Aspectos Jurídicos da Falência: Conceitos e Efeitos

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13.Desasimiento. Conceito e precedente jurídico.
Artigo 64 regula a representação específica e do administrador na propriedade e interesses envolvidos na falência não, afirmando que:
declaração pronunciada de falência, o falido é inibida de administração completa de todos os bens presentes, exceto aqueles que são inalienáveis.
O destacamento não transferir a propriedade dos bens do falido pára os seus credores, mas apenas o poder de eliminá-los e até mesmo pagar os seus empréstimos.
O efeito imediato da falência é chamado desapego.
Decidido pelo legislador que a conseqüência direta da abertura do concurso, mediante a promulgação da presente sentença, imediatamente passou a privar o falido de seu direito de administrar todos esses bens, era obrigado a ser resolvido, então, o que aconteceria com propriedade.
Que a matéria é regulada nas seguintes subseções do artigo transcrito nos seguintes termos:
A gestão privada é uma lei não passa pára o administrador, que exerceu, em conformidade com as disposições da presente lei. Por conseguinte, a falência não pode comparecer em juízo como autor ou como réu, no que se refere aós bens incluídos na falência, sem prejuízo tenérsele como adjuvante. Mas você pode exercer por si mesmo todas as ações que dizem respeito unicamente a si próprio e os direitos destinados a ela ligada, e realizar todos os atos conservatórios de seus ativos em caso de negligência por parte do administrador.
O precedente legal é fornecido pelo art. 27 da lei. Diz respeito à representação feita pelo síndico.
14.Transacciones e compromissos. Pode a Administração realizadas. Respectivos.
A lei estabelece que pára celebrar compromissos ou transações, exige um acordo dos credores, como observado em, literalmente, o número 11 do artigo 27.
Artigo 27. O administrador representa os interesses gerais dos credores, no que diz respeito à falência, e também representa os direitos do falido, como pode ser de interesse pára a massa, sem prejuízo das atribuições do primeiro e do último determinado pela da lei.
É responsável, nomeadamente:
Comemore compromissos ou transações com o acordo dos credores;
15.Facultades concedida ao administrador sobre a falência de direitos em sociedades, comunidades ou associações.
Na sequência, também, a regulamentação referida no artigo 27 e, pára este caso em particular, aqueles contidos no número 13, o mandatário tem poderes pára tomar em consideração os direitos que falharam em sociedades, comunidades ou associações ou pedido liquidação, dissolução ou partição, na falta de interessados.
Assim, apenas uma falta de interesse na aquisição dos direitos mencionados, o mandatário pode requerer a dissolução, liquidação ou partição.
16.Tribunal jurisdição do pedido de falência.
Regra geral, Seção 131. COT também considerada em qualquer caso, como materiais de alto valor pára efeitos de determinação da competência do tribunal que, em seguida indicados:
1. O direito a desfrutar do produto de uma acensuado capital e
2. Todos os assuntos relacionados à falência e os acordos entre o devedor e credores.
Arte 131 TOC, deve complementar o art. TC 154, uma vez que o encontra pela primeira vez o nível de habilidade (ou menor grau superior) que tem que ser colocado esse tipo de disputa, o último que elucidou o tribunal competente de acordo com o seu território, prever que:
Julgará em falência, as transferências de bens e acordos entre devedores e credores do lugar em que o devedor falido ou está domiciliado.
Portanto, as questões relacionadas à falência são maiores eo tribunal competente é aquele que corresponde ao endereço do devedor.
No tocante às pessoas jurídicas, a regra é encontrada no artigo 142 COT, quando o réu é uma pessoa jurídica por agregado familiar deve ser considerado pára a fixação da competência do tribunal, o lugar onde a sede da corporação respectiva ou fundação.
E se o réu tem sede pessoa jurídica, comissões ou no escritório pára representá-lá em vários lugares como com empresas comerciais deve ser processada perante o juiz, onde há a criação de comissão, ou o escritório que mantinha o contrato ou participado em evento que déu origem ao processo.
Se vários endereços devem ser processados perante o juiz, onde há a criação de comissão, ou o escritório que mantinha o contrato ou que falou durante o evento que déu origem ao julgamento.
Nessa eventualidade, acreditamos que por força do disposto nos artigos 112 e 140 do Código OrgâNicó dos Tribunais, o recorrente foi autorizada a iniciar a sua aplicação a qualquer um deles, mas, uma vez iniciado o processo perante um tribunal, este último exclui todos os outros, sendo o úNicó competente pára continuar a ouvir o caso.
17.Procedimiento geralmente aplicáveis em caso de falência. Legal fonte.
Arte 5 da Lei N ° 18.175. Todas as questões decorrentes do processo de falência ou em relação aós acordos serão tratados como um incidente salvo se a lei estabelece um procedimento diferente.
Sem prejuízo das excepções expressamente previstas na presente lei, os recursos somente são concedidos sobre o efeito devolvidos e terão preferência pára a agregação extraordinária pára a mesa e pára o seu fracasso.
Os termos de dias previstos nesta Lei será suspenso durante os feriados, a menos que o próprio tribunal ou, por justa causa, caso contrário.
Os processos relativos a concursos abrangidos por esta lei, serão removidos pelo Superintendente da falência, o facilitador ou o perito administrador. Sempre que outro tribunal exige que a transferência do registro original ou um livro ou partes do processo, o processo é cumprida, sem exceção, o envio, a expensas do requerente ou a parte que interpôs o recurso ou feito o gerenciamento originários do pedido, as respectivas cópias ou fotocópias. Estes devem ser devidamente certificado em cada folha, pelo escrivão.
18.Normas reguladora dos recursos em concursos. Legal fonte.
A regra geral sobre a concessão do recurso é que este é dado em ambos, como guardas especificamente, o artigo 193 do Código de Processo Civil, estabelecendo:
Quando você dá apenas a apelação, sem limitar os seus efeitos, incluindo os meios ea suspensão do processo de desconcentração.
A mesma conclusão chegou em vista do que é afirmado noO artigo 195 do Código:
Pára além dos casos identificados no artigo anterior, o recurso deve ser administrado em ambos os efeitos.
No entanto, temos que concordar que as exceções são tão numerosas que a regra acima acontece a constituir uma situação especial, como parece ser necessário pára inferir a partir do estipulado no artigo 194 do Código de Processo Civil:
Sem prejuízo das excepções expressamente previstas em lei, será concedida uma apelação apenas no efeito de desconcentração:
1, as ordens emitidas contra o réu no tribunal e sumários executivos;
2 ° a partir do arquivo, despachos interlocutórios e sentenças;
3 de determinações incidentes sobre a execução de uma decisão final, definitiva ou interlocutória;
4 º da resolução que ordene medidas cautelares pára levantar, e
5 ° Em todas as outras resoluções que a disposição da lei recorrido apenas suportar o efeito devolutivo.
No entanto, em caso de falência e, uma vez que impedia no segundo parágrafo do artigo 5 º do Livro IV do C. Do Comércio, a regra geral é que o recurso seja concedido apenas no efeito de devolução, acrescentando um outro importante benefício, como a presença de agregação extraordinária pára a mesa e pára o seu fracasso.
19.Cómputo limites pára a bancarrota. Regra geral e exceções.
Tendo em conta o artigo 66 do Código de Processo Civil, só se refere ao prazo fixado no Código, foi necessário criar uma lei especial pára o processo de falência também fez regra que rege os termos são dias úteis, Mas devemos ter cuidado nesta questão, uma vez que a própria lei faz com que seja possível de ser executado.
Regra geral: Os termos são os dias em que a lei o preveja uma forma especial, precisamente o que aconteceu na espécie.
Exceção: A possibilidade de fixação de prazos por dias consecutivos, então, passa a ser a exceção e, como tal, requer um texto específico ou uma decisão fundamentada do juiz e que o legislador previu alternativas.
A resolução a ser emitida pára o efeito, estabelece que o período é dia de calendário, deve ter considerandos pára justificar a isenção em causa pára esta situação em particular, como um meio pára satisfazer as necessidades estabelecidas pelo legislador, a fim de ser fundada , na medida em que a resolução atende a natureza processual de uma decisão de medidas provisórias.
20.Paralelo entre o devedor do art. 41 e comum.
Devedor é referido como qualificado, descrito no artigo 41 º do livro IV do Código Comercial. O resto dos devedores são chamados comuns.
Entre qualificação eo devedor comum é possível gerar o seguinte paralelo:
a) O devedor deve requerer a falência qualificada no prazo de quinze dias, a partir da data em que cessou o pagamento de compromissos comerciais. Tal obrigação pára o devedor comum.
Se o devedor não procura qualificada declaração de falência ou faz fora do tempo, você receberá as seguintes sanções:
1) surge uma presunção de culpa da falência (art. 219) e
2) perderá o direito ao alimento que cai no chão (art. 60) em seu nome.
b) A lei prevê mais motivos pára declarar a falência do devedor qualificado do que o resto do devedor ou do devedor solidário, o credor dar mais facilidades pára ser aberto um processo de insolvência.
c) O legislador concedeu maior liberdade pára definir a data de inadimplência do devedor na qualificação, que pode chegar ao topo de 2 anos e refere-se ao início do mau estado das coisas reveladas por seu fracasso em primeiro lugar, não sendo um obstáculo à o tribunal fixar uma data até que primeiro prazo, mas que podem ser depois da violação.
Por outro lado, a data de inadimplência deve ser determinado considerando o dia em que ocorreu devido antigas executórias contra ele (art. 62), independentemente de sua falência ou más condições de sua Negócios precedida dessa data.
A diferença no primeiro caso, acusando este último é que o profissionalismo dos mutuários qualificados, traz consigo duas derivações inevitável.
O primeiro. O devedor ser uma pessoa especializada na arte entendida apenas comercial, mas profissional na área, o seu estado de insolvência é um fenômeno que não podiam passar despercebidos, de modo que o atraso no cumprimento das obrigações decorrentes da lei em matéria de protecção de seus credores ea sociedade em geral, só pode ser considerada fraudulenta, ou pelo menos a sério penal.
A segunda é que essas pessoas, de acordo com seus conhecimentos e competência na atividade, apresentam a capacidade de usar e inventar mecanismos pára esconder a sua insolvência, evitando a violação de direitos ou de padrão, mesmo utilizando meios ruinosos resultantes de outro direito que o legislador atribui competência ao tribunal pára definir o padrão de data, precisamente os dados antes da primeira falha, se considerar que a má condição do seu negócio antecedeu esse facto.
d) Os artigos 76 a 78 do livro IV do Código Comercial demonstrar maior objetividade e simplicidade pára resultar em ações de anulação contra o devedor em caso de falência qualificada no resto do devedor ou do devedor solidário.
e) O devedor qualificada é tratada de forma diferente ou, se quiserem, com maior gravidade, em matéria penal em caso de falência pára o resto do devedor ou do devedor solidário, enquanto o último são apenas afetou a taxa do artigo 466 da º do Código Penal.
f) O devedor descrito o legislador não concede o direito de invocar a alienação de bens, ao contrário do devedor comum, se pretendem ir a escola.
21.Requisitos declarar devedora massa falida e efeitos. Artigo 50.
Artigo 50 da Lei 18.175. O património do devedor pode ser declarada falida, a pedido dos herdeiros ou de qualquer credor, desde que a causa que determina ocorre antes da morte do devedor e que o pedido seja apresentado dentro do ano seguinte ao da morte.
A lei de falências irá produzir o benefício de separação pára os credores do falecido.
As disposições só se aplicam à massa falida do falecido.
O efeito especial referido no segundo parágrafo do artigo transcrito é a separação completa de lei em favor dos credores do falecido.
Este benefício traz uma violação material e jurídica entre os bens do falecido e seus herdeiros.
22.Quiebra da parceria. Extensão. Artigo 51.
O artigo 51 do Livro IV do Código Comercial: A falência de uma sociedade limitada ou matéria de falência individual parceiros de apoio que a compõem, mas a falência de um deles não está falida da empresa.
No entanto, é tratada separadamente no mesmo tribunal a falência da sociedade e parceira de suporte, e concorrem pára a falência de credores pessoais dos sócios com os credores pára eles.
A falência da sociedade limitada, não importa a falência dos sócios comanditários, mesmo quando eles são co-responsáveis pela administração têm sido mistos, mas pode ser declarada a falência se eles têm tolerado a inserção de seu nome no nome.
23.Quiebra da sociedade limitada. Extensão. Artigo 51.
Artigo 51. Livro IV. Inc. Final. A falência da sociedade limitada, não importa a falência dos sócios comanditários, mesmo quando eles são co-responsáveis pela administração têm sido mistos, mas pode ser declarada a falência se eles têm tolerado a inserção de seu nome no nome.
24.Quiebra sociedade de fato. Extensão.

A regra geral é que as pessoas só pode ser declarada falida. No entanto, no caso de falência da sucessão hereditária é elevada ao estatuto de sujeito passivo de uma universalidade de bens representado por seus herdeiros, os indivíduos deixam de existir, mas todos os seus ativos e passivos em seus herdeiros sobreviver, desde que sejam doenças, os herdeiros são pessoas diferentes e as falências não são herdadas.
No entanto, pára proteger os credores e os herdeiros, o legislador contemplou a possibilidade de declarar falência como uma sucessão hereditária universalidade jurídica, o que significa que os herdeiros representam, na lei, o agressor, em vez de bens, que são dinheiro tributáveis.
Em última análise, a parceria de facto, regular ou irregular, pode ser declarada falida, porque, como sociedade, é uma pessoa jurídica e, nessa qualidade, não vista nenhuma objeção legal pára assumir as consequências dos seus actos, traduzido em declaração de falência.
A aplicação do previsto no artigo 357 parágrafo 2 º do Código Comercial, e como membros da sociedade de fato ser solidariamente responsáveis a terceiros com quem temos contrato em nome e no interesse da sociedade de fato, ser declarada falida destes, revelando a existência de solidariedade dos membros em matéria de obrigações sociais, quando as partes interessadas, é o orçamento que autoriza o credor a requerer a falência, salvo a exceção legal mencionada pára a sociedade em comandita . Esta situação é tão excepcional que deve ser expresso pelo legislador.
25. Existe um caso a declarar falência pára uma empresa dissolvida? Respectivos.
Alguns argumentam que a sociedade, uma vez dissolvido, ele perde sua personalidade jurídica, de modo que não é capaz de ser declarada falida. Ele acrescenta que, uma vez dissolvido uma parceria, formaram uma comunidade e terá que processar individualmente a participação de cada parceiro por sua participação no passivo da comunidade.
Excepcionalmente, argumentam eles, o artigo 109 da Lei 18.046, que regulamenta as empresas públicas, exige que a personalidade jurídica da empresa é prolongada até ao final de sua liquidação, de modo que seria possível falência de uma empresa em liquidação.
