## Conceitos de Geografia Urbana e Economia Brasileira

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Municípios

São as menores divisões político-administrativas. Todo município possui governo próprio, e sua área de atuação compreende a parte urbana e rural pertencente ao município.

Cidades

É a sede do município, independente do número de habitantes. As atividades econômicas nas cidades diferem das do campo, com as atividades principais centralizadas nos setores secundário e terciário.

Macrocefalia Urbana

Caracteriza-se pelo crescimento acelerado dos centros urbanos, principalmente nas metrópoles, provocando a marginalização de pessoas que, por falta de oportunidade e baixa renda, residem em bairros sem serviços públicos básicos. Isso enfatiza o desemprego, contribui para a formação de favelas e resulta na exclusão social.

Metrópoles

São cidades com população absoluta superior a 1 milhão de habitantes (ex: Goiânia, São Paulo).

Conurbações

Ocorre quando um município ultrapassa seus limites devido ao crescimento e se encontra com municípios vizinhos.

Regiões Metropolitanas

É a união de dois ou mais municípios formando uma grande malha urbana, comum nas cidades sedes de estados (ex: Goiânia, Aparecida de Goiânia e cidades do entorno).

Megalópole

É a união de duas ou mais regiões metropolitanas.

Tecnopólos

Ou Cidades ciência, são cidades onde estão presentes centros de pesquisas, universidades e centros de difusão de informações. Geralmente, os tecnopólos estão ligados a universidades e indústrias.

Verticalização

É a transformação arquitetônica de uma cidade, ou seja, a mudança da forma horizontal das construções (ex: casas) para a verticalização (construção de prédios).

Segregação Espacial

É o foco do poder público nas regiões onde a parcela da população possui melhor poder aquisitivo, com omissão das regiões periféricas desprovidas de serviços públicos.

Cidades Formais

São cidades planejadas.

Cidades Informais

São compostas pelas regiões periféricas, regiões onde não há infraestrutura suficiente.

Economia Brasileira e a Globalização

O Brasil possui uma economia aberta ao mercado internacional, ou seja, nosso país vende e compra produtos de diversos tipos para diversas nações. Fazer parte da globalização econômica apresenta vantagens e desvantagens.

As vantagens são o acesso a produtos internacionais, muitas vezes mais baratos ou melhores do que os fabricados no Brasil. Por outro lado, esses produtos, muitas vezes, entram no mercado brasileiro com preços muito baixos, provocando uma competição injusta com os produtos nacionais, levando empresas à falência e gerando desemprego em nosso país. Isso vem ocorrendo atualmente com a grande quantidade de produtos chineses (brinquedos, calçados, tecidos, eletrônicos) que entram no Brasil com preços muito baixos.

Outra questão importante no aspecto econômico é a integração do Brasil no mercado financeiro internacional. Investidores estrangeiros passam a investir no Brasil, principalmente através da Bolsa de Valores, trazendo capitais para o país. Porém, quando ocorre uma crise mundial, o Brasil é diretamente afetado, pois tem sua economia muito ligada ao mundo financeiro internacional. É muito comum, em momentos de crise econômica mundial, os investidores estrangeiros retirarem dinheiro do Brasil, provocando queda nos valores das ações e diminuição de capitais para investimentos.

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