morfologia da lente para acomodar a visão de perto ou de longe.
- A íris: É a parte colorida do globo ocular. Tem forma de anel plano e está suspensa entre a córnea e a lente.
A íris é composta de células musculares lisas, circular e irradiada. Seu orifício central é a pupila, que regula a quantidade de luz que penetra no globo ocular devido a impulsos simpáticos que abrem a pupila e parassimpáticos que a fecham.
Túnica nervosa
É a camada mais interna do globo ocular e representa o início da via óptica.
A túnica nervosa inclui:
- Disco óptico: O ponto onde o nervo óptico deixa o olho.
- Vasos sanguíneos: Formam um feixe com o nervo óptico, que está ligado ao nervo óptico.
Encontramos:
Artéria central da retina
Veia central da retina
Ambos acompanham o nervo óptico no disco óptico e são usados para irrigar e nutrir o olho e a retina.
- Retina: Nela encontramos:
Epitélio pigmentar ou camada: A parte não visual. Consiste em uma camada de células epiteliais contendo melanina, que absorve os raios de luz dispersos, o que impede a reflexão da luz para que a imagem permaneça nítida e clara.
Os albinos têm menos melanina na camada de pigmento (melanócitos) e, portanto, percebem a luz como ofuscante.
Porção nervosa: É a parte visual. É composta de três camadas de neurônios da retina:
Camada de fotorreceptores
Camada de células bipolares
Camada de células ganglionares
Entre essas três camadas de células, encontramos células horizontais e células amacrinas.
- Camada de fotorreceptores
São células especializadas que iniciam o processo pelo qual os raios de luz são convertidos em impulsos nervosos.
Existem dois tipos de fotorreceptores:
- Os bastonetes: São alongados e cilíndricos. São responsáveis pela visão em preto e branco, por exemplo, a visão noturna.
São estimulados por diferentes intensidades de luz, ou seja, de brilho, permitindo-nos ver à noite.
- Os cones: São pequenos e ligeiramente cônicos. Fornecem a visão de cores e acuidade visual.
São encontrados principalmente na fóvea central, em uma depressão chamada mácula lútea. Esta depressão é o centro da câmara posterior do olho.
Existem três tipos de cones, sendo estimulados com diferentes comprimentos de onda:
Cones verdes: São sensíveis à luz verde. Estimulados com comprimentos de onda de cerca de 575 nanômetros.
Cones azuis: São sensíveis à luz azul. Estimulados com comprimentos de onda de 450 nanômetros.
Cones vermelhos: São sensíveis à luz vermelha. Estimulados com comprimentos de onda de 700 nanômetros.
A partir desses fotorreceptores, em geral, obteremos as informações para a próxima camada de células, que são as células bipolares, e estas para as células ganglionares. E estas células ganglionares estendem axônios no disco óptico e deixam o globo ocular para formar o nervo óptico.
- As células amacrinas são excitadas com células bipolares e fazem conexões com células ganglionares que anunciarão uma mudança de iluminação na retina.
- As células horizontais são interneurônios que se conectam aos fotorreceptores e às células bipolares, podendo modificar as informações que passam pelas células bipolares e ganglionares.
- Os axônios deixam o nervo óptico, o quiasma óptico penetrará no cérebro até o tálamo e projetará imagens nas áreas do córtex cerebral visual.
FISIOLOGIA DA VISÃO
O primeiro passo na transdução visual é a absorção de luz por fotopigmentos, proteínas que absorvem a luz colorida e sofrem mudanças estruturais.
- Nos bastonetes, há um único fotopigmento chamado rodopsina.
Quando a luz atinge a rodopsina, ela se decompõe em opsina (o componente de proteína) + cisretinal (que é a parte que absorve a luz e é capaz de isomerização - passa de cisretinal para transretinal).
O cisretinal é um derivado da vitamina A.
- Nos cones, encontramos três tipos de fotopigmentos:
-Fotopsina para o verde
-Fotopsina para o azul
-Fotopsina para o vermelho
Estes são divididos em fotopsinas (o componente de proteína) + cisretinal.
