Doenças e Nutrição: Mitos e Verdades

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  • Mito sobre Enxaqueca: Pacientes com enxaqueca apresentam sensibilidade a um único fator desencadeante, que pode ser classificado como alimentar ou não alimentar.
  • Mito sobre Doença Gástrica: Bebidas alcoólicas estimulam a secreção de ácido gástrico, e refrigerantes à base de cola aumentam a pressão do esfíncter esofágico inferior, causando refluxo gastroesofágico.
  • Doenças Inflamatórias Intestinais: As doenças inflamatórias intestinais são crônicas, de etiologia desconhecida, sendo a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa as formas mais comuns. Terapia Primária na Doença de Crohn Ativa: A nutrição enteral mostra-se tão efetiva quanto a parenteral, porém inferior à terapia com corticosteroides.
  • Doenças Biliares: Todas as alternativas estão corretas.
  • Causas da Pancreatite Aguda: Ingestão de álcool, doenças do trato biliar e causas virais.
  • Mito sobre Pancreatite Crônica: Todos os portadores de pancreatite crônica devem fazer suplementação via oral com proteína hidrolisada, rica em vitaminas lipossolúveis, micronutrientes e triglicerídeos de cadeia média.
  • Pancreatite Aguda: Pacientes que desenvolvem a forma grave de pancreatite aguda geralmente apresentam deterioração do estado nutricional devido ao processo inflamatório e metabólico, internação prolongada, necessidade frequente de terapia intensiva, além do risco de sepse e necessidade de cirurgia.
  • Terapia Nutricional na Pancreatite Aguda: O objetivo primário da terapia nutricional na pancreatite aguda é minimizar o catabolismo, evitando, assim, a instalação ou o agravamento da desnutrição proteico-energética.
  • Mito sobre Doenças Neurológicas: O principal sintoma relacionado à alimentação e nutrição em pacientes neurológicos é a disfagia, e sua terapia deve ser a reabilitação fonoaudiológica e nutricional, excluindo o tratamento farmacológico.
  • Epilepsia: Como as drogas fenitoína e fenobarbital são transportadas ligadas à albumina sérica, pacientes hipoalbuminêmicos apresentam aumento da droga livre, possibilitando a ocorrência de superdosagem.

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