Contos Eróticos: Atração Proibida entre Mãe e Filho
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Contos Eróticos: Atração Proibida entre Mãe e Filho

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Meu nome é Diego e desde os 14 anos tenho tido problemas com meus hormônios. A masturbação tem sido minha vocação, e agora, com 16, meus problemas pioraram, pois pareço estar ficando louco!
O problema está dentro de minha própria casa. Minha mãe tem 39 anos e sempre foi muito bonita. Meus colegas sempre me encheram o saco dizendo que minha mãe é gostosa. De tanto que eles falavam isso, comecei a vê-la com outros olhos. Um tesão indescritível começou a tomar conta de mim. O problema é que ela é muito gostosa, cabelos escuros e lisos, coxas grossas, colocou silicone recentemente e ficou uma delícia, e o melhor: um bundão delicioso que me faz viajar na masturbação todo dia.
Tudo começou quando ela me chamou ao quarto dela para dizer que iríamos à casa do vovô no outro dia. A casa do meu avô, que já morreu, fica nas montanhas e, como estava muito calor, ela queria ir à piscina. Os problemas começaram aí, quando a vi no outro dia com um shortinho cavado… ufa, que delícia… não conseguia parar de olhar, sabia que não devia, mas não adiantava lutar contra!
Então me entreguei ao delírio. Ela sempre brincou muito comigo, mas eu, até então, não tinha maldade. Agora aproveitava bem as oportunidades. Ela perguntava rindo se eu já estava traçando as garotinhas e pegava no meu pênis por cima da bermuda. Eu ficava nervoso e tirava a mão dela antes, mas agora resolvi deixar, e ela se assustou ao notar o volume e a dureza.
– Nossa, Dieguinho, você tá tarado, garoto?
– Não, mãe, é que você fica pegando! Ela riu gostosamente daquilo, mas notei sua curiosidade constante.
Ao chegar, continuei as brincadeiras com meu pau latejando de duro. Ao descer do carro, deixei ela andar na frente para admirar aquele monumento ao tesão. Dei um tapinha naquele bundão, ela olhou para trás e riu.
Ela parava de repente e me dava “bundadas” para me afastar. O problema é que aquilo me atiçava mais ainda. Sentamos na sala de entrada depois de passar pela piscina. A casa estava vazia e eu, taradão! Tentei me acalmar e refletir no que estava pensando, mas não dava mais. Então ela tirou o shortinho bem devagar, parecia que queria me provocar, pois eu estava sentado e ela em pé na minha frente e de costas para mim. Nossa, que visão! Ela com um biquíni fio dental amarelinho cavadão, ufa! Cheguei a passar a mão no pau para me aliviar.
Ela então me chamou para a piscina. Eu acompanhei aquela delícia e disse:
– Mãe, você tá com um bundão hein? Ela disse:
– É? Você acha? Eu tenho que tratar dele para continuar assim, vem me passar o bronzeador.
Era tudo o que eu queria. Ela deitou de bruços e eu comecei a passar, delirava com aquelas curvas e a maciez de sua pele. Batia uma de leve por dentro do calção. Não estava aguentando, segurei e alisei aquela bunda. Então ela mandou eu parar porque estava ficando muito tarado e descontrolado. E disse:
– Tá precisando se aliviar, hein? Vai no banheiro, menino, e resolva esse problema. Eu abri o jogo.
– Ah, mãe, é que você tá muito gostosa com esse fio dental.
– Eu sou sua mãe, menino, sai de cima de mim.
– Eu saí um pouco decepcionado e fui para o quarto de cima.
Depois de uns minutos, ela subiu de tanga e me disse:
– Olha, filho, não disse por mal, vem cá, deita no colo da mamãe. Eu deitei, mas o tesão continuava. Ela acariciava minha cabeça e dizia:
– Já se aliviou? É a fase da sua idade, algo natural.
– Não me aliviei não, mãe, não sei como fazer direito. E aí começou a esquentar quando ela falou:
– Tá de pau duro de novo, né? Deixa eu ver? Ela abaixou meu calção e disse:
– Nossa, para sua idade você está bem, hein? Olha, só eu posso te aliviar, mas tem que ficar em segredo, tá?
– Claro, mamãe. Ela segurou meu pau e começou a bater uma deliciosa, eu gemia de prazer. Comecei a beijar a barriga dela e vi que ela estava delirando também. Ela pediu para eu mamar nela como quando eu era criança e eu fiz. Abaixou o sutiã e eu chupei gostoso… chupei muito. Então eu criei coragem e pedi.
– Mãe, me faz um boquetinho gostoso?
– Não, filho, nada de boquete!
– Mas mãe, eu mereço, eu te chupei também!
– Vou pensar no seu caso! Ela saiu e falou que ia tomar banho e que eu devia fazer o mesmo.
Ela foi e eu fui atrás, segurei ela por trás e rocei naquela bunda que era meu sonho incestuoso de consumo. Ela me pediu calma e entrou no box, deixando o bundão para cima, ficando encostada na borda. Eu fui e caí de boca, beijava e lambia tudo, apertava com as mãos, chupava aquele monte de carne gostosa e sarada. Ela virou e pediu para eu sentar na borda. Ela então segurou meu pau, abaixou e começou uma lambida na cabeça do meu pau deliciosa.
– Uhhh, que delícia de boca, ahhhh.
– Uhh, que pau grande e gostoso, humm. Não aguentei muito e disse que ia gozar. Ela então disse:
– Manda tudo na minha cara, vai.
– Ahhhh, vou gozar, ahh.
Gozei como nunca, até me assustei com a quantidade de jatos voando por cima dela, rosto, cabelo, na cara toda. Ela então me olhou e disse:
– Tá mais aliviado, filhão?
– Sim, mãezinha!
– Quer mais?
– Sim, mamãe, você deixa eu comer esse seu cuzão?
– Ok, neném? Mas vamos fazer só anal, tá? Não quero correr riscos hoje, que não temos camisinha aqui. Agora vem cá e entra com tudo na sua mãe.
– Ahhh, que cuzão, ahhh, mamãe!
– Soca mais, neném, vai… come esse bundão que você tanto gosta… ahhhh.
– Uhhh, empina mais, vai… Nossa, que tesão, mãe!
Percebi então que meu pau não ia aguentar mais, tão atochado naquele cuzão, e tirei para gozar. Lançei mais alguns fortes jatos de porra em cima dela e sua bunda deliciosa. Desde então, troquei um problema (masturbação) por outro (incesto) e, como sempre morei sozinho com minha mãe, já que meu pai nos deixou quando eu era ainda um bebê para morar no exterior, não via problemas. Meu pensamento só enxergava o tesão e o sexo, não conseguia me controlar e comia minha mãe todo dia.

