Desafios e Oportunidades nas Cidades Portuguesas
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Nas décadas de 60 e 70, as cidades de Lisboa e do Porto perderam população residente, enquanto alguns centros periféricos reforçaram sua capacidade polarizadora.
Observa-se um crescimento urbano elevado, com a deslocação de população para uma periferia mais afastada da cidade, mantendo traços rurais e preservação ambiental.
O despovoamento dos espaços rurais é um fenômeno preocupante.
O Estado e as Câmaras Municipais utilizam fundos nacionais e comunitários.
PDM, PU e PP são instrumentos importantes para o planejamento urbano.
A dinamização é fundamental para atenuar os desequilíbrios da rede urbana.
Macrocefalia urbana é um desafio a ser enfrentado.
É necessário restaurar e conservar edifícios, visando a preservação das funções desempenhadas por essas áreas.
A melhoria da acessibilidade e a reduzida oferta habitacional no centro da cidade são questões críticas.
O ensino universitário e a presença de comércio de nível mais raro são fatores que influenciam a dinâmica urbana.
Um melhor ordenamento do espaço e a melhoria das condições para a fixação de empresas são essenciais.
As cidades médias apresentam uma dimensão média e uma concentração de comércio e serviços mais raros, ao nível regional.
A criação de plataformas multimodais é uma estratégia que fornece funções de nível mais raro às áreas circundantes.
O Plano Diretor Municipal (PDM) é um instrumento crucial para o desenvolvimento urbano.
A valorização do patrimônio histórico-cultural e ambiental é fundamental para promover o turismo.
O estabelecimento de alianças entre regiões vizinhas e entre cidades é importante, incentivando a complementaridade.
Os edifícios que constituem essas áreas são baixos e se estendem em superfície, apresentando um traçado rectilíneo.
Esse fenômeno aumenta a área de influência das cidades médias no interior do país, como na Covilhã e na Guarda.
O êxodo rural das áreas circundantes é uma realidade que não pode ser ignorada.
A densidade populacional diminuiu cerca de 2500 hab/km².
A distância entre 10 km e 15 km é significativa para a fixação de muitas atividades econômicas nessas áreas.
O despovoamento fora do horário das atividades econômicas é um desafio a ser enfrentado.
A oferta de funções de nível hierárquico superior é uma necessidade nas áreas urbanas.
Cidades como Paris, Londres e Madrid são exemplos de centros urbanos que atraem cerca de 30% da população do país.
A fraca capacidade de afirmação de outras cidades é um fator limitante.
A capital divide com outras cidades as funções urbanas de nível hierárquico mais elevado.
O êxodo rural e o desenvolvimento dos transportes são interligados.
A conservação genérica do exterior dos edifícios é uma prática necessária.
O PP é um instrumento de planejamento importante.
A elevada terciarização daqueles centros e a degradação das habitações são preocupações que devem ser abordadas.
A segregação social em função do nível de rendimentos dos residentes é um fenômeno que requer atenção.
A fase centrífuga decorrente do desenvolvimento dos eixos de transporte rodoviário é um aspecto a ser considerado.
A centrífuga se caracteriza pela saída de residentes das áreas centrais da cidade.
O preço elevado do solo no centro e a melhoria da rede viária são fatores que influenciam essa dinâmica.
A busca por áreas com preço mais baixo do solo e boa rede de vias de comunicação é uma tendência.
A rurbanização é um fenômeno a ser estudado.
As deseconomias de aglomeração ocorrem quando as infraestruturas e os equipamentos não atendem às necessidades dos utentes.
Porto Santo, Terceira e São Miguel são exemplos de regiões que enfrentam esses desafios.
As regiões de Aveiro e do Porto também apresentam características semelhantes.
A fixação de serviços de apoio às atividades rurais e a divulgação de produtos regionais são estratégias importantes.
Bragança, Porto e Vila Real são cidades que devem ser analisadas.
A qualidade de vida urbana deve ser melhorada através de operações integradas que valorizem os recursos locais, naturais e culturais.
A situação é desequilibrada, pois há um número reduzido de cidades com influência regional.
É necessário fomentar a complementaridade e as parcerias entre cidades, respeitando a identidade local e regional de cada uma.
A presença de sedes de multinacionais e o número de feiras e exposições internacionais são fatores que influenciam a dinâmica urbana.