A estimulação dessas proteínas, fotopigmentos, desencadeia uma reação em cascata que leva a segundos mensageiros, que são responsáveis pelos canais de sódio.
A LENTE
A lente é uma estrutura avascular composta por um cristal de proteína que é organizado como camadas de uma cebola.
É transparente e está entre a pupila e a íris, mantida em posição por ligamentos suspensores. A perda de transparência é chamada de catarata.
A lente divide o olho em duas cavidades:
- A câmara anterior é o espaço na frente da lente e é dividido em:
Câmara anterior
-Câmara posterior
Essas câmaras estão cheias de humor aquoso, que é secretado pelos processos ciliares da íris e contribui para a nutrição da lente.
A pressão intraocular é devida ao humor aquoso.
Quando há mudanças na pressão intraocular, fala-se de glaucoma.
- A cavidade posterior contém o vítreo, que é formado na vida embrionária e não é substituído ao longo da vida, ajudando a evitar o colapso do globo ocular.
FORMAÇÃO DE IMAGENS
Quando a luz viaja de um meio, por exemplo, ar, para outro meio de densidade diferente, como a água, essa luz é refratada, ou seja, sofre uma mudança na direção do feixe.
Quando a luz entra no olho, também é refratada pela lente da córnea e pelo humor aquoso para ser focada na retina.
- A lente é responsável pelo foco fino e por deslocar o foco de objetos distantes para perto. A lente é uma lente convexa em ambos os lados, portanto, refrata os raios juntos, de modo que eventualmente se interceptam.
A capacidade de refração da lente aumenta à medida que aumenta a curvatura.
Quando o olho focaliza um objeto próximo, a curva da lente aumenta e esse aumento da curvatura da lente é chamado de acomodação.
A fadiga ocular ou presbiopia é a falta de acomodação do cristalino.
PATOLOGIA EM DECORRÊNCIA DE REFRAÇÃO E ALOJAMENTO
O olho normal é chamado de emétrope, mas existem condições, como a miopia, que formarão a imagem no espaço acima da retina, o que exige que separemos os raios divergentes das lentes antes de atingir a córnea.
Caso contrário, existe a hipermetropia, que forma as imagens atrás da retina. Sua solução é corrigi-la com lentes convergentes.
A miopia e a hipermetropia são deformidades da lente.
Em nosso campo visual, temos um ponto cego que coincide com a saída do globo ocular do nervo óptico, devido à ausência de cones e bastonetes nesta região (células fotorreceptoras).
- Audição
Uma das principais funções do ouvido é converter as ondas sonoras em vibrações que estimulam os mecanorreceptores da orelha e transportar as sensações ao córtex.
No ouvido, podemos distinguir três partes distintas, que são interligadas e cada uma tem sua função específica dentro da sequência de processamento de som.
O ouvido contém receptores para o equilíbrio e receptores de ondas sonoras.
- As três partes do ouvido são:
- Ouvido externo
- Ouvido médio
- Ouvido interno
ORELHA EXTERNA
É responsável por coletar as ondas sonoras e levá-las para o ouvido médio.
É constituída por:
- O pavilhão da orelha
- O canal auditivo
- O tímpano
- Pavilhão da orelha
É composto de cartilagem elástica cercada por pele e é dividido anatomicamente em:
- Hélice: A região da borda superior da orelha.
- A aba: Localizada na parte inferior, é o lóbulo.
O pavilhão é continuado pelo:
- Canal auditivo externo
Contendo pelos e glândulas chamadas glândulas ceruminosas que secretam cera.
Essa combinação de pelo e cera impede que substâncias estranhas entrem no duto.
- O tímpano
É uma fina camada de tecido conjuntivo fibroso. Está localizado entre o canal auditivo e o ouvido médio.
OUVIDO MÉDIO
Sua missão é amplificar o sinal das ondas sonoras e transformar essas vibrações sonoras em vibrações mecânicas.
O ouvido médio é composto por:
- A janela oval
- A janela redonda
- A tuba de Eustáquio
- Ossículos (martelo, bigorna e estribo)
O ouvido médio é uma cavidade cheia de ar de pequeno porte que é revestida por epitélio.
