Arquitetura SOA: Princípios, Web Services e Estratégias
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SOA é um estilo arquitetural:
- Em que o serviço é a unidade fundamental
- Que não surgiu “do nada”
- Que exige visão de negócios, disciplina de engenharia e governança, investimento em arquitetura de TI e uma estrutura organizacional que o suporte
- SOA’s atuais são em sua maioria implementadas por meio da tecnologia de Web Services
- Web Services originaram o “Modelo Inicial” de SOA
Web Services:
- Originaram o “Modelo Inicial” de SOA
- SOAP: protocolo de comunicação, independente de plataforma, baseado em XML, pode ser transmitido sobre HTTP
- WSDL: interface escrita em XML, descreve operações, mensagens, localização dos Web Services, e permite a geração automática de clientes
- UDDI: registry para serviços
Orientação a Serviços
- Orientação a serviços: realizado por meio de serviços
- Interface Service layer: encapsula lógica das camadas de aplicação e de negócio
- Conceito fundamental: composição de serviços
- Princípios de Orientação a Serviço: princípios para implementação da orientação a serviço
- Service Layers: camadas da Interface Service Layer: auxiliam na análise e design de serviços
Princípios de Orientação a Serviços
- Serviços devem ser reusáveis
- Serviços têm um contrato definido padronizado
- Serviços devem ter baixo acoplamento (pouca dependência)
- Serviços devem abstrair sua lógica interna
- Serviços são componíveis
- Serviços devem buscar autonomia
- Serviços devem ser stateless
- Serviços devem ser visíveis
Buscar autonomia, ter baixo acoplamento, abstração e contrato definido e padronizado são base para os demais
SOA: Estratégias de Delivery
- Estratégia “Meet-in-the-middle” (“Ágil”) é mais indicada para implementação de projetos SOA
- Além do processo, outros aspectos devem ser levados em consideração para implantação de uma SOA (como governança e tecnologia utilizada)
- A grande diferença dos processos tradicionais para o processo SOA está nas fases de Análise e Design
- Ênfase do curso: Análise Orientada a Serviço
Estratégia “Meet-in-the-middle”
- Combina estratégias Top-Down e Bottow-Up (Meet-in-the Middle) ou “Ágil”
- Análise feita “on-going”
- Melhor que as duas estratégias anteriores, porém aumenta esforço de análise, desenvolvimento, revisão e controle
Não confundir com métodos de desenvolvimento ágil (como XP, SCRUM, etc..)
Análise Orientada a Serviços: 12 passos (em resumo)
- Definir um conjunto preliminar de serviços candidatos.
- Agrupar as operações candidatas em contextos lógicos, que também representam serviços candidatos.
- Definir limites dessa lista de serviços candidatos, de modo que eles não se sobrepõem a quaisquer serviços existentes ou previstos.
- Identificar a potencial de reutilização dos serviços candidatos, avaliando se o sua lógica faz parte do contexto em questão
- Identificar possíveis composições de serviços