A lei doutrina e jurisprudência que prorroga a personalidade jurídica da liquidação de sociedades comerciais, de modo que as corporações, mas dissolvido em liquidação se pode quebrar o período de liquidação.
A parceria civil, que não são anónimos, a sua solução implica o fim da sociedade e, portanto, não devem ser a declaração de falência depois de ter sido dissolvido. Se não, nesses casos, não existe uma pessoa capaz de ser arrastado pára a situação legal, é a necessidade de atuar em um processo ou em tribunal.
Em contrapartida, em todos os outros casos, visam a declaração de falência consideram possível até ao final do assentamento, um evento que termina a personalidade jurídica e, consequentemente, da sociedade, evitando assim que o último é localizado, mesmo que o processo não é controversa.
Lock não pode validamente estimativa relação processual com alguém que não tenha sido autorizada por lei a agir na vida jurídica desapareceram porque como uma pessoa ou sujeito de direito.
Isto implica que desapareceu da vida da lei, porque esse resultado representa o efeito do prazo de liquidação de sociedades comerciais.
No caso de parcerias civis, essa derivação é encontrado pelo simples facto de a empresa ser declarada extinta, porque a partir desse momento deixa de existir como uma sociedade vai ser estruturada como uma comunidade quase-contrato.
26. Pode ser um banco insolvente? Fundamentar
Artigo 120 do Decreto Lei n. º 3, de 1997, que definiu o texto da chamada Lei Geral Bancário, desde que:
Bancos só pode ser declarada a falência quando estão em liquidação voluntária.
Desta forma, e pára proteger os interesses dos credores e da sociedade, Título XV da lei prevê o procedimento pára o caso de um banco à insolvência, que é ninguém menos que a liquidação forçada ou arranjo exceto nos raros casos que anteriormente derivada do artigo transcrito.
Obviamente, e como decorre da disposição transcrita, a falência é possível dado que o acordo ainda está pendente, pois após esta fase for concluída há nenhum banco corporativo.
27. Existe um caso a falha de pessoas colectivas de direito público?
Álvaro Puelma Accorsi diz que não é possível declarar a bancarrota como uma pessoa colectiva de direito público, independentemente da forma como é constituída. E com base nas seguintes regras:
Artigo 752 do Código de Processo Civil:
Cada tribunal que ordene o Tesouro a qualquer benefício, deve ser concluído dentro de sessenta dias a contar da data de recepção do funcionário referido no número dois, por um decreto emitido pelo respectivo Ministério.
frase do processado, o tribunal deve, no ministério, conforme o caso, anexando uma cópia ou cópia autenticada do tribunal de primeira e segunda instância, com certificado pára a final.
O processo deve atestar o fato de ter enviado o cargo e acrescentou que a cópia do arquivo ou cópia autenticada. A data de recepção do certificado será estabelecida pelo ministro da fé que ele tinha entregue às partes o exercício do ministério ou, se tivesse sido enviado por carta registada no prazo de três dias após o recebimento pelo correio.
Se o despacho de pronúncia, o Tesouro a benefícios pecuniários, a ordem de pagamento deve prever que o Tesouro incluído no pagamento de ajustamento e de juros, conforme determinado pela sentença e vencidos até a data do efetivo pagamento. Nos casos em que a sentença não teria ordenado o pagamento de reajuste e sempre pagar o valor pedido não seja resolvido dentro de sessenta dias especificados no primeiro parágrafo, este montante será ajustado em conformidade com as alterações sofridas Índice Os preços ao consumidor entre o mês anterior àquelé em que a sentença foi executada e do mês anterior ao do efetivo pagamento.
As sociedades constituídas pelo Estado também entrou, mesmo quando se utiliza regulamentos de direito privado, a qualificação de pessoas jurídicas de direito público, sem que por isso susceptível de ser confundido com o Tesouro. Eles não são o Tesouro, somente ele, que como a versão de ativos do Estado, responde às restrições contidas na Seção 752 do CPC.
regras de direito privado não se aplicam ao Estado, em termos gerais, a menos que atuam nessa área e em uma empresa privada.
No entanto, o Estado chileno não é a única entidade jurídica de direito público no páís.
Nós estimamos que, se a lei não prevê expressamente uma excepção a este respeito, como fez no caso dos bancos, não diz respeito à hermenêutica introduzir.
Últimos assim que violaria o disposto, no mínimo, as seguintes disposições constantes do Código Civil, como as regras gerais pára a interpretação da lei:
Artigo 19: Quando o significado da lei é clara, a sua redacção ser desconsiderada, sob o pretexto de consultar o seu espírito.
Se o legislador tivesse pretendido salvo dos efeitos da lei de falências pára pessoas colectivas de direito público, ele teria dito. Ao não fazê-lo, não pára o intérprete restringir a aplicação da lei.
Artigo 23: O favoráveis ou odioso de uma disposição não deve ser tido em conta pára ampliar ou limitar a sua interpretação. A extensão a ser dadá a qualquer lei, é determinada pelo seu verdadeiro significado e de acordo com as regras anteriores.
Em suma, acreditamos que, com exceção do Estado do Chile e os Estados Unidos em geral, pessoas colectivas de direito público que não correspondem à qualidade, são susceptíveis de ser declarada falida, se incorrer qualquer fundamento pára a justificar.
Pára chegar a esta conclusão, é fundamental que não tenhamos encontrado qualquer excepção legal que permite ao intérprete restringir o efeito ou área de 18.175 policiais e deveria ter sido manifestada a vontade do legislador nesta matéria a ser hipótese inadmissível que a expressão de vontade por meio de simples hermenêutica.
28. Podem quebrar a pessoas jurídicas, sem fins lucrativos?
Fundações, cooperativas e empresas são pessoas colectivas de direito privado, sem fins lucrativos, conforme disposto no artigo 545 do Código Civil e artigo 1 º da DS 502, de 1 de Setembro de 1978, que teria texto consolidado em cooperativas.
Na sequência da publicação do livro em questão, a lei foi alterada e Cooperativas texto consolidado foi fixada pela DFL N ° 3, de 2003.
Sob essas novas regras, as cooperativas não têm qualquer limitação do assunto e não são afetados a uma proibição de responder a um sem fins lucrativos, por isso é muito transparente, e dizê-las de qualquer forma, incluídos neste capítulo. Mais apropriadamente, na estrutura atual, uma forma de associação, com fins lucrativos, que pode ser civil ou comercial, dependendo do objeto-alvo nos estatutos.
Daí que as pessoas jurídicas e, portanto, sujeitas a direitos e obrigações, que, sujeito a execução coletiva.
Em todos os casos apresentados acima, os bens sujeitos à concorrência será limitada àqueles que pertencem a essa pessoa, desde que ambos os sócios fundadores, incluindo as empresas coligadas e, de fato, os membros da cooperativa, são responsáveis por suas contribuições.
Cooperados ou participantes de uma cooperativa, como no caso das sociedades de responsabilidade limitada, também foram habilitadas a assumir a responsabilidade em relação às obrigações da cooperativa pára um valor maior do que a contribuição, desde que seja estipulado , mas eles são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes de Taís pessoas jurídicas.
29. É possível declarar falência quando há um úNicó credor?
Artigo 40, que dispõe:
O devedor pode ser declarada falida, mesmo com um úNicó credor, desde que todos os outros requisitos legais.
No entanto, acreditamos que a aceitação da falência com um úNicó credor viole o significado da instituição e essa prova surge em vez de outras regulamentações contidas na legislação do ramo que contradizem a prestação em questão.
30. Lenders pára que seja proibida a partir de pedido de falência?

proibições legais pára requerer a falência que afeta alguns credores, estão referidos no art. 46 e 47.
Artigo 46: É possível procurar uma declaração de falência no processo respectivo, o marido ganhou sua mulher, a mulher creditado com o marido, filhó e pai ganhou de seu pai obteve o seu filhó.
Artigo 47: O sócio comanditário não pode processar a falência da empresa à qual ele pertence, mas se o credor particular do mesmo, pode provocar na personagem.
31.Causales falência ao abrigo do artigo 43.
Artigo 43. Qualquer dos credores pode pedir a declaração de falência, mesmo que seu crédito é devido, nos seguintes casos:
1. Quando o devedor a exercer uma mineração comercial, industrial ou agrícola e impedir o pagamento de uma obrigação comercial da recorrente, cujo título é executivo.
2. Quando o devedor contra o qual três ou mais títulos executivos e existem perdedores das obrigações diferentes, e que foram iniciados, pelo menos duas execuções, não conseguiu comunicar-se em todos eles, dentro de quatro dias após os respectivos requisitos, a propriedade suficiente pára responder à oferta e os custos devidos, e
3. Quando o devedor foge do território da República ou oculto fechadas deixando seus escritórios ou instalações, sem que pessoa nomeada administrar seus bens e poder pára cumprir as suas obrigações e atender novas demandas.
32.Causal falência ao abrigo do artigo 172.
Artigo 172. Sem prejuízo do disposto no artigo anterior, o credor que, em qualquer dos casos previstos nos n.Os 1 e 2 do artigo 43, requerer ao tribunal competente pára ordenar o devedor ou bens do devedor pára apresentar propostas pára a composição Tribunal preventiva no prazo de 30 dias a contar da notificação na forma prevista no parágrafo final do artigo 45. A não apresentação do contrato dentro do prazo, você vai levar, necessariamente, a falência do devedor eo tribunal declará-lo oficialmente.
No caso do parágrafo anterior, o devedor poderá, no prazo de cinco dias a contar da notificação do pedido, declarando que aceita irrevogavelmente ter artigo 177 e que o juiz deve convocar assembleia de credores referidas nessa disposição.
O direito individual pode ser exercida pelas pessoas referidas no artigo 170 parágrafo 3. Uma vez notificado o seu pedido, o credor não pode retirar ou abandoná-lo. Nem podem ser comercializados de qualquer tipo. O pagamento feito ao credor requerente após o depósito seu pedido será nula e sem efeito.
Contra a decisão que ordena ao devedor que apresente um acordo, apenas um recurso administrativo pode ser instaurado, e contra a reintegração resolver nenhum recurso adicional. Neste caso, o prazo previsto no parágrafo úNicó é de 20 dias contados a partir do fracasso da decisão de substituição.
Se o tribunal indeferir o pedido do credor, pode procurar a falência, em conformidade com esta lei, mas se o pedido de falência é baseado no mesmo fundamento invocado e na mesma base factual, deve solicitar ao tribunal indeferiu o pedido .
Falência 33.Causal artigo 209.
Artigo 209. Rejeitaram as propostas de qualquer tipo de assentamento não havia obtido a maioria necessária pára aprovação, ou rejeição por quaisquer dos motivos enumerados no artigo 196, não pode a falhas repetidas quantas vezes forem necessárias, mas se aplicam as disposições segundo parágrafo do artigo 188.
Quando o acordo preventivo legal tenha sido rejeitada ou descartada em qualquer caso referido no número anterior, o tribunal deve, necessariamente, a falência do devedor, automaticamente e sem mais delongas.
O conselho de rejeitar as propostas de acordo jurídica preventiva deverá indicar o nome de um administrador e um suplente, que o juiz nomeará o caráter final. Não podem ser nomeados pára essas funções que foram, de acordo com o número 1 do artigo 174.
Se o acordo for descartado de justiça preventiva, o juiz deve proceder à nomeação curadores, em conformidade com o disposto no artigo 42, mas pode nomear pára esses cargos que foram nomeados, conforme previsto no item 1 do artigo 174.
Rejeitado o acordo por qualquer dos motivos mencionados no 2 ou 5 do artigo 186 º, ou incapacidade de voto em nenhum dos credores que compareceram pára comemorar, pode ser proposta novamente, uma vez corrigida a falha.
34. Causa da falha do art. 214.
Artigo 214. A decisão final de declarar a nulidade ou a violação, o tribunal declarou a falência do devedor movimento e sem mais delongas.

35. Causa da falha do art. 215.
Artigo 215. Na petição de anulação ou a declaração de incumprimento do acordo, o requerente deve indicar o nome do proprietário fiduciário e do depositário suplentes, e somente a eles o juiz deve designar, a frase que dá origem à demanda e declarar falência. Estas denominações não se deitar com quem ocupava o cargo referido no número 1 do artigo 174.
Se os recursos foram depositados mais de um pedido de anulação ou a declaração de violação do acordo, o juiz nomeará o administrador disse que em uma das demandas que estão se beneficiando.
36. Segundo a falência. Conceito e efeitos.
Aborda a questão da falência segundo tanto o artigo 216 (conceito), como o 217 (efeitos)
Segundo a falência é tanto, que declara, por ocasião da regra de nulidade ou a violação de um acordo que declarar qualquer outro motivo, quando sob um acordo.
atos do devedor ou de contratos, executados ou realizados no período compreendido entre a data da decisão proferida sobre as propostas de uma convenção ou sobre o pedido de designação de um facilitador perito que lhe déu origem.
A falência segunda retoma credores anteriores em todos os seus direitos contra o falido.
O ex-credores concordam com a distribuição de novos ativos da falência pelo valor total dos seus créditos, desde que não tenham recebido qualquer parte do estipulado no acordo, caso contrário, só pode concordar com os credores pára a nova parte de seu capital inicial de créditos correspondente à parcela não paga do montante acordado. Em qualquer caso, os dois pedidos antigos dos credores, conforme o caso, como novo, deve ser verificada na falência, excepto as que a lei expressamente excluídos deste processo.
37. Causa da falha do art. 251.
Artigo 251. A decisão de rejeitar a transferência de bens declarados, ao mesmo tempo, a falência do devedor.
O processo continuará fundamentado no estado que é, pára todos os processos de falência, atuando como um recurso suficiente pára que os credores cobrado de acordo com os números 3 e 4 do artigo 246.
38. Pode um credor condicional declaração de falência? Discutir.
Art. 43
A primeira diz que você pode pedir a falência do credor, mesmo que seu crédito não é necessária.
Também seria pessoa habilitada, que tem um crédito ou dependem de uma condição suspensiva, a fundação encontrou-se no art 152.
O credor pode requerer a atribuição de dividendos depende de reunião a condição correspondente a restaurá-lo ao chão, com o interesse atual é por isso que tornar mais difícil pára o credor depende da verificação de uma condição de não satisfazer a exigência de credor, e, portanto, não teria poderes pára verificar a falência decretada e é também a pessoa que tem a possibilidade de um direito a ser sujeito a uma condição suspensiva não preenche os requisitos legais pára ser atribuído não é cumprida, o condição e, portanto, não pode pedir falência.
Em virtude destas considerações, acreditamos que o requerente de falência ou requerente deve possuir um crédito que pode ser executada, o que não acontece com a pessoa que detém um potencial de crédito ou hipotéticas, que apenas uma mera expectativa, o Como a existência dos seus créditos será depende de uma condição suspensiva.