O ouvido médio é separado do ouvido externo pelo tímpano e do ouvido interno por um septo ósseo com dois buracos cobertos por uma membrana, que são: a janela oval e a janela redonda.
A parede anterior do ouvido médio tem uma abertura que se comunica com a tuba auditiva ou trompa de Eustáquio, e esta conecta o ouvido médio à nasofaringe.
Essa via (o tubo) pode transmitir infecções da garganta para o ouvido. É normalmente fechada, mas abre durante a deglutição ou o bocejo. Sua função é equalizar a pressão do ouvido médio com a pressão atmosférica.
- Cruzando o ouvido médio e ligado a ele por ligamentos, há uma série de ossículos auditivos cujos nomes derivam de sua morfologia, são:
Martelo: Ligado à superfície interna do tímpano.
Bigorna: Através da série de ossos que se articula com o estribo.
Estribo: Acomoda uma membrana que separa o ouvido médio e o ouvido interno, que é a janela oval. Abaixo da janela oval, abre outra abertura de janela que é redonda e isso proporciona uma saída para as vibrações do som.
- Nos músculos da orelha média, há dois parceiros:
Músculo tensor do tímpano: Aumentará o nível de tensão da membrana timpânica ou tímpano para evitar danos auditivos causados por sons altos.
Músculo estribo: Amortecerá as vibrações causadas por grandes sons altos.
OUVIDO INTERNO
Também é chamado de labirinto por causa de uma complicada série de tubos que está dentro.
Região onde o som é convertido em impulsos nervosos.
Enfatizamos na orelha interna três áreas:
Canais semicirculares
Vestíbulo (responsável pelo equilíbrio)
Cóclea (responsável pela audição)
Tudo isso está dentro do labirinto que é chamado de labirinto ósseo, que é coberto por periósteo e contém um líquido chamado perilinfa dentro.
O labirinto ósseo é a parede exterior e ao redor do ouvido interno e inclui os canais semicirculares, vestíbulo e da cóclea.
Dentro do labirinto ósseo fica o labirinto membranoso, que é cercado por perilinfa e preenchido com endolinfa.
A porção central do labirinto ósseo é oval e é chamado o vestíbulo, dentro dela constituem duas estruturas pertencentes ao labirinto membranoso, que são chamados:
- Utrículo
- Sáculo
E para cima, projetando os três canais semicirculares.
- Em seguida, o vestíbulo é a cóclea, um osso em espiral que é dividida internamente em três linhas definidas por divisórias:
Canal superior chamado escala vestibular, que corre para a janela oval.
Duto menor chamada escala timpânica, que termina na janela redonda.
Ambos os canais são preenchidos com perilinfa e junte-se ao final da cóclea através de um buraco chamado helicotrema.
Ducto coclear também chamado de scala mídia, que contém endolinfa.
Entre a membrana do ducto coclear e vestibular é entre o vestibular e a escala timpânica da cóclea é a membrana basilar.
A membrana basilar repousa o órgão de Corti, que é responsável pela audição.
Este órgão de Corti é constituído por células de suporte que mantêm as células ciliadas, que são receptores de sensações auditivas. Estas células ciliadas têm projeções muito tempo para ser estendido para a endolinfa do ducto coclear.
Em cima dessas projeções é a membrana tectorial, uma membrana que cobre e células ciliadas flexível do gel.
Estes cabelos sinapse com células sensoriais e neurônios ramo motor do nervo do nervo vestíbulo-coclear e oitavo craniana.
FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO
As vibrações do som serão transmitidas a partir do canal do ouvido e vão bater no tímpano.
Estas vibrações mover o martelo tímpano que por sua vez movimenta a bigorna e estribo isso. Eo estribo atinge a janela oval, e este movimento produz ondas de pressão na perilinfa da rampa vestibular, e esta por sua vez, faz com que o movimento da membrana vestibular que irá colocar pressão sobre a endolinfa do ducto coclear e as membrana basilar que a suporta.
A onda será transmitido à escala timpânica onde finalmente corre contra a janela redonda.
