Avaliação e tratamento da Espondilite Anquilosante e Esclerodermia
Classificado em Medicina e Ciências da Saúde
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Teste de Schober
Paciente em pé, pede para descer como se fosse colocar o dedo no chão, e observar quantos cm da lombar até a torácica
Limitação da expansibilidade torácica
Normal: > 4 e até 11 cm
Avaliação das alterações periféricas
Dor em pontos de entesites
Artrite: oligoartrite assimétrica de MMII
Alterações radiológicas
Quadratura dos corpos vertebrais / Sindesmófitos vertebrais / Osteítes / Coluna em bambu / Discites / Sacroileites
Sindesmófito da EA, Alargado entre a distância de um e outra vértebra porém junta no final
Espondilófito degenerativo: Alargado entre a distância de um e outra vértebra porém solta no final
Esclerose: Ângulos brilhantes, afastados um dos outros em forma de quadrado.
Alterações RNM
Edema / Erosão / Infiltração gordurosa / Anquilose PADRÃO OURO
Sensibilidade: 90% / Especificidade: 97%
Tratamento
Utilização de instrumentos de avaliação clínica
BASDAI BASFI BASMI
Surgimento de drogas mais eficazes
Medicamentoso: Sulfasalazina, Metotrexato, AINH, Drogas anti-TNF alfa- infliximabe, Corticóides, RPG, Exercícios (20): mobilidade e flexibilidade cervical, torácica e lombar; alongamento da musculatura flexora e fortalecimento da musculatura extensora; expansibilidade torácica
Tratamento Fisioterapêutico
Alívio da dor / Manter boa postura / Manter ADM funcional / Manter capacidade psicossocial / Qualidade de vida
Os programas de reabilitação resultam em benefício aos pacientes com EA, especialmente durante o período de realização dos mesmos
Os programas específicos centrados na melhora do componente mobilidade apresentam melhores resultados
A cinesioterapia tem oferecido melhores resultados, tendo os meios físicos papel coadjuvante
Esclerodermia
É uma doença inflamatória crônica do tecido conjuntivo, ligada a fatores autoimunes. Sua principal característica é o endurecimento (esclero) da pele (dermia), que se torna mais espessa, brilhante e escura nas áreas afetadas.
Sistêmica
A doença agride não só a pele, mas também os pulmões, rins, esôfago, vasos sanguíneos, articulações, estruturas nas quais pode provocar fibrose
Localizada
A doença é mais comum nas crianças e as lesões aparecem em pequenas áreas da epiderme e nos tecidos abaixo delas. De acordo com o aspecto, é chamada de morféa (manchas) ou linear (em faixas).
Causa
A causa da esclerodermia é desconhecida. As pessoas com essa doença têm um acúmulo de colágeno na pele e em outros órgãos do corpo. Esse acúmulo leva ao surgimento dos sintomas da doença
Sintomas
Alguns tipos de esclerodermia afetam somente a pele (localizada), mas outros afetam todo o corpo (sistêmica).
Os sintomas da esclerodermia na pele podem incluir:
Dedos das mãos ou dos pés que ficam azulados ou brancos em reação a temperaturas altas e frias
Perda de cabelo
Rigidez da pele
Pele anormalmente clara ou escura
Espessamento da pele, rigidez e endurecimento dos dedos, das mãos e do antebraço