39. Classificação das causas do fracasso do ponto de vista do contribuinte.
Classificação das causas
As causas da falha ter sido classificada de várias maneiras, a mais importante, de acordo com Álvaro Puelma Accorsi, o seguinte:
a) Do ponto de vista de quem ou o que for declarada a falência.
a.1. Que afeta o devedor previstos no artigo 41, que é reduzido ao previsto no item 1 do art. 43. Nós também incluíMós aqui aqueles que afetam uma variedade de produtos, portanto, não um devedor.
a.2. As comuns a todos os devedores
a.3. O devedor é exclusiva
b) Início do processo de insolvência.
b.1. Motivos aplicável quando a falência for requerido por um mesmo devedor.
b.2. Motivos Aplicável quando solicitado por um terceiro.
b.3. Causas que exigem a declaração do juiz ex officio.
c) A abordagem adoptada pelo legislador pára estabelecê-los.
c.1. Aqueles que envolvam o reconhecimento do legislador da suficiência da mera cessação do pagamento pára induzir a concorrência
c.2. Que exigem a repetição do padrão
c.3. Que também necessita de insolvência do devedor.
c.4. Que envolvem o reconhecimento de um estado de falência, tal como quando solicitado pelo devedor, ou derivado da rejeição de um acordo judicial.
d) De acordo com a fonte.
d.1. Direct. É solicitada pára o mesmo devedor ou credor.
d.2. Indiretamente. O declarada ex officio pelo juiz, em circunstâncias legais.
d.3. Extensão. Declarou que, após a falência de outra pessoa.
40. Classificação das causas de falência em resposta ao início do processo de insolvência.
1. Motivos aplicável quando a falência for requerido por um mesmo devedor.
2. Motivos Aplicável quando solicitado por um terceiro.
3. Causas que exigem a declaração do juiz ex officio.
41.Clasificación das causas de falência sob o critério do legislador a estabelecê-los.
1. Aqueles que envolvam o reconhecimento do legislador da suficiência da mera cessação do pagamento pára induzir a concorrência (artigo 43 º n º 1).
2. Que exigem uma reiteração da cessação de pagamentos (artigo n º 43 2)
3. Que também necessita de insolvência do devedor.
4. Que envolvem o reconhecimento de um estado de falência, tal como quando solicitado pelo devedor, ou derivado da rejeição de um acordo judicial.
42.Clasificación das causas da falência, por origem.
1. Direct. É solicitada pára o mesmo devedor ou credor.
2. Indiretamente. O declarada ex officio pelo juiz, em circunstâncias legais.
3. Extensão. Declarou que, após a falência de outra pessoa. O artigo 51 do Livro IV do C. Do Comércio.

43.Petición própria falência. Requisitos.
O réu também tem o estatuto de candidato por si mesmo, ou tomar a representação dos interesses gerais das pessoas que poderia processar, mas não tem.
Isso leva à conclusão de que a falência chamados, na verdade, não corresponde à natureza jurídica de um julgamento, mas sim uma empresa processuais pára atender as exigências de um interesse multilateral, como já tivemos ocasião de revisão são os da devedor, o credor ou credores ea sociedade como um todo.
Requisitos:
Artigo 42 º O devedor, pára buscar uma declaração de falência, deve apresentar em duplicado:
1 .- Um inventário ou contabilização de todos os seus bens, indicando o local onde eles estão localizados, o seu valor estimado e os impostos que os afetam;
2 .- A declaração de património, de acordo com a lei, estão excluídos da falência
3 .- Uma conta dos ensaios que têm pendentes;
4 .- O estado da dívida, indicando os nomes e endereços dos credores e da natureza dos respectivos títulos e
5 .- Um relatório de causas diretas ou imediatas do mau estado dos seus negócios, ela deve contabilizar o investimento das receitas das dívidas e outros bens adquiridos no ano passado.
Debtor'll ter contabilidade completa também irá apresentar seu mais recente balanço e ganhos e perdas.
Se o devedor é uma parceria ou limitados, os componentes listados será assinado por todos os parceiros em geral que investe na qualidade do contrato social e estar presente na casa da sociedade.
Se o devedor é um outro tipo de entidade, as péças de referência será assinada por seus administradores.
44.Procedimiento nomear administrador da falência em si.
Pára efeitos de nomeação de um administrador e um suplente na decisão de declarar falência, o juiz citado anteriormente, de acordo com os parágrafos seguintes, três credores indicados pelos créditos principais no estado de débitos apresentados pelo devedor, ou que teriam se estivessem
Pelo menos até esse ponto os nomes dos respectivos curadores, e só o tribunal deve nomeá-los na condenação.
Os credores listados estão citados por meio de notificação por cédula, que deve indicar o nome eo endereço do credor, também o tema da intimação. A comissão judicial do receptor vez de fazer essa notificação, assim que recebeu um pedido de declaração de insolvência. A audiência será realizada no prazo de três dias de realização de uma notificação final, o destinatário deve praticar o mais tardar no terceiro dia após a emissão da resolução. A notificação tardia não invalida a audiência
Indicado. O fracasso em fazê-lo será punido conforme previsto no parágrafo terceiro do artigo 393 do Código OrgâNicó dos tribunais. Os direitos associados ao receptor deve ter a prioridade pára definir o número 4 do artigo 2472 do Código Civil. A audiência terá efeito com os credores ou assistir, e nomeia administradores. Se estivéssemos a assistir mais de um credor, a eleição será realizada pela maioria de todas as pessoas com direito a voto, de acordo com o montante apresentado no estado de dívidas. Se algum credor não comparecer, o juiz, mais uma vez através do procedimento com as seguintes três credores, ou aqueles que se fossem menos. Se for impossível de implementar, disse, o síndico será nomeado por sorteio, que inclui os nomes de todos os gestores autorizados pára o exercício da competência territorial do tribunal. Esses procedimentos não dão origem a incidentes, o tribunal deve resolver todas as questões que plano é apresentado e sua resolução não é susceptível de recurso.
1 ª 45.Causal, art. 43. Até que ponto vai determinar a qualidade de comerciante do devedor?
Quando o devedor a exercer uma mineração comercial, industrial ou agrícola e impedir o pagamento de uma obrigação comercial da recorrente, cujo título é executivo
1 ª 46.Causal, art. 43. Quando se compreende que o devedor deixou de pagar a obrigação, o que significa ser comercial?
O devedor é entendido como o processo de pagamento de uma obrigação, quando expirou. Obrigações comerciais, dado que são entendidos em sentido amplo são os deveres dos comerciantes.
Lista 47.Exigencia imposta a um banco pára divulgar os problemas de crédito que ponham em causa o pagamento atempado das obrigações.
Artigo 41: O devedor envolvido em um comercial, mineração, industrial ou agrícola, buscará uma declaração de falência depois de quinze dias a contar da data da cessação do pagamento das obrigações comerciais.

Não a culpa será expressa na proibição do conselho, porque eles não podem apresentar contas falsas pára os acionistas (audição assunto no ano passado, art. 42And lei 43 18 046)
2 ª 48.Causal, art. 43. O que se entende ter iniciado pelo menos duas execuções?
A redacção do artigo e interpretação conforme os seus requisitos, estabelece um contexto no qual só se pode deduzir que esta circunstância é satisfeita se o processo de execução iniciado, pelo menos, há uma exigência, porque senão nós não vemos o que seria a oportunidade de se qualificar, se concordam ou não, as seguintes exigências.
Não satisfaz essa condição a mera preparação do executivo, como no que o devedor eventualmente não é obrigada a fornecer bens ou nenhuma exigência.
Teria uma margem de dúvida quanto ao efeito que a lei atribui à repartição não-juros sobre o capital e os custos na notificação dos protestos de letras de câmbio, notas promissórias e cheques.
Entendemos que essa regulamentação, por lei, está implícito um efeito chamado devedor compulsivo, a fim de reembolsar o empréstimo, em outras palavras, um pagamento.
No entanto, o sentido que a lei atribui à obrigação de prazo, quando usado em certos procedimentos obrigações de valorização limitado apenas às situações e cenários não como descrito na aplicação do conceito é forçado e contraditório ao primeiro requisito , enquanto o novo processo a ser iniciado esforços pára criar uma aplicação.
Em suma, entendemos que duas execuções foram iniciadas, pois, nos termos do título executivo, o devedor, pelo menos, tenha sido formalmente obrigados a pagar.
2 ª 49.Causal, art. 43. Como é que o devedor cumpre a obrigação de produzir bens suficientes pára cobrir a oferta e os custos devidos?
Os pedidos legislador o devedor está em uma situação angustiante econômica, ao fim de três títulos aparecem e dois executivos de Execuções iniciado, não espere que a garantia ou de realização de ativos.
Requer uma atitude positiva do devedor, a fim de evitar incorrer a causa da falência. O cuidado presente termo e comportamento exigem não só apoiar a evolução de um espectáculo em si.
Assim, a passividade do devedor, se for sujeito a uma penhora sobre o imóvel identificado pelo credor e não tinha bens a resposta pára o resultado da execução, teria motivos suficientes pára inferir que a exigência foi satisfeita e, portanto, a devedor não cumpriu a sua obrigação de produzir bens em valor adequado, dependendo do valor cobrado, dando origem à causa, assumindo a outros requisitos.
É importante considerar que a propriedade, conforme especificado, devem ser diferentes pára cada uma das apresentações, uma vez que deve ser suficiente pára cobrir todas as obrigações afetar o desempenho nas condições expressas no artigo comentado.
Entenda a dívida, não somente de capital, mas também os seus acessórios previstos por lei ou dele decorrentes, Taís ajustes e juros. A lei necessária pára se referir aós custos, porque nem sempre eles são devidos.
Pode acontecer que uma pessoa está sujeita a um número de execuções que levam a um terreno, ser declarada a falência, após o qual o devedor recebe um ou mais dos processos de execução devido a oportuna oposição de exceções.
Estimamos que o possível dano é menor do que poderia causar a sociedade aceitar que esse devedor, enquanto os sinais repetidas mostras de inadimplência e, portanto, pára suspeitar de insolvência, pára continuar operando o negócio em risco de agravamento do problema .
O legislador teve o risco do erro e optou por os interesses dos credores e da sociedade.
Além disso, sempre capazes de satisfazer a obrigação legal de fornecer bens pára, em seguida, continuar com o processo de execução, que é no âmbito da sua capacidade de destruir o processo causal da fundação do pedido de falência, pelo que o risco é relativo e eventual responsabilidade pelo dano recai sobre o devedor, que não faziam uso de mecanismos legais pára defender seus interesses.
3 º 50.Causal, art. 43. Quando o devedor entende que escapou?
Alguns autores afirmam que a fuga ou ocultação de prova da falência do devedor, outros afirmam que alega a possibilidade de inadimplência.
Pára o momento, a falência é uma situação derivada de um tribunal de justiça, de modo que os acontecimentos em causa não criar essa realidade.
Também não existe qualquer possibilidade de inadimplência, por isso não podemos aceitar esta situação.
Em tese esse extremo, todos estamos expostos, potencialmente, ao incorrer em um padrão presunção de insolvência e que está levando as coisas longe demais.
Portanto, reconhecemos que é difícil de desvendar a intenção do legislador no sentido de estabelecer os fatos como causa de falência, sem analisar o que eles implicam.
Assim, podemos distinguir duas situações em que causal:
a) O voo devedor do páís.
b) A ocultação do devedor, deixando seus escritórios ou estabelecimentos fechados.
c) O requisito comum pára ambos os casos é que não deixe uma pessoa encarregada de administrar os seus bens com poder pára cumprir as suas obrigações e atender novas demandas.
Álvaro Puelma Accorsi disse que a simples ausência ou abandono do páís surpreendentemente não levar a um vazamento.
Ser incapaz de concordar com ele na primeira fórmulação, não acontece o mesmo com o segundo, uma vez que é incompatível com o sentido que o termo designado pára o dicionário da língua espanhola, dizendo que esta deve ser entendida a fuga precipitada ou Também o abandono inesperado da casa da família ou do ambiente usual, que é consistente com uma queda de surpresa no páís.
Por sua vez, fugiu conceituada como rapidamente, com medo ou não, de pessoas, animais ou coisas, pára evitar aborrecimento dano, ou desconforto.
Não é possível a aplicação de uma legislação eficiente e oportuna que regem a falência se, antes de considerar a constituição da causalidade, investigamos as verdadeiras razões que o devedor tenha tido tempo ou sair do páís de forma inesperada.
Pára o contexto harmôNicó da legislação do setor, o critério de classificação, a preocupação central do legislador é nos direitos dos credores e sociedade em geral.
Em virtude é descrito como um mecanismo de salvaguarda e de estabilização econômica anomalias Taís como aqueles decorrentes da cessação do pagamento ou, em caso de insolvência.
Então, o que afeta o legislador favorece a aparência sobre a realidade ou expresso em outros termos, as formas são tomadas como fatos, salvo prova em contrário.
Se a falência foi requerida não ser eficaz quando o devedor tenha fugido do páís, concorrerão pára defender o processo, pessoalmente ou representados nas instâncias respectivas.
Mas não se assumir como aceitável pára impor ao credor encargos processuais em afirmar que a terra deve estabelecer, com antecedência, a intenção do devedor de deixar o páís.
Essa questão complicada, afinal, ele mergulha em um universo subjetivo e, finalmente, impor a prova impossível ou extremamente difícil, em circunstâncias que o pretendido pelo legislador é justamente proteger o credor ea sociedade, ao invés do devedor, que assumiu o risco indicado, sabendo, pela presunção de conhecimento da lei.
Apenas o devedor entrou com a possibilidade de evitar tal contingência, em caso de nomeação de um representante com poderes bastantes.
Neste contexto, se, apesar da consciência do risco do devedor continua a sua conduta, abandonar ou deixar o páís sem poder suficiente de procuração que nomeia o pedido de falência é um cenário que só se refere a sua origem eo nexo de causalidade, a conduta do devedor imprudente.
Acreditamos que melhor interpreta o espírito geral da lei de falências e proteger melhor o direito legal tinha em vista ao estabelecimento dos seus regulamentos, concluiu que o vazamento aparente revelou o abandono ou de Sáída imprevista ou inesperada do páís, enquanto o advogado constituído suficiente pára fornecer os fundamentos da declaração de falência do estudo.
É um administrador de poderes suficientes dotado com a prática dos atos necessários pára celebrar contratos e possuir o curso normal do devedor e ser notificado de novas ações em nome deste último.
61.Concepto convenção.
Os acordos são acordos entre o devedor e seus credores Valista que reconhecem como seu objeto imediato de estabelecer um sistema pára resolver o passivo e, assim, alcançar um objetivo mediar a prevenir ou evitar a falência e levantar declarou.