O movimento da pressão da perilinfa faz com que ele se mova a membrana tectorial nas extensões das células ciliadas da orelha, dependendo da frequência das vibrações sonoras provocam certas regiões da membrana basilar com maior intensidade do que outros, uma vez que cada segmento a membrana basilar é projetado para fornecer estímulo para um certo tom.
A flexão dos cílios estimula essas células para a liberação de neurotransmissores na sinapse das células do ramo coclear, que será o oitavo nervo craniano, e trazer para o tálamo e daí para o córtex cerebral.
FISIOLOGIA DE EQUILÍBRIO
O aparelho vestibular é responsável por manter o equilíbrio do indivíduo.
O aparelho vestibular é composto por:
Utrículo
Sáculo
Canais semicirculares
O utrículo e sáculo exercem sua ação no equilíbrio estático e que são necessárias para detectar a posição da cabeça em relação à gravidade, e sentir a aceleração e desaceleração do corpo quando estamos sentados em um veículo.
Os canais semicirculares função em equilíbrio dinâmico, uma função necessária para manter o equilíbrio quando girado ou movido drasticamente.
Na missão equlibrio estática é perceber os movimentos da cabeça em três dimensões do espaço e relatá-la ao cérebro.
Cada canal é preenchido com endolinfa e cílios sensoriais que são conectados a células receptoras.
Quando a cabeça se move a endolinfa irá pressionar esses cílios e as células receptoras que convertem a pressão em sinais elétricos que são enviados ao cérebro como impulsos nervosos.
Em equilíbrio estático, existem algumas regiões do utrículo e sáculo é chamado de macula Essas máculas são regiões espessadas contendo dois tipos de células:
Células ciliadas
Células de suporte
Os movimentos da mácula dar informações sobre os movimentos da aceleração da cabeça e da cabeça, gerando potenciais de ação nessas células ciliadas.
Células ciliadas têm estereocílios na superfície apical.
Células de suporte irá secretar uma substância gelatinosa na superfície apical chamada membrana otolítica. Esta membrana é composta de proteína e carbonato de cálcio.
Sáculo e utrículo macular são orientadas perpendiculares entre si de modo que qualquer mudança na posição da cabeça provoca uma mudança na quantidade de pressão sobre esta matriz de otólitos.
Sua vez, estimula a membrana otolíticos e células ciliadas enviam impulsos para o ramo vestibular do nervo auditivo ou o oitavo nervo craniano.
Essas fibras nervosas dos impulsos vestibular-coclear conduta para o cérebro e produzir uma sensação de posição da cabeça e uma mudança na força da gravidade.
Além de estimular a mácula ou ligue evoca marcadores reflexo, ou seja, as respostas do músculo para o corpo e seu retorno à sua posição normal.
O equilíbrio dinâmico ocorre nos canais semicirculares e canais e detecta a aceleração de rotação.
Estes canais semicirculares, quando em contato com a região vestibular, dilatadas nas extremidades formando uma bolha ou crista.
Dentro deste pico existem bolhas ou células ciliadas e células de apoio.
Neste caso, a camada de tecido ou ter substância gelatinosa nas células ciliadas apical é chamado de cúpula.
O mecanismo seria o mesmo que acima impulsos mais também finalizou o ramo vestibular do oitavo nervo craniano.
Neste caso, a cúpula (substância gelatinosa) não há precipitação de proteína e carbonato de cálcio.
Estes canais semicirculares são orientadas perpendicularmente em relação um ao outro. Estas posições que lhes permitam detectar o movimento em todas as direções do espaço.
Ao mover os cílios cúpula inclinado produzir um potencial de ação que passa através do nervo cranial à medula e de lá para áreas do cérebro para interpretação e resposta.
Quando uma pessoa se move esses canais semicirculares com o corpo, mas a inércia impede o movimento da endolinfa com a mesma velocidade. Por esta razão, a cúpula é movido na direção oposta ao movimento até depois que o movimento inicial para cessar para que o equilíbrio dinâmico pode detectar mudanças de direcção e velocidade com que o movimento ocorre.