As convenções são aqueles que buscam preventiva evitar a falência.
Pode-se concluir liquidação ou tribunal, mas não são considerados primeiros acordos, mas acordos entre credores e devedor, com o efeito relativo dos contratos.
Não é a mesma coisa acontece com os acordos jurídicos, busca evitar a falência, o tribunal pára apreciação devem ser levados perante os tribunais ou levantar o que foi declarado, pela sua natureza, será sempre legal.
62.Causal Falência inc. 3 º do art. 177.
Esta norma prevê duas novas causas de falência prever que: O facilitador perito, no prazo improrrogável de 30 dias contados a partir da conclusão da reunião (aquele que o nomeou), deverá avaliar os aspectos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros o devedor e seus credores pára propor um acordo que seja mais vantajosa do que a falência de que, ou se não, pedir ao tribunal que declare a falência do devedor, que deve declarar, sem rodeios. Se o facilitador perito não exercer as suas funções no prazo fixado, o juiz de insolvência processo automaticamente.
63. O que é arte se aplica devedores causal. 251?
A causa da falência é uma derivação do indeferimento da transferência de ativos, da mesma forma que causou a abertura do concurso a rejeição de um acordo.
Artigo 241 da Lei de Falências prevê:
O devedor não se enquadra no artigo 41 pode fazer alienação de bens, nos termos do artigo 1.614 do Código Civil, quando não, em qualquer dos casos enumerados no artigo 43 desta lei, que sejam aplicáveis .
Ao fazer a transferência, dar cumprimento ao disposto no artigo 42.
Este artigo apresenta os detalhes dos documentos a serem apresentados pelo devedor requerer a falência.
O artigo 1614 do Código Civil, a transferência de propriedade descrita nos seguintes termos:
A transferência de propriedade é o abandono voluntário do devedor faz todo o seu a seu credor ou credores, como resultado de acidentes inevitáveis, não está no estado pára pagar suas dívidas.
A causalidade é configurado a partir do disposto no art. 251 do Livro IV do Código Comercial:
A decisão de rejeitar a transferência de bens declarados, ao mesmo tempo, a falência do devedor.
O processo continuará fundamentado no estado que é, pára todos os processos de falência, atuando como um recurso suficiente pára que os credores cobrado de acordo com os números 3 e 4 do artigo 246.
Artigo 252 do Livro IV do C. Do Comércio, não conceder o recurso.
64.Actitud e obrigações ao abrigo do art. 45 pára o tribunal entreter o pedido de falência.
Artigo 45 do Livro IV do Código Comercial, estabelecendo:
O tribunal vai decidir sobre o pedido de falência o mais rapidamente possível, depois de ouvir o devedor, e assegurar, por todos os meios ao seu alcance, a eficácia das razões apresentadas. ...
Como o legislador não impõe a obrigação do devedor pára justificar o seu pedido em qualquer terreno, exceto o ponto do artigo 41 do Livro IV do Código Comercial, como se torna evidente, não é pára o tribunal pára investigar o assunto, priorizando passividade que compõe a regra geral da ação dos tribunais da ordem civil.
Com efeito, o artigo 45 deve sua existência à necessidade de uma exceção à regra e, como tal exceção devem ser interpretadas restritivamente, só se aplica aós pedidos de falhas que precisam ser baseada em razões jurídicas, não é o caso do alisamento o devedor.
Além disso, e tal como resulta da sua redacção, que o artigo 45 prevê e regula a audiência pára o devedor, o que exclui inexplorado por esta última o solicite, em que a audiência é irrelevante pára o forte como ilegal.
Por conseguinte, a autoridade deve inquirir questão, o tribunal só se aplicam ao pedido de falência esticado por um ou mais credores, mas não se o devedor.
65. Pode ser negado o pedido de falência em si? Fundamentar
Compartilhamos a posição de Álvaro Puelma Accorsi, o tribunal deve declarar falência caso seja solicitado pelo devedor, sem prejuízo este que não acompanha todos os documentos especificados no artigo 42 do Livro IV do C. Comércio ou pobres presentes ou inoportuna.
66.Requisitos pára que um credor pediu a falência.
Arte. 44 do Livro IV do C. Comércio especifica requisitos a serem cumpridas pelo pedido de falência, sem indicar se ela foi esticado pelo devedor ou credor, no entanto, há indicações claras de que só se refere a este último.
Estes requisitos podem ser resumidas como segue:
1. Especificando os motivos que justificaram a decretação da falência e seus elementos constitutivos, que não é imposta sobre o pedido é personificada pelo devedor, mostrando que apenas se refere à solicitação iniciada por um ou mais credores.
2. Acompanhe documentos necessários pára provar a fundação dos fatos causais que justificam o pedido ou, se necessário, fornecer elementos de prova pertinentes pára esta finalidade.
3. Se a causa é aplicável ao devedor que o estipulado no art. 41 do Livro IV do C. Do Comércio, o requerente deve provar que o fato ou, na falta deste, sem essa capacidade, pois remete a um dos devedores causal úNicó que, precisamente, não estão inscritos na descrição no referido artigo.
4. Indicar o nome do administrador e membro suplente, designado pelo tribunal em que a capacidade. Os administradores devem constar da lista nacional, elaborada pelo Ministério da Justiça.
Pára a redacção do artigo 44 do Livro IV do C. Comércio, nos termos da alteração introduzida pela Lei 20.004, este requisito é obrigatório e falha pode trazer consigo a rejeição do pedido de falência.
A rejeição do pedido torna-se bastante grave tendo em conta a responsabilidade assumida pelo peticionário pára compensar os prejuízos ao devedor, se for derrotado em sua pretensão.
Não devemos esquecer que o direito à reparação do devedor não segue automaticamente a partir do fato de que ele foi negado o pedido de falência. Eles vão pára a espécie, além disso, os requisitos da culpa ou dolo pára rever mais tarde, e também, pára demonstrar dano real a um nexo de causalidade entre a aplicação eo dano cuja reparação é pedida.
5. Acompanhe um voucher ou bilhete pára o banco pára ver a ordem judicial de um montante igual a 100 unidades de capacidade pára fornecer as primeiras despesas pára reivindicar a abertura de concurso.
Esta exigência não é imposta ao devedor quando se candidatam a sua própria falência, revelando que este artigo não se aplica a esta empresa.
Os argumentos pára chegar a essa conclusão, basicamente, existem basicamente dois:
A primeira é que esta disposição tem a qualidade do crédito do requerente contra o falido, que não poderia ocorrer se fosse o último que fez a apropriação;
Em segundo lugar, o artigo 41 do Livro IV do C. Devedores exige que os estados a obrigação de aplicar a sua própria falência, no prazo de 15 dias a contar da data da inadimplência.
Não é pára ser considerado como um argumento contra esta posição que o artigo não contém uma distinção nem diferenciação entre o credor eo devedor, na medida do contexto e realmente parece derivar, enquanto ninguém dúvida ou controvérsia que a lei não exige o último invocar uma causa de pedir um processo de falência, não assume como tal, a existência da cessação do pagamento referido no artigo 41 do Livro IV do C. Do Comércio.
67.Tramitación do pedido de falência .* (Confira na página da nota. 277)
Arte. 45 do Livro IV do C. Do Comércio, dispõe:
O tribunal vai decidir sobre o pedido de falência o mais rapidamente possível, depois de ouvir o devedor, e assegurar, por todos os meios ao seu alcance, a eficácia das razões apresentadas.
A audiência só será responsável pelas informações, não dá origem ao incidente, e nele podem fundos adequados, suficientes pára pagar as indenizações que forneceram a base pára o pedido de falência e os custos envolvidos, caso em que deve o falência.
Se o pedido for julgado improcedente, em última análise, o devedor pode exigir uma indemnização pelos danos causados ao credor, se provar que ele fez com defeito ou intencionalmente.
Pára os fins do parágrafo primeiro deste artigo será comunicada ao devedor pessoalmente ou na forma prevista no artigo 44 do Código de Processo Civil, mesmo que não no lugar de julgamento.
68.Consecuencias a rejeição do pedido de falência.

Conforme previsto no penúltimo parágrafo do artigo 45 º, se o pedido de falência for recusado, no final, em outras palavras, por sentença final, o legislador autoriza o devedor pára exigir uma indemnização por danos ao credor, se provar que ele fez com defeito ou intencionalmente.
Portanto, um requisito de admissibilidade do pedido do devedor por danos no pré-teste da culpa ou dolo do requerente credor, procedimento que recai sobre o interesse do devedor em compensação.
Admissível ou culpa suficiente pára dar lugar a uma compensação só pode ser a pior desde que prevê o equivalente a fraude e é pára esse tipo de culpa que o legislador diz que é comparável à intenção.
Além disso, o número de casos do ónus da prova cabe ao devedor, pára obter a redacção do artigo 45 º, na medida em que o poder de processar estava sujeito a uma condição de se provar falha ou agiu com dolo.
O legislador não prevê que a remuneração depende da existência de culpa ou dolo, mas é possível com um processo que tem sido condicionado, o que implicaria considerar que nenhuma ação sem o exame prévio.
Tendo em conta esta linha de interpretação deve ser a pergunta natural sobre o direito processual à disposição do devedor pára comprovar esse fato.
Acreditamos que isso geraria uma gestão preventiva regular.
O devedor deve provar antes de processar por negligência ou fraude por parte do peticionário credor, a partir de uma gestão escolar dos tribunais em conformidade com o estabelecido no artigo 45 que, como toda a gestão da escola, deve ser submetido ao tratamento incidental ser acessório e depois de um julgamento regular, ocorrendo, assim, a aplicação dos princípios gerais do procedimento.
Em geral, os modernos regulamentos processuais sempre considerar a possibilidade de danos, alegando, na medida em que foi causado, quando enfrentou ações imprudentes, há muitá jurisprudência francesa e em vários páíses que diz, porque o abuso de direito.
Obviamente que impõem os reparos necessários, o ônus de provar o dano e entregá-lo ao critério do tribunal, quando é constituída pela mera existência do processo.
O ritmo das negociações comerciais e à necessidade de implorar os meios necessários pára conseguir a resolução de uma situação que ameaça a sério, convencido de que o legislador sobre a conveniência de estabelecer tal mecanismo de compensação.
Mas a linha não segue outras leis que reconhecem o devedor o direito de processar imediatamente. Considerados desejáveis pára proteger o credor, impedindo que sejam arrastados pára alegações infundadas de indemnização decorrente do ódio irracional do devedor e concedido a julgar o tribunal de falências.
Acreditamos que o significado desta disposição não tem sido devidamente reflectida.
69.Propósito uma audiência concedida ao devedor através de pedido de falência contra ele.
Reconhecemos as seguintes finalidades específicas da presente audiência pára o devedor:
1. Convocar um procedimento pára que o devedor a prestar assistência ao tribunal provar os factos que considere relevantes e dar espaço pára as exigências de fundo, como solicitado.
2. Permitir que o devedor a cessar o risco de entregar o crédito fundadores e seus custos.
O legislador não tinha necessidade de referir especificamente os ajustes e juros, porque, como acessórios, as regras gerais aplicáveis na medida em que o pagamento deve ser completa e, portanto, envolve o cumprimento integral da obrigação, que é a capital ajustes e juros.
Pelo contrário, foi necessário incluir a obrigação de pagar os custos, eles são devidos pois há uma ordem judicial que estabelece o mesmo, e cada vez que a lei quer forçar uma decisão sobre o assunto, teve de dispor expressamente e isso Ácaba por ser um dos casos.
Outros exemplos são os cheques, letras de câmbio e notas promissórias, que exige expressamente o legislador ao terceiro dia disso, o principal, juros e custos, pára os fins expressos.
3. Indique o tribunal a ganhar forma uma garantia suficiente pára cumprir a obrigação prevista no primeiro parágrafo do artigo 45, a fim de garantir, por todos os meios ao seu alcance, a eficácia das razões apresentadas.
Quanto à possibilidade de prestação de teste nesta fase do processo, Álvaro Puelma Accorsi prefere a afirmativa no caso de o tribunal considerar que existem fatos relevantes, pertinentes e controversos.
Nesse caso, estima que o procedimento deveria ser um processo normal, seguindo a regra do artigo 3 º do Código de Processo Civil.
70.Menciones da falência.
Essa resolução também satisfazer os requisitos do art. 169 do Código de Processo Civil, que remete pára a necessidade de se expressar em palavras a data e local de emissão, bem como a assinatura do juiz que emitiu deve incluir os termos específicos do artigo 52 do Livro IV do Código Comercial, que comentário abaixo:
Sem prejuízo do disposto no artigo 169 do Código de Processo Civil, a decisão final pára declarar falência também conter:
1. A determinação de que o devedor é ou não abrangido pelo artigo 41. Neste caso, a atividade será exercida pelo devedor, a contar da data de assumir a obrigação;
A principal importância desta determinação é estabelecer se ou não o devedor é obrigado a declarar-se falido e, se necessário, pára resolver sobre a conveniência de prosseguir a abertura do processo de notação de falência.
Dadá a relevância dos itens listados, o legislador concedeu recurso especial de reintegração de alcançar uma alteração na notação de crédito do devedor, no caso em que este pode ter errado na falência
2. A nomeação de um liquidatário provisório de um chefe e vice-e ordenou que o mandatário irá aproveitar todos os bens do falido, seus livros e documentos, estoques baixos, e ele é dado, pára esse efeito, a assistência de Forças pára o chefe imediato, com a exibição da cópia autorizada da declaração de falência;
Conforme antecipado em lidar com o pedido de falência, a proposta de um administrador e um deputado, que obriga o tribunal a nomeação desses depositários e da qualidade imediata. O tribunal só pode opinião que realmente têm atribuído a inauguração, tendo sido privado do direito de eleger o administrador de que foi instalado antes da alteração introduzida pela Lei 20.004.
Nesta edição, em suma, há duas partes:
a) A nomeação de administradores e suplente, que deve ser tratado como provisório e se manterá em funções até à primeira reunião de credores, em que tempo, que o corpo deve ratificar a decisão total ou parcialmente, ou na sua ausência, designar aqueles que irão desempenhar essa função (número 2 do art. 108), salvo se, no relato do síndico, que não parece provável que o produto da realização dos ativos do falido exceder 1000 UF, um evento em que o síndico provisório deve assumir como definitivo e resolver os activos em mais adequado pára os interesses das massas, o mais tardar seis meses. (primeiro parágrafo do artigo 109)
b) A ordem dadá ao administrador pára que possa apreender os bens do falido, livros e documentos em inventário, resultando no livro de administração de falências, e ainda ser capaz de obter assistência a partir da aplicação da lei, a simples exibição da declaração falência, a fim de realizar a acção.
A apreensão se encontra regulamentado nos artigos 94 e seguintes, e não sendo o administrador de certificação oficial tem de ser acompanhado por um. Geralmente usam os serviços da Secretaria do Tribunal.
Pára apreensão deve compreender o processo material significado jurídico através do qual o mandatário, assistido na forma indicada, o acesso à posse de Taís bens e marcá o início do efeito primeiro e mais importante de falência, conhecida como descolamento. Posteriormente, o administrador, sob a responsabilidade de fazer a conservação, custódia e administração dos bens da decisão afeta a concorrência.
3. A ordem dos correios e telégrafos pára o administrador e correspondência telegráfica que é o destinatário não, pára fins do disposto no item 5 do artigo 27;
Item número 5 27no só autoriza o mandatário a abrir a correspondência com a intervenção judicial falhou, e reter as cartas e documentos relacionados com a falência do negócio, mas como uma obrigação é imposta de acordo com a necessidade de representar os interesses gerais dos credores em relação à falência e os direitos do administrador.
Mera regulamentação legal expeça obrigação e um poder tal não foi suficiente pára que o administrador poderia realizar essa tarefa, por isso se juntou a decisão, a cerveja ordem do tribunal comentou, permitindo executar com a ajuda da polícia tendo apenas o fracasso.
Esse poder é uma exceção à garantia geral da inviolabilidade da correspondência, consagrado no número 5 do artigo 19 da Constituição da República do Chile, que é justificada pela função do interesse geral da sociedade e, apesar da exceção , abrangidas pela intervenção do juiz de falências no processo de abrir o e-mail.
Como uma regra de exceção, devem ser interpretadas restritivamente, em outras palavras, apenas o caso previsto na lei que apenas se refere à correspondência atingentes às empresas em processo de falência, e liberá-lo, além disso, o número 5 artigo 27.
4. Pára acumular a falência de todas as provas que não estão pendentes em outros tribunais de qualquer jurisdição, que possam afetar seus bens, salvo exceções legais
Esta disposição constitui a aplicação prática do princípió da universalidade previsto no artigo 1 º, enquanto o processo de falência procurou ser o úNicó ao qual eles estão concentrados todos os esforços pára tornar os bens de uma pessoa, pára assegurar o pagamento de suas dívidas as circunstâncias e forma prescrita em lei.
Todas as questões que dizem estão ligados às relações comerciais falhou com a falência, deve ser ouvido perante o mesmo tribunal, na sequência de um sistema de teste pré-concebidas, altamente qualificados exceções legais, evitando assim a incompatibilidade entre as decisões judiciais.
5. O advertindo o público não pára pagar ou entregar bens à falência, sob pena de nulidade do pagamento e de entrega, e as pessoas que têm ordem de propriedade ou documentos pertencentes à falida, pára trazê-los, no prazo de três dias, disponível pára o administrador, sob pena de ser detida por cúmplices ou acessórios em caso de falência;
O artigo 72 dispõe:
Os atos e contratos que inexeqüível não execução ou após a sentença declaratória de falência em relação aós bens do espólio, mesmo que tenha sido praticado por entradas nos registos respectivos de Imóveis.
Assim, e tendo em vista que o princípió legal de que a prevenção é necessária pára considerar a sentença serve ou é destinado principalmente pára proteger os interesses de terceiros, a fim de evitar perder dinheiro fazendo actos ou contratos, em última análise, não produzirá qualquer efeito não pode ser imposta se tocarem os bens do espólio.
Por outro lado, proteger os interesses dos credores, pára que não sejam aumento das dotações atribuídas à concorrência e evitar a falência, dadá a situação de carência económica, desperdiçou os bens envolvidos no processo.
Finalmente, ele também coloca em prática o princípió da imparcialidade, em virtude do qual a administração e alienação de ativos do passé falhado pára o administrador, uma vez que, juntamente com a ordem dadá a este último a fazer o confisco geral de bens e livros da falha implica uma ordem pára os outros a colocar à disposição do administrador que na sua posse.
6. Pára dar a conhecer a todos os credores residentes no território da República de ter um período de 30 dias a contar da data da publicação da sentença, a ser apresentado com os documentos comprovativos seus créditos, sob pena que afetará o resultado do julgamento sem apelo mais;
Após a notificação da decisão de falência de credores, é iniciado dentro da lei dá o último a intervir pessoalmente no processo de falência pára fazer valer os seus direitos.
Por esta razão, a decisão de falência, de fato, oferece a fim de fazê-lo, estendendo os efeitos da concorrência de terceiros permanecem marginalizados que, sem uma nova intimação, diz a lei, e não faz alusão a um outro aviso devidamente notificado.
7. O despacho de notificação, por carta registada aéreo, os credores falência localizados fora da República e enviá-lo dentro do prazo estabelecido no número anterior acrescido da localização adequada pára ser expresso em cada letra pára aparecer no julgamento com os documentos comprovativos seus créditos, sob pena indicada no parágrafo anterior;
As notificações são legalmente admissíveis os chamados pessoais, por votação, pelo Jornal do Estado ou avisos. Por esta razão, no interesse da singularidade, que é deste procedimento específico e extensão da sua omnes efeitos erga, concedido pelo legislador, que foi essencial pára dar a maior publicidade à sua emissão, a fim de evitar danos a terceiros não conhecimento da sua existência .
Assim, não só optar pelo aviso habituais e costumeiros pára a falência, além de mensagens de notificação de outras pessoas, mas gera esta alternativa particular de enviar a carta de notificação de correio aéreo registrado pára os credores que residem fora da República do Chile.
8. A ordem do registro de falência no registo de interdição e proibição de transferência do Departamento de Imóveis que tiver sido declarada falida e os conservadores pára cada propriedade pertencente à falência, e
Temos visto em outras ocasiões que as formalidades podem ser exigidos pelo legislador por meio de testes solenidade, ou entre tal publicidade e encontramos as formalidades de registo em vários registros públicos, como acontece com a propriedade, hipotecas, gravames, proibições, e outros litígios.
Neste cenário, precisamente, a entrada na Imobiliário e especificamente no registo das proibições e proibições aborda a necessidade de dar a maior publicidade possível à promulgação ou início de falência, o que também leva em conta o disposto no artigo 72, como atos puníveis e contratos inexeqüível, após a falência da falência, como dizem respeito a bens afectos à competição.
Desta forma, é preciso extrema segurança pára todas as pessoas descobriram sobre o lançamento formal da competição, evitando danos causados a terceiros são inconscientes ou conscientes do mau estado dos assuntos do falido.
9. Indicação precisa do local, data e hora, será realizada a primeira reunião dos credores.
Esta última disposição deve conter a declaração de falência, que declara que convoca à mente a mais importante reunião a ser realizada pelos credores, já que na época precisa considerar várias questões particularmente relevantes pára o destino final da falência, incluindo a eleição dos administradores e, também, definir o custo da sua intervenção e os seus conselheiros pára aprovar o plano de execução ativos, e assim por diante.
71.Forma notificar a decisão de falência.
Tal como exigido pelo artigo 54, esta decisão deve ser notificada à falência, credores e terceiros através de um aviso prévio.
Lembre-se que o artigo 6 º, prevê que, sempre que a lei ou ordem judicial que a resolução será notificado por edital, será considerado pára ser publicado um anúncio no Jornal Oficial. Aviso, o texto aprovado pelo tribunal, conter um resumo da petição e cópia integral da resolução, salvo se a lei ou o tribunal em contrário.
No entanto, também é necessário informar aqueles que devem cumprir ordens judiciais, como o artigo 55 aparece nas seguintes palavras:
Pronunciada a sentença imediatamente declarar falência, o escrivão terá o cuidado de ser comunicada, logo que possível, o síndico provisório, e suplentes.
O secretário pode notificar os cuidados próprios ou por confiar outro ministro da fé.
Nós encontramos uma situação que, apesar de ser tratados por tribunais civis, e não o princípió governante da passividade, com base no interesse cauteloso. O legislador exige que o secretário dos juízes pára chamar pára notificar os funcionários ou hétero, relatá-los.
72.Recursos contra a decisão que declara a falência.
11.5. Recurso contra a decisão que declara falência
Pára enfrentar adequadamente este ponto, devemos distinguir, pelo menos, dois cenários possíveis.
11.5.1. Acórdão declarar falência, a pedido do devedor ou de um ou mais dos seus credores ou ex officio, exceto no caso que discutiremos na próxima seção.
11.5.1.1. Aparência geral
A resolução Sáúda o pedido de falência abrindo espaço pára lutar contra a respectiva declaração, ou porque o acesso ao pedido do devedor ou de um ou mais credores é, finalmente, porque o tribunal declarou ex officio, está sempre na situação prevista artigo 56 º do LQ:
Contra a decisão de declarar falência só pode ser interposto recurso especial de substituição referidos nos artigos seguintes.
Em outras palavras, não há mais nenhum recurso contra esta decisão, que descrevemos como definitivo, que a substituição do especial.
11.5.1.2. Recurso Especial pára revisão.
Esta forma particular de recurso contra esta decisão do tribunal for encontrado no seu processo estruturado e ordenado, os seguintes preceitos:
Artigo 57:
A falência, os credores e outras partes interessadas podem solicitar ao tribunal, no prazo fatal de dez dias úteis a contar da notificação prevista no artigo 54, que redefinir a resolução que declara a falência, deixando sem efeito ou corrigida Quanto à determinação referida no número 1 do artigo 52. Esta correcção poderá ser igualmente requerida pelo administrador.
O recurso especial de substituição será processada como um incidente. Fará parte fê-lo também podem ser perseguidos e do falido, que entrou com pedido de falência eo administrador.
Outros credores e outros interessados podem intervir.
Se durante a execução de pedidos de reposição de recursos especiais a suspensão do processo ou liminar proferida após a apreensão de mercadorias, isso não deve impedir o mandatário praticar todos os atos de administração necessários pára a boa conservação ativos da falência. Até o tribunal que o público tem dado verbal resolver qualquer diferendo entre o administrador e ao peticionário. O administrador pode apenas vender mercadorias expostas à deterioração em curto prazo, sem prejuízo do devedor com o consentimento ou autorização judicial antes de recusa deste último, também pode vender os bens sujeitos a depreciação ou conservação iminente desperdício. Se a suspensão ou a liminar for concedida antes da apreensão de bens, a resolução deve prever que o administrador deve agir como auditor, com indicação dos poderes que ser premunity. A remuneração do síndico será estabelecida na mesma resolução e não deve ser inferior a 75% ou mais do que a remuneração total do gerente ou representante legal da falida. Em outros casos, o mesmo tribunal decidir em consciência.
Artigo 58:
As decisões proferidas durante o processamento do processo de substituição especial é definitiva.
A decisão de abrigar a substituição poderá ser objecto de recurso em ambos os efeitos.
Em resumo:
1. A ação é, quem está interessado neste, em particular, a falência, os credores, terceiros e do administrador. Este último está habilitada apenas pára implorar o fim de alterar a classificação da falência.
2. O prazo pára a instituição ou dedução é de dez dias úteis a contar da publicação do aviso previsto no artigo 54.
3. Seu objetivo pode ser a pretensão de rescindir o estado de falência ou alterar a caracterização de falha.
4. É processado como um incidente e resoluções intermediárias são definitivas.
5. O administrador pode continuar a funcionar, apesar do processo especial de restituição, a menos que durante a pendência do recurso é condenada a suspender o processo ou pode tornar liminar.
Em nossa opinião, esta situação corresponde a distinguir dois casos:
a) Se a apreensão foi feita e
b) Se ainda não é cumprida.
A tentativa na mesma ordem.
a) Se a apreensão foi feita:
Regra Geral: O administrador pode executar todos os actos de administração pára a boa conservação dos bens do falido.
Situação especial: Venda. Só tem o poder de vender o imóvel sujeito a deterioração no curto prazo.
No entanto, você pode vender os bens sujeitos a depreciação ou acordo de conservação desperdício iminente do devedor ou do tribunal, ela deve recusar.
Conflito: O tribunal declarou falência é competente em audiência verbal, qualquer disputa entre o gestor fiduciário e ao peticionário.
b) Se a apreensão foi feita:
Regra geral. A resolução que ordena a suspensão do processo ou a concessão da liminar será provado que o administrador irá atuar como auditor definição dos seus poderes.
A remuneração do síndico será estabelecida na mesma resolução e não deve ser inferior a 75% ou mais do que a remuneração total do gerente ou representante legal da falida. Em outros casos, o tribunal decidir em consciência.
6. A decisão pára a casa de recurso especial é a substituição apelável ambos os efeitos. Devemos lembrar, em qualquer caso, que as falências têm prioridade no processamento da Iltma. Tribunal de Justiça.
No entanto, alguns optaram por elevar o fundo ao superior por meio da petição de reclamação, com sucesso variado, dependendo principalmente da pessoa que o trouxe eo eco do tribunal que tem a base processual pára justificar tal empresa que, claramente inadequado e prejudica o objectivo do concurso, se, além disso, esse recurso é acompanhada de um pedido de liminar e, em última análise é emitido.
Este pedido de revisão tem sido descrito como especial, de acordo com as seguintes razões:
1. O pedido de revisão deve, em regra, contra as ordens e decretos, no entanto, neste caso, nós achamos que através dele é contestado uma decisão final, que envolve desprendimento exceções o princípió que rege as atividades dos tribunais .
2. O prazo pára interposição de recurso administrativo é normalmente de cinco dias e, em alguns casos três, mas no presente recurso alcança até 10 dias úteis.
3. O recurso administrativo regular suspende os efeitos da decisão impugnada não, o caso do recurso especial de reconsideração, que não suspensos.
4. O recurso administrativo regular, pode ser apresentado a qualquer momento, quando ela é baseada em novas informações, o que não acontece com o recurso extraordinário de revisão.
5. O recurso administrativo regular é uma forma particular de tratamento, no entanto, o recurso especial de reposição está sujeita ao tratamento de incidentes.
6. Finalmente, o recurso de estudo é especial por causa de pessoas a quem o legislador reconhecidos como detentores legítimos ou nela causa ativa.
Sob este prisma Juan Esteban Puga Vial diz que, na realidade, o recurso ser simplesmente um mecanismo pára contestar uma decisão judicial, mas sim o direito de objeto derivado desta forma única pára fazer um paralelo com a acção executiva eo direito de oposição à execução ali referidos, o que faz um ponto válido, mas não muito tranquilo.
11.5.2. Sentença declaratória de falência, porque foi rejeitada a transferência de propriedade.
Esta situação é regulada pelo artigo 252, como segue:
A decisão de rejeitar a transferência e declarar a falência não é aberto ao recurso especial de reabilitação, mas pode ser instaurado contra ele na apelação.
11.6. Recurso contra a decisão de declarar falência rejeita
Sempre que o tribunal não dê origem a declarar falência requerida, estamos na situação prevista no artigo 59que dispõe:
A decisão de negar, a declaração de falência não é aberto ao recurso especial de substituição refere a esta lei, mas sempre apelou a ambos os efeitos.
Não tendo feito qualquer distinção entre aqueles procurados pelo devedor de tentar causar um ou mais credores, devemos inferir que a regra é comum a todas elas.
A descrição acima é compatível com o relatado na seção anterior, no caso em que o recurso especial de reintegração é recebido e, portanto, modificou a sentença passa a ser falido sem efeito, em vez disso, rejeitou o pedido de ser declarada falida.
Neste caso, pára trabalho de recurso especial de reconsideração, o requerente é encaminhado pára a mesma posição processual realizada por aqueles que defendem o tribunal rejeitou seu pedido pára declarar a alguém falido.
12. Efeitos do processo de falência.
Determinado pela sua intenção de restaurar o comercial, os credores o pagamento de acordo com sua prioridade legal e proteger os bens do devedor, de acordo com a servir o objectivo referido, o legislador criou diversas referências imediata, retroativa e futura.
Essas conseqüências também dizer o porquê da pessoa do devedor e seus bens, a pessoa na credores e terceiros.
Nas palavras de Joaquín Garrigues, com esta frase que o devedor é separada da gestão de seus ativos, por isso não pode aumentar sua dívida com dívida nova, ou diminuída por quaisquer outros ativos existentes.
Pára organizar pára criar uma instância de credores pára determinar sua identidade e natureza dos empréstimos que, reconhecendo-a como um corpo em forma de assembleia de credores, pára tomar decisões intrínseca à massa, principalmente as relativas à conservação e à produção .
Em várias leis, a falência é a (o devedor insolvente) não como uma pessoa que perdeu o benefício da presunção de boa-fé e tal situação afigura-se razoável, tendo em conta a situação processual testemunhou contra ele, devido ao mau estado de seus negócios, independentemente do grau de responsabilidade que possa caber no evento.
substituição 73.Recurso Especial. Quem pode registrá-lá e como ela é processada?
Artigo 57 da Lei de Falências
A falência, os credores e outras partes interessadas podem solicitar ao tribunal, no prazo fatal de dez dias úteis a contar da notificação prevista no artigo 54, que redefinir a resolução que declara a falência, deixando sem efeito ou corrigida Quanto à determinação referida no número 1 do artigo 52. Esta correcção poderá ser igualmente requerida pelo administrador.
O recurso especial de substituição será processada como um incidente. Fará parte fê-lo também podem ser perseguidos e do falido, que entrou com pedido de falência eo administrador.
Outros credores e outros interessados podem intervir.
Se durante a execução de pedidos de reposição de recursos especiais a suspensão do processo ou liminar proferida após a apreensão de mercadorias, isso não deve impedir o mandatário praticar todos os atos de administração necessários pára a boa conservação ativos da falência. Até o tribunal que o público tem dado verbal resolver qualquer diferendo entre o administrador e ao peticionário. O administrador pode apenas vender mercadorias expostas à deterioração em curto prazo, sem prejuízo do devedor com o consentimento ou autorização judicial antes de recusa deste último, também pode vender os bens sujeitos a depreciação ou conservação iminente desperdício. Se a suspensão ou a liminar for concedida antes da apreensão de bens, a resolução deve prever que o administrador deve agir como auditor, com indicação dos poderes que ser premunity. A remuneração do síndico será estabelecida na mesma resolução e não deve ser inferior a 75% ou mais do que a remuneração total do gerente ou representante legal da falida. Em outros casos, o mesmo tribunal decidir em consciência.
Resumo:
1. A ação é, quem está interessado neste, em particular, a falência, os credores, terceiros e do administrador. Este último está habilitada apenas pára implorar o fim de alterar a classificação da falência.
2. O prazo pára a instituição ou dedução é de dez dias úteis a contar da publicação do aviso previsto no artigo 54.
3. Seu objetivo pode ser a pretensão de rescindir o estado de falência ou alterar a caracterização de falha.
4. É processado como um incidente e resoluções intermediárias são definitivas.
5. O administrador pode continuar a funcionar, apesar do processo especial de restituição, a menos que durante a pendência do recurso é condenada a suspender o processo ou pode tornar liminar.
74.Recursos contra as decisões durante o processamento do recurso extraordinário de revisão.
Artigo 58: As decisões proferidas durante o processamento do processo de substituição especial é definitiva.
A decisão de abrigar a substituição poderá ser objecto de recurso em ambos os efeitos.
A decisão pára a casa de recurso especial é a substituição apelável ambos os efeitos. Devemos lembrar, em qualquer caso, que as falências têm prioridade no processamento da Iltma. Tribunal de Justiça.
No entanto, alguns optaram por elevar o fundo ao superior por meio da petição de reclamação, com sucesso variado, dependendo principalmente da pessoa que o trouxe eo eco do tribunal que tem a base processual pára justificar tal empresa que, claramente inadequado e prejudica o objectivo do concurso, se, além disso, esse recurso é acompanhada de um pedido de liminar e, em última análise é emitido.
75.Situación o administrador e seu desempenho se ordenou a suspensão do processo ou liminar no processo de substituição de recurso especial.
Em nossa opinião, esta situação corresponde a distinguir dois casos:
a) Se a apreensão foi feita e
b) Se ainda não é cumprida.
A tentativa na mesma ordem.
a) Se a apreensão foi feita:
Regra Geral: O administrador pode executar todos os actos de administração pára a boa conservação dos bens do falido.
Situação especial: Venda. Só tem o poder de vender o imóvel sujeito a deterioração no curto prazo.
No entanto, você pode vender os bens sujeitos a depreciação ou acordo de conservação desperdício iminente do devedor ou do tribunal, ela deve recusar.
Conflito: O tribunal declarou falência é competente em audiência verbal, qualquer disputa entre o gestor fiduciário e ao peticionário.
b) Se a apreensão foi feita:
Regra geral. A resolução que ordena a suspensão do processo ou a concessão da liminar será provado que o administrador irá atuar como auditor definição dos seus poderes.
76. Porque o recurso do despacho de falha é classificada como especial?
Este pedido de revisão tem sido descrito como especial, de acordo com as seguintes razões:
1. O pedido de revisão deve, em regra, contra as ordens e decretos, no entanto, neste caso, nós achamos que através dele é contestado uma decisão final, que envolve desprendimento exceções o princípió que rege as atividades dos tribunais .
2. O prazo pára interposição de recurso administrativo é normalmente de cinco dias e, em alguns casos três, mas no presente recurso alcança até 10 dias úteis.
3. O recurso administrativo regular suspende os efeitos da decisão impugnada não, o caso do recurso especial de reconsideração, que não suspensos.
4. O recurso administrativo regular, pode ser apresentado a qualquer momento, quando ela é baseada em novas informações, o que não acontece com o recurso extraordinário de revisão.
5. O recurso administrativo regular é uma forma particular de tratamento, no entanto, o recurso especial de reposição está sujeita ao tratamento de incidentes.
6. Finalmente, o recurso de estudo é especial por causa de pessoas a quem o legislador reconhecidos como detentores legítimos ou nela causa ativa.
77.Recursos contra a decisão que declara a falência, porque ela foi rejeitada a transferência de propriedade.
É regulada pelo artigo 252, como segue:
A decisão de rejeitar a transferência e declarar a falência não é aberto ao recurso especial de reabilitação, mas pode ser instaurado contra ele na apelação.
78.Recursos rejeita condenação declarar falência.
Artigo 59, que prevê:
A decisão de negar, a declaração de falência não é aberto ao recurso especial de substituição refere a esta lei, mas sempre apelou a ambos os efeitos.
Não tendo feito qualquer distinção entre aqueles procurados pelo devedor de tentar causar um ou mais credores, devemos inferir que a regra é comum a todos
79.Clasificación dos efeitos da falência.
• Compareça à sua validade ao longo do tempo, esses efeitos podem ser classificados como segue:
1. Imediata, são aqueles que começam a produzir efeitos a partir do momento em que a falência é declarada.
2. Retroactiva, cobrindo um período definido antes da falência e, portanto, regulada pára trás a partir da data de sua declaração, incluindo não só os esforços de integração ou valorização dos ativos do falido.
• Compareça ao facto de estes efeitos servem os mais velhos do falido ou de seus bens, é possível agrupá-los como:
1. Pessoal: trata-se de deficiência conjunto contra a falência eo processo de qualificação da falência, desde que preencha um dos títulos mencionados no artigo 41.
2. Materiais, são classificados como Taís os relativos aós bens do fracassado como, principalmente, com desprendimento e os credores que afectam e terceiros, visto que perdem alguns direitos e outros são esperados.
80. O devedor tem o direito de processamento de alimentos?
Esta matéria encontra-se regulada no artigo 60, com estas palavras:
O devedor que não está incluído no artigo 41 terão direito a alimentos em massa será que ele e sua família. Também têm esse direito, o devedor que se refere o mesmo artigo, se houver pedido de falência.
A responsabilidade da manutenção será suspenso se não contra a ordem de início do julgamento, e cessará se finalmente condenado por falência fraudulenta ou com defeito ou qualquer dos crimes previstos no artigo 466 do Código Penal.
A quantidade de alimento é determinada pelo juiz da falência ouvido o administrador judicial e dos credores.
A aplicação da falência ou administrador será notificado pessoalmente ou por cédula e os credores, os avisos.
(Artigo 41: O devedor exerçam uma actividade comercial, mineração, industrial ou agrícola, buscará uma declaração de falência depois de quinze dias a contar da data da cessação do pagamento de uma obrigação comercial.)
Assim, a primeira distinção que deriva deste artigo é saber se estamos lidando com um devedor com o artigo 41 ou não.
O primeiro alimento deve ter o direito, na medida em que eles cumpriram a sua obrigação de aplicar a sua própria falência, mesmo que disse que esta deve ser feita dentro do prazo previsto nesta disposição legal.
O resto dos devedores declarada falida alimentos têm o benefício de si mesmo e sua família.
Em ambos os casos, o benefício é suspenso por pedido de abertura do julgamento e perder se for condenado em qualquer uma das formas de fraude nos termos do artigo 466 do Código Penal.
A falência não perde automaticamente o direito à alimentação do falido e sua família como algo que implica que os seus credores já ouviu falar sobre o mau estado dos seus negócios e foi ainda mais longe, ao sugerir um sistema pára resolver o angustiante situação que todo mundo vai passar.
O alimento é determinada pelo tribunal de falências, após ouvido o administrador judicial e os credores, mas não encontrou qualquer menção na lei em relação à qualidade desses alimentos, em outras palavras, se eles são congruentes ou necessário, nem de que ponto são vencimento.
91.Desasimiento. Conceito.
A necessidade do falido e sua família pára receber alimentos a partir do momento surge como uma consequência do descolamento ou a suspensão da administração dos bens sujeitos à concorrência.
O quadro acima faz sentido considerar que o artigo 64, que se refere ao efeito de distanciamento, se refere à comida, nesse caso, tornam-se congruentes como podemos inferir a partir da última frase do parágrafo quarto:
O tribunal, após audiência do administrador e do falido, determinar a parte dos frutos que não correspondem às suas necessidades e às de sua família, tendo em conta o seu estatuto social e do montante dos activos sob intervenção.
Definição: Álvaro Puelma Accorsi, é um efeito imediato da declaração de falência, em que o falido é desqualificado pára administrar e dispor dos bens afectos à autoridade da concorrência pára passar automaticamente pára o receptor, que substitui e representa.
Ráúl Varela Varela: O desapego é uma espécie de geral, mas que paralisa os poderes de disposição e alegria que tinha antes da falência de falência, como atributos de sua posse, pára entrega aós credores pára pagar as suas reivindicações.
Em suma: O desapego é um efeito imediato da resolução que declara a falência judicial pelo qual a administração dos bens sujeitos à concorrência pela representação judicial e extrajudicial do falido sobre eles, passa pára o mandatário, tendo por base o devedor , agente fiduciário e os credores, o poder de disposição está em vigor como a falência.
(Eu coloquei, assim como as duas definições pára o caso)
92.Extensión de desapego.
Apenas retira a gestão vencida e disposição dos bens, mas isso não impede que a fizeram.
Na sequência desta situação é possível postular que o devedor conserva a propriedade nua e, portanto, sob esse direito básico como um interesse natural no processo de falência subjacente, tem o direito de insistir em que as medidas conservadoras são concedidos os bens sujeitos à concorrência se o administrador tem demonstrado negligência a esse respeito.
Eles apenas dizem respeito à incapacidade pára o fracassado decorrentes quanto à capacidade de administrar e dispor dos bens sujeitos à concorrência, que passa pára o administrador de direito, é sua base jurídica imediata no artigo 64 parágrafo dois, exigindo seguinte:
O destacamento não transferir a propriedade dos bens do falido pára os seus credores, mas apenas o poder de eliminá-los e até mesmo pagar os seus empréstimos.
Este aspecto legal ou a perda do direito de administrar e dispor compreende dois grupos de eventos:
a) O tribunal Atos e
b) instrumentos legais.
a) O tribunal Atos.
Trata-se, nesta área, a falência não é capaz ou incapaz de se desfazer de seus bens e os frutos, exceto aqueles imprescritível.
O poder de administrar passa automaticamente pára o administrador que deve ser exercido em conformidade com a lei de falência, isso significa que ele não pode exercer o governo como um agente, mas devido ao manejo a fim de aumentar a propriedade, depois de pagar seu produto aós credores.
(Com relação à alíNeá b) será a resposta do n º 94)
93. E se o falido tiver bens após sentença declaratória de falência?
O artigo 2467 Código Civil estabelece que são nulos todos os atos praticados pelo devedor relativos a bens que tenham sido transferidos, ou que a concorrência está aberta pára os credores.
O artigo 72 dispõe:
Os atos e contratos que inexeqüível não execução ou após a sentença declaratória de falência em relação aós bens do espólio, mesmo que não sejam praticados inscrições nos registos respectivos de Imóveis.
Atualmente, então, a sanção não é nula, mas ineficaz, embora não seja especificamente marcado como a que são inaplicáveis os actos e contratos, mas torna-se como conseqüência do contexto da lei que uma pessoa que procura proteger o pena é a massa de credores afeta a concorrência.
94. Como é que o distanciamento por atos judiciais?

Judiciário atua.
Na frente jurídica do desapego significa que uma vez que o falido falido emerge automaticamente substituído, sendo substituído pelo administrador falhou. Este último terá o seu lugar, processualmente falando, uma vez que a falha passa a ser impedidos de atuar como réu e autor.
Quanto ao que falhou não é um fracasso como alguns defendem.
Alcance: art. 64 incisos 3 e 5 indica a extensão do descolamento, a nível judicial. Aplica-se apenas a ver com bens incluídos na falência, como a sua gestão e as preocupações de conservação, como a reintegração da propriedade ou que a defesa passa, ipso jure, pára o administrador.
Este efeito não é tão extensa como a evitar qualquer acção de um fracasso, porque ele é autorizado a intervir como um terceiro.
Assim, a ordem judicial, está fora do escopo de desprendimento e, portanto, que falhou totalmente preservados todos os seus poderes em relação ao seguinte:
1.-Se o falido foi sujeita a ação legal em relação a bens não incluídos na massa, tem que lidar diretamente contra ele.
2.-A não mantém a sua capacidade ou poder de julgamento, no caso dos direitos pessoais, como, por exemplo, o reconhecimento de uma criança, a negação da paternidade, a anulação do casamento, etc. (Art. 64 inc. 3.) No entanto, como o último parágrafo do art. 64 fiduciário pode atuar como coadjuvante em ensaios de separação de bens e de divórcio em que o falido tem a qualidade de réu ou autor.
As acções a assumir uma responsabilidade criminal são muito pessoais, a menos que você pretende recuperar a propriedade.
Nesse sentido, o caso disse que a escola verifique a notificação de gestão é um protesto de diligência preliminar no processo penal, então não há impedimento pára relatar o protesto contra a falência em pessoa, com as reservas que fizemos anteriormente, no sentido de que é mais aconselhável pára notificá-los, em outras palavras, tanto o falido eo administrador.
95. Quando é o desapego?
Discutidos nos parágrafos anteriores que o destacamento formado um efeito imediato de falência, é automática, não exigindo qualquer outra decisão judicial que não é a declaração de falência, mesmo antes de ser notificado, uma questão em aberto a questão, de que o impediu de O artigo 38 do Código de Processo Civil, mas é evidente a raiz, dadá a redação clara do primeiro parágrafo do artigo 64.
declaração pronunciada de falência, o falido é inibida a administração completa de seu presente, excluindo aqueles que são imprescritíveis.
Assim, a lei prevê expressamente que a resolução em vigor a partir da data em que foi emitido, ao contrário da regra geral do artigo 38 do Código de Processo Civil, no sentido de que as decisões judiciais só produzem efeitos a contar da notificação judicial.
* Mas também, esse efeito é temporário, como estabelece o segundo parágrafo do artigo 64 º, enquanto que apenas dura ... Pára pagar os seus créditos.
96. Qual é a apreensão e como isso é feito?
Como uma derivação do exposto e da necessidade de o administrador a prestar contas à integridade e ao destino dos bens tidos em administração, há o imperativo de definir e, mais do que isso, sempre que possível, especificar as coisas sobre as quais repousa sua responsabilidade, que devem ser apreendidos e, em seguida, fazer o inventário referido nos artigos 94 e seguintes, e deve garantir a manutenção ou a manutenção do inventário através de medidas como a alienação de ativos agiu nas mãos da falência, o encerramento de estabelecimentos, a aposição de selos, entrega de mercadorias por um administrador de terceiros, etc ...
97.Bienes no desapego.
Pára fins de estudo, existem três categorias de produtos:
a) Apresentar. Moldada por aqueles que pertencem à falência de qualquer forma e estão em seu patrimônio no momento do pedido de falência.
Também devem ser analisadas no âmbito desta categoria de bens pertencentes ao devedor que se encontrem na posse de outro, em outras palavras, não faz diferença pára essa conceituação de que o falido tem desses bens por si ou por outrem que parar o seu nome.
O tempo pára determinar se estamos lidando com a propriedade atual é delimitada pela data da declaração de falência, como advertido pelo artigo 64.
b) que o falido, não exercer o seu domínio, controla e tem o seu usufruto legal.
De acordo com matrimonial e custódia do marido e, se for caso disso, o pai detém a administração dos bens do seu cônjuge e seus filhos dependentes, desfrutando de sua usufruto legal pára suprir as necessidades da família e inferiores.
Neste contexto, foi necessário pára resolver o que aconteceu com esses ativos a ser declarada falida e do administrador, falido e usufruto deles.
A solução pára esse incômodo é encontrada no artigo 64, inciso 4, a que nos referimos, na parte relevante, pára lidar com os alimentos, devido ao fracasso.
O texto completo desta subseção no que se refere ao assunto em questão é a seguinte:
O governo mantém a propriedade não pessoais de mulheres e crianças, que tem o usufruto legal, ficam sujeitas à intervenção do administrador durante a subsistência do direito de um marido, pai ou mãe falha. O administrador deve assegurar que os frutos que produzem fluidos Taís mercadorias que entram no corpo, menos os encargos legais ou contratuais incidentes sobre ele. ...
Também deduzidos os activos sob gestão e de intervenção é cargas legais e convencionais impostos que a lei autoriza a pessoa a pedir à base de Taís bens, pensão alimentícia, que se torna incompatível com o direito a alimentos que vimos anteriormente .
c Futuro). São considerados como tal, o seguinte:
Adquiridas gratuitamente. Contemplael estes o primeiro parágrafo do artigo 65.
O destacamento abrange também os bens adquiridos pelo futuro falência gratuitamente, mas não extingue a responsabilidade dos encargos que tenham sido transferidos ou transmitidos, sem prejuízo dos direitos dos credores hereditária.
"Comprada pára consideração, estas são mantidas pela falência, mas os credores podem pedir que a administração está sujeita a intervenção do mandatário pára o produto deles ir à missa, conforme previsto no parágrafo segundo do artigo 65 disposição tivemos transcritas em relação aós alimentos, mas vou repetir pára maior clareza de apresentação:
A futura gestão dos bens adquiridos pelo falido a título oneroso posterior à declaração de falência, pode ser objecto de intervenção, e os credores só têm direito aós lucros líquidos obtidos, mas deve ser uma falha que você precisa pára o seu alimentos, como no caso do parágrafo quarto do artigo anterior.
98. Bens excluídos do desapego.
Existem três grupos de mercadorias que entram no corpo:
1 .- imprescritível,
2 .- As outras, que podem ser objecto de apreensão ou de ação incidental no caso de o mandatário à apreensão e de erro que é apenas sob gestão.
3 .- O futuro a título oneroso, com a restrição do artigo 65.

99. Diferença entre apego e desapego.
Há mais de uma diferença:
1 .- A propriedade original reside no entanto, determinados individualmente. O descolamento, porém, repousa sobre uma universalidade jurídica, de um conjunto de bens.
Temos, portanto, não há necessidade de um ministro da fé individualiza a mercadoria pára a formalização.
2 .- A lei permite rearrest das mercadorias, mas bens pode cair em outro destacamento, por seu caráter universal, bem como excluindo outros concursos.
3 .- Mas o poder de disposição pára o tribunal nacional, o tribunal, o uso e gozo se reflete na gestão do singular real pelo depositário.
Desapego no poder de disposição é realizada pela massa dos credores, organizado em conjunto, o uso e gozo é refletida na administração do administrador.
4 .- A penalidade pára a venda dos bens penhorados é a nulidade absoluta objectivo ilícito, art 1.464 CC n º 3
A pena pára a venda de mercadorias é a inoponibilidade desfavorecidos.
100.Invariabilidad de dotações. Significado e conseqüências.
Como mencionado no artigo 66, as reivindicações são congelados na data da declaração de falência, o que o legislador expressa nos seguintes termos:
A decisão que declara a falência irrevogavelmente fixa os direitos de todos os credores do estado que teve o dia da entrega, sem prejuízo dos casos especialmente previstos na lei.
As derivações deste trabalho são:
a) nenhum credor pode melhorar ou alterar o estado ou o montante do crédito, depois de declarar falência.
b) Somente as pessoas que são capazes de provar que tinha o estatuto de credores antes da falência ou durante a sua estadia em condições de participar do processo.
Esta última análise, significa que os créditos ou os direitos dos credores serão fixados e imóveis a partir da data que a sentença é declarada falida.
Exemplos: reivindicações salariais ou que se referem a trabalhadores que perdem seus empregos e vêem o seu contrato rescindido em razão do pedido de falência do empregador.
As conseqüências dessa invariância são obtidos principalmente se referem aós credores de acordo com os seguintes itens:
Artigo 67:
De acordo com o pedido de falência, são devidos e pagáveis em relação à falência, todas as dívidas do passivo, com a única finalidade de que os credores podem intervir na falência e receber os dividendos correspondentes ao valor atual dos seus créditos, além da ajustes e juros que lhes são atribuídas, a partir da data da declaração.
O valor presente dos empréstimos indexados em moeda nacional, e não devido à data da declaração de falência e os juros acumulados, será o principal mais o ajuste acordado e os juros acumulados até a data da declaração.
O valor presente dos empréstimos indexados em moeda nacional não devido à data da declaração de falência e não rendem juros, será o principal acrescido da data de reajuste acordado da declaração.
O valor presente dos empréstimos não indexados em moeda local, e não devido à data da declaração de falência e os juros acumulados, será o principal mais juros acumulados até a data da declaração.
O valor presente dos empréstimos não indexados em moeda local, e não devido à data da declaração de falência e não os juros vencidos, ser determinado ao descontar os interesses dos fluxos de capital pára óperações de empréstimo de dinheiro não são indexados a partir da data da declaração até o dia de os respectivos vencimentos.
Se não for possível determinar a indexação ou que tenha perdido sua validade, é aplicável o disposto no parágrafo quarto deste artigo.
Embora a aplicabilidade de que trata este artigo só pára o falido, conforme o aceitante de uma letra de câmbio, não o sacador de uma letra aceite ou subscritor de uma nota, outros devem ser pagos imediatamente.
Na mesma direção indicada pela disposição encontrada no artigo 68 º em ambos é a seguinte:
De acordo com o pedido de falência ea data do presente, os débitos do falido, e data de vencimento de acordo com o artigo anterior:
1. Os juros devem ser reajustados e, tal como acordado na convenção, no caso da cláusula segunda do artigo anterior.
2. Serão reajustados, conforme acordado, no caso do parágrafo terceiro do mesmo, e
3. Atual juros óperações de crédito o dinheiro não é indexado no caso do quarto e quinto parágrafos do artigo anterior.
O síndico pode contestar os juros acordados no caso de superestimação.
As obrigações em moeda estrangeira de acordo com o Decreto n º 471, Ministério da Economia, Desenvolvimento e Reconstrução, de 1977, será pago na mesma moeda estipulado na Convenção deve conter os juros acordados sobre ele.
Ajustes e juros, se houver, gozam de preferências e privilégios iguais aós que as respectivas capitais.
Finalmente, no domínio da fixação de créditos no momento em que declarou falência, encontramos o artigo 69, que afirma:
O pedido de concordata impede qualquer compensação que não tenha operado antes pelo ministério da lei, incluindo as obrigações mútuas da falida e dos credores, exceto no caso de obrigações relacionadas com o contrato ou uma negociação simples e aplicáveis, ainda termos diferentes.
101. Primeira regra que implementa a estabilidade.
A base de toda a regulamentação está no término do tempo, sendo devido e, portanto, obrigatória no caso da falência, todas as dívidas afetaram a concorrência.
102. Efeitos do lapso de tempo e de solidariedade passiva.
Término do mandato.
Primeiro, o falido como devedor principal:
Ele afirma que as dívidas são todas passiva.
Dívidas devem ser enfrentadas, em outras palavras, os créditos existentes contra as expectativas de falência e não meros.
Nestas marcáções, entende-se que estamos diante de uma norma jurídica prevê, especificamente, o efeito do decurso do tempo, ou melhor, torna-se a aplicação prática daquilo que impediu, neste sentido pelo artigo 1496 do CC pára ter:
O pagamento da obrigação não pode ser esperado pára antes do prazo, se não:
1. O devedor falido ou que esteja em situação de insolvência notória.
2. O devedor cujos títulos, por ato ou omissão, ou são extintas ou declinaram substancialmente em termos de valor. Mas neste caso, o devedor pode requerer o benefício do tempo, renovar ou melhorar os láços.
O caso relatado recentemente que diz respeito à falência, é mais amplo, pois também causa da expiração do prazo, a existência de uma situação factual de âmbito jurídico, composto de insolvência notória.
Estima-se que um devedor pode estar em uma situação de insolvência perceptível, sem necessariamente incorrer em uma das causas da falência.
Segundo, a falência é um dos muitos devedores.
Os efeitos do termo do prazo concedido à falência, nos leva a analisar o que acontece quando este não é o úNicó obrigado, como acontece com as suas obrigações como conjunto simples, filial ou conjunta.
solidariedade passiva
A questão é se ela corresponde à sua extensão aós outros devedores, de um lado e, por outro, se a possível incapacidade de pagar a falência traz consigo algumas conseqüências pára os participantes da dívida.
Obviamente, refere-se às particularidades da obrigação em relação ao devedor (solidariedade passiva).
A solução pára a solidariedade é encontrado basicamente no artigo 1522 do CC pára regulamentar os direitos decorrentes do pagamento de uma obrigação de solidariedade entre os vários devedores.
Nesse sentido, expressa no parágrafo final, a parte do co-devedor insolvente ou taxa é compartilhada entre todos os demais, proporcionalmente ao seu, inclusive aqueles com a solidariedade que o credor renunciou.
Esta disposição é coerente com o indicado no primeiro parágrafo, o que corresponde resultado que o legislador, uma vez que um dos devedores solidários pagou a dívida ou extinta por qualquer meio equivalente de pagamento, fica sub-rogado pára a ação do credor todos os privilégios e garantias, mas retorna à regra geral, em outras palavras, as obrigações simplesmente comum.
Esse primeiro parágrafo afirma:
O devedor pagou a dívida, ou se tenha perdido por qualquer meio equivalente de pagamento, fica sub-rogado pára a pretensão do credor, com todos os seus privilégios e títulos, mas limitado pára cada um dos co-signatários da parte ou partes ter este co-signatário da dívida.
Daqui resulta que os seus investidores em dívida só são responsáveis pelo pagamento a ele de parte ou partes que corresponde à dívida.
Este princípió básico exceções são exibidos no segundo parágrafo do mesmo artigo, que está a considerar o negócio pára o qual a obrigação foi incorrida ou revista em questão tem interesse em apenas um ou alguns dos participantes na mesma, um evento que será este ou estes, conforme o caso, a responsabilidade primária de pagamento e outros, são transformados em devedores principais, em outras palavras, fianças.
Pára ter efeito: Se o negócio pára o qual foi contratada a obrigação conjunta, envolveu apenas um ou alguns dos devedores comum, eles serão responsáveis uns pelos outros, as partes ou contribuições em dívida com eles, e os outros co-devedores ser considerado como fiadores.
* A expiração do prazo, as obrigações de solidariedade, pode ser interpretada de forma restrita ou ampla. Estimamos que só poderia ser estritamente, precisamente, constitui uma situação de emergência.
* A falência de um dos devedores conjunta, apenas o direito do credor fazer valer o seu direito contra o falido, mas falta o direito de proceder contra os outros, pois estes mantêm o benefício do tempo e, portanto, não será exigido da obrigação.
Esta interpretação reconhece três bases:
Primeiro, o texto do artigo 1496 do CC, uma vez que só dá esse direito contra o devedor insolvente;
Em segundo lugar, a partir do estipulado no artigo 1512 do CC, uma vez que permite, sem a conspirar contra a existência de solidariedade, encontramos devedores em várias situações jurídicas. Ele enfatiza que, pára a coisa devida solidariamente por muitos ou muitos, quem vai ser o mesmo, alguns podem ser devido simplesmente, alguns sob a forma de prazo e, nas condições e
Em terceiro lugar, explicitamente prescrever e também o último parágrafo do artigo 67, que a única exceção das outras obrigações de uma letra de câmbio ou nota promissória, como segue:
Embora a aplicabilidade de que trata este artigo só pára o falido, conforme o aceitante de uma letra de câmbio, não o sacador de uma letra aceite ou subscritor de uma nota, outros devem ser pagos imediatamente.
Portanto, o termo do período deve informar os outros devedores comuns, quando a fonte de sua obrigação é a de intervir em uma letra de câmbio ou nota promissória.
Em resumo, o termo do período decorrente da falência não afeta apenas os e não serão divulgadas pára o resto, com excepção trouxe pára cima.
* No entanto, se, como resultado da abertura do processo do passivo não pague e solidária, o último e, conseqüentemente, a massa deve ter o direito de ser sub-rogado nos direitos do credor pára prosseguir as partes apropriadas do que a dívida a terceiros devedores solidários na forma prevista. Por outro lado, se outro co-signatário paga falha do devedor é repartida entre outros, entendeu que este se refere ao saldo que não foi possível resolver os ativos da falência, como a falência não se conforma com uma maneira de extinguir obrigações.
O artigo 144 prevê os direitos dos credores das obrigações conjuntas ou participar de concursos, um ou mais dos devedores tenha cáído em falência, caracterizando:
As obrigações do credor subscrito, endossado ou garantido em conjunto por pessoas que não podem ser em todas as falhas, seja de forma simultâNeá ou sucessivamente, pelo valor nominal dos seus créditos, até integral pagamento, e de parte dos dividendos que dão a cada .
Isto significa que a falta de verificar a alegação de que o devedor contestar a obrigação de não limitar ou restringir o direito do credor pára apresentar o seu pedido de afirmar, em outras palavras, a verificação, em concursos que estão abertos pára outros devedores apoio dessa obrigação.
Isso vai fazer até que você receba, na verdade, pagando o seu crédito e sua única limitação é que o direito de verificar será reduzida por uma questão de lógica elementar, a parcela não paga as suas dívidas.
103.Efecto de falência do devedor na solidariedade activa.
Pára ser ativo, estima-se que a expiração ativa sem consequências importantes pára o cumprimento da obrigação.
dívidas falência 104.Efecto das filiais do devedor.
Como exemplo temos o contrato de garantia.
Este é um caso em que o devedor fica obrigado ao credor em consequência de um evento ou situação que lhe é estranho.
Em geral, uma redução significativa das garantias concedidas ao credor o direito de exigir do devedor, uma melhora pára eles pára manter o valor da caução, o que constitui uma garantia eficaz em relação ao cumprimento da obrigação principal.
Esta regulação é entendida no âmbito de um penhor ou hipoteca como ele ou bens gravados são destruídas ou fortemente danificadas, também se aplica no caso em que a deterioração dizer por garantias pessoais o que naturalmente resulta em uma referência muito directa sobre a situação financeira do fiador.
Se o fiador ameaça cair, o legislador concedeu o direito de o credor exigir uma melhoria da garantia prestada, o que constitui a situação prevista pelo artigo 2349 do Código Civil exigir que:
Sempre que a garantia dadá pelo devedor cair em insolvência, o devedor será obrigado a prestar nova garantia.
No entanto, encontramos uma política mais radical, como acontece com o artigo 2348 do CC desde uma pessoa que não concedeu fiança, é legalmente obrigado a celebrar o presente contrato, nos seguintes termos:
É obrigado a dar segurança a pedido do credor:
1. O devedor que prestou;
2. O devedor, cujos poderes declínio em termos de pôr em perigo o cumprimento show com suas obrigações;
3. O devedor que tem razão pára temer que o território de um Estado ausente, com o objectivo de resolver em outro lugar, enquanto os ativos não é suficiente pára deixar a segurança de suas obrigações.
Em situações de declínio económico ou risco de ausência do páís, o legislador deveria enfrentar uma fase de falência, portanto, considerado razoável pára conceder ao credor o direito de exigir a criação da segurança, mas também consideram possível que se houver falência, os credores que exerça o direito de revogar esses contratos sempre que eles estavam inscritos no período determinado.
Finalmente, ele está se referindo aós efeitos decorrentes da falência do devedor, diz fortalecido em relação ao direito de se opor o benefício da discussão, que irá ajudar o fiador devedor ou filial.
Você deve determinar se a falência do devedor pára permitir uma acção imediata contra ele, ou as garantias.
A existência de falência não está de acordo ou se é um sinônimo de não-pagamento de obrigações, por isso temos uma encórdio considerável.
Em vista dos direitos alternativa que o legislador prevê a garantia de manter o benefício de discussão, que basicamente consistem na possibilidade de levar o credor a propriedade do devedor principal, uma vez que evita a condição 6 º, o artigo 2358 do CC poderia derivar é obrigado a aguardar o resultado da falência antes de agir contra o fiador, na medida em que isso poderia assinalar todos aqueles que fazem parte do inventário da falência.
Esta interpretação seria incentivar o estipulado no artigo 2364 do CC, em termos dispõe:
Se a propriedade excuted produziu apenas um pagamento parcial da dívida, será, no entanto, o credor deve aceitá-lo e não vai convocar novamente a garantia, mas o excepcional.
Esta forma de interpretação não é o caminho certo, e executaram as mercadorias devem cumprir os requisitos previstos no artigo 2359 do CC:
Não é tida em conta pára a excursão:
1 ° A propriedade existente fora do Estado;
2 ° Os bens apreendidos ou litígio, ou créditos de cobrança duvidosa ou difícil;
3 ° A propriedade cujo domínio está sujeito a uma condição resolutiva;
4 ° A dívida da hipoteca de ações preferenciais, a parte que parece ser necessário pára o pagamento integral do plano.
Os bens sujeitos ao direito da concorrência, são proibidos pára esse fim e as diferenças observadas entre apego e desapego, portanto, não pode ser considerado como excuted e se o fiador não mostrar além do falido, não pode ser atribuído ao Estado falência, os credores garantidos pode impor a segurança que garantia pessoal e do fiador não terá o benefício de discussão.
CC artigo 2370 do Garantidor dá o direito de recurso nos seguintes termos:
O fiador vai tomar medidas contra o devedor principal de pagar o que você pagou por ele, com juros e custos, embora a segurança tenha sido ignorado pelo devedor.
Tem igualmente direito a indemnização por danos de acordo com as regras gerais.
Mas você não pode pedir reembolso de despesas de desconsideração, ou aqueles que sofreram antes de notificar o devedor principal reivindicação intentada contra o fiador.
A questão é determinar se o fiador pode exercer o direito previsto no artigo citado, a verificação em caso de falência.
Acredita-se que o direito de regresso de forma um garantidor de crédito condicional e, portanto, ser realizada pelos créditos na falência a respectiva verificação.
Depois de ter pago e creditado ao fato de na respectiva competição, podem participar da distribuição de dividendos, porque nesse caso, ocorreu o incidente, que estabelece o seu estatuto de crédito e tornou-se pura e simples.
A necessidade de verificação condicional, nesse caso, do direito de credores concorrentes que o administrador fazer a reserva apropriada.
Se você esperar até o cumprimento da condição, ou seja, o pagamento de ir à falência com o cheque, você tem duas consequências negativas:
1. Provavelmente verificar de uma maneira extraordinária, que é um método mais desperdício que a verificação de rotina e
2. Pode ser, mesmo sem pagar, se no momento da verificação foram distribuídos todos os recursos disponíveis resultantes do desempenho dos ativos do falido.
O empréstimo está sujeito ao pagamento prévio. Uma vez resolvidos os empréstimos de crédito Custódia vontade é pura e simples.
Este será harmonizado com o estabelecido no artigo 152 acima referido, temos:
O credor pode requerer a atribuição condicional sobre os dividendos recebidos por ele cumpriu a condição, ou à entrega da fiança suficiente pára devolvê-los à massa, com os juros atuais, porque, se a condição não é verificada.
105.Segunda uma quarta regra que implementa a estabilidade.
Segunda regra. A aplicabilidade apenas porque a finalidade de permitir a sua intervenção na falência e receber dividendos.
É pensado pára ser difícil encontrar um outro efeito decorrente da execução por meio de período de validade pára não despertar o direito do credor, pára participar do processo de falência, como parte do administrador judicial dos bens atribuídos ao concurso e, em devido tempo , pára receber dividendos.
Terceira regra. Os créditos são estimados pelo seu valor atual.
O valor presente de um empréstimo até um conceito econômico, tornando desnecessária a agregação de mais corréção e juros que lhes são atribuídas, a partir da data da declaração, pára determinar o valor presente de um empréstimo, muitas vezes é necessário desconto ajustes e juros exibido adicionado a ele.
Na verdade, o valor presente do crédito será calculado mediante a aplicação das regras previstas no artigo 67 e da falência, essas dívidas serão tratados igualmente, de acordo com as regras estabelecidas no artigo 68.
Quarta regra. O valor presente é calculado à data da declaração de falência.
Primeiro parágrafo do artigo 67.
Em suma, estamos na execução do omnium creditorum par condictio, resultou na aprovação de vários meios técnicos pára comparar os empréstimos existentes numa base de igualdade em seus aspectos financeiros, sem prejuízo das preferências legais, que devem ser tomadas no processo, ao propor a correspondente atribuição de fundos.
Estado 106.Quinta que implementa a estabilidade.

O valor atual dos créditos expirados em moeda local: os ajustes e juros. Sempre executar a declaração ou deduzidas, conforme o caso, a partir dele.
1. Pacto de Ajustamento de créditos e os interesses: os ajustes de capital e juros mais essa.
2. Pacto de Ajustamento de créditos, mas não de interesse: o capital ajustado.
3. Empréstimos de ajuste sem acordo mas com uma concordância de interesses: o capital mais os juros acordados.
4. Free contrato de crédito e ajuste de interesse: os fluxos de capital menor interesse pára as óperações de crédito não indexados a partir da declaração do prazo acordado.
5. Se não for possível determinar a indexação ou que perdeu a sua força: o valor atual será o valor do principal, acrescido e ajustes, se não for acordado, apenas o capital.
107.Valorización de empréstimos de ajustamento e pactuação de juros.
Capital mais ajustes, Taís e juros.
Pacto 108.Valorización empréstimos de ajuste, mas não interesse.
Reiniciado Capital.
Crédito 109.Valorización sem juros ou ajustes aliança.
Os fluxos de capitais menos juros em óperações de crédito não indexados a partir da declaração do prazo acordado.
Estado 110.Sexta que implementa a estabilidade.
Tratamento da inadimplência e actualização: ajustes que regem e os juros acordados, a partir da declaração de juros vencidos ou a óperações de empréstimos não indexados, se não houver acordo.
Aqui, tanto os ajustes e juros, embora eles começaram a correr novamente depois da declaração de falência, em cada caso, eles não param a marcha, mas a pagar, independentemente do prazo original.
Por outro lado, o segundo parágrafo do artigo 68 autoriza expressamente o administrador pára desafiar os interesses superestimação deveria.
Trata-se de um prêmio valorização dadá à discricionariedade e da subjetividade dos auxiliares da administração da justiça, mas que só diz respeito a possibilidade de dar início ao processo contestando.
De jeito nenhum esta disposição é vinculativa pára o tribunal, em última análise irá decidir se quer ou não a taxa de juros pode realmente ser considerada excessiva.
111.Séptima e oitavo Estado que implementa a estabilidade.
Sétima regra. Obrigações em moeda estrangeira são pagos na mesma moeda.
Ele deve esclarecer como estes créditos envolvidos na distribuição de fundos, uma vez que não são comparáveis a fixar a sua taxa, já que não são reduzidos a um denominador comum, ou seja, a mesma unidade monetária.
Enquanto que deve ser pago na mesma moeda, a sua expressão deve ser considerada como uma forma de ajustamentos a aplicar-se em conta as regras discutidas em relação às adaptações acordadas, pára o qual considerou os valores de mercado vigor.
Oitava regra. Preferências e privilégios do capital pára se comunicar ajustes seu benefício e interesse.
A adequação de capital rescaling nominal ao capital real, considerando as flutuações das variáveis econômicas que afetam o valor das moedas, conseqüentemente, a indexação não é necessariamente um valor acrescentado, também pode formar uma variante da redução e é apenas uma forma de expressar a capital.
Interesses, formam os frutos civis do capital e, como tal, seus acessórios, tem que seguir o destino deste, tanto em seus empreendimentos, Taís como as preferências e privilégios, como em seus infortúnios, e não a possibilidade de ser pago.
Estado 112.Novena que implementa a estabilidade.
De falência não operar a compensação, a menos que sejam obrigações relacionadas com o mesmo ato jurídico, independentemente do descasamento de prazos.
Esta última regra é encontrada no artigo 69 que estabelece:
O pedido de concordata impede qualquer compensação que não tenha operado antes pelo ministério da lei, incluindo as obrigações recíprocas do falido e credores, exceto no caso de obrigações relativas a um contrato ou uma negociação e até mesmo se forem necessárias em termos diferentes.
Assim, o princípió geral que inspira a lei de falências é que a falência não, desde a sua promulgação, operando a compensação posterior.
CC artigo 1656 da compensação é operada por força de lei apenas, e mesmo sem o conhecimento dos mutuários e inútil ... Pensa-se que a clarificação da primeira parte do artigo 69 º, na medida em que a obrigação de cumprir com os requisitos sob esse padrão.
Se a compensação não se operar antes da declaração de falência, isto é, porque as obrigações não forem cumpridas as exigências legais estabelecidas, portanto, era uma compensação indevida, sendo vedada a operar após a falência.
Sim excepção de interesse pára o Estado, pois são obrigações que não têm autonomia comercial e ter sido pensado pára existir e morrer juntos, desde o início, o que exclui uma parcela disposta a contornar os direitos dos outros credores, o que levaria a uma forma de fraude.


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