Educação para a Saúde na Infância: Hábitos, Prevenção e Critérios
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O Tema 8: Educação para a Saúde
ITEM 8: EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE. Atitudes e hábitos relativos à alimentação, descanso, higiene e atividades para crianças. Prevenção de acidentes, primeiros socorros e doenças da infância. Critérios para a intervenção educativa.
Sumário
- Introdução.
- Normas legais em matéria de educação e valores para a saúde.
- Educação para a Saúde: Objetivos e Conteúdo.
- Atitudes e hábitos relacionados à alimentação, descanso, higiene e atividade infantil.
- Prevenção de acidentes, primeiros socorros e doenças da infância.
- Critérios para a intervenção educativa.
- Conclusão.
- Bibliografia.
Introdução
O tema número oito aborda a educação para a saúde na educação infantil.
Para o desenvolvimento deste tema, parte-se de uma ideia fundamental: muitos problemas sociais podem ser melhorados se os valores e conteúdos relacionados à saúde forem tratados no processo educativo. A educação para a saúde visa criar um estado de bem-estar apropriado para o desenvolvimento dos nossos alunos.
Isto é acentuado na Lei 7/2010 da Educação em Castilla-La Mancha, que enfatiza a educação em valores.
Em primeiro lugar, abordarei o conceito de educação para a saúde, para depois analisar os bons hábitos. Em seguida, explicarei alguns aspetos fundamentais relativos à prevenção e primeiros socorros para acidentes e doenças da infância. Finalmente, discutiremos os critérios para a realização de uma intervenção educativa eficaz sobre este assunto.
Legislação e Valores da Educação para a Saúde
Embora não seja um ponto separado no título do tema, é importante analisar a legislação jurídico-educativa e os valores da educação, tratando a saúde como um desses valores.
A Lei Orgânica da Educação (LOE) 2/2006, de 3 de maio, o Real Decreto 1630/2006, de dezembro, que define o currículo para o segundo ciclo da educação infantil, o Decreto 67/2007, de 29 de maio, que regulamenta o currículo para o segundo ciclo da Educação Infantil em Castilla-La Mancha, e a Lei de Educação 7/2010, de 20 de julho, na mesma região, mencionam os elementos de uma educação em valores, princípios básicos do processo educativo.
O conteúdo da educação em valores não aparece numa área específica, mas sim em todas as áreas do currículo.
O ensino de valores constitui um dos elementos transversais do projeto educativo e deve ser recolhido no Projeto Educativo do Centro (PEC).
Essa educação em valores deve basear-se nos seguintes princípios:
- Deve ser fornecida em todos os elementos da atividade educativa.
- A educação moral e cívica é um pilar dos aspetos da educação em valores.
- O ensino de valores deve ser avaliado.
- As equipas de gestão devem promover um tratamento interdisciplinar.
- Os conselheiros podem aconselhar o corpo docente.
- A educação em valores deve ser integrada em todas as atividades habituais.
Educação para a Saúde: Conceito e Objetivos
Primeiro, vamos examinar o que se entende por educação para a saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a saúde como o estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença.
Qualquer alteração em qualquer destas áreas pode prejudicar a nossa saúde. Esta definição dada pela OMS foi uma revolução porque deu um significado global à saúde, que ia além do individual e orgânico.
A educação para a saúde é tratada como um conjunto de ações destinadas a preservar a nossa saúde e prevenir doenças.
Tanto a escola, como a família e o resto da comunidade, têm a missão de promover esses valores. Especificamente, a escola promove a saúde através da integração curricular de uma educação global e aberta.
Quais os objetivos a serem perseguidos na educação para a saúde dos alunos?
A educação para a saúde deve desenvolver nos alunos:
- Atitudes e juízos que favoreçam o desejo de desfrutar da melhor saúde possível.
- Hábitos de higiene.
- Conhecimentos básicos sobre funções corporais, higiene mental, os perigos que ameaçam a saúde e a preservação da saúde dos indivíduos, famílias e comunidade.
Nesse sentido, o educador atua sobre as atividades de saúde de dois tipos: prevenção, com a finalidade de definir normas de manutenção da saúde, e promoção, para elevar o nível existente de saúde.
A prevenção pode ser:
- Primária: Medidas para manter a nossa saúde (higiene da pele, cabelo, boca...).
- Secundária: Deteção precoce e tratamento imediato da doença.
- Terciária: Tentativa de recuperação e reabilitação após a doença.
A promoção deve fomentar nos alunos uma atitude fundamental e hábitos relativos à alimentação, repouso, higiene e atividade física para ajudá-los a manter e melhorar a sua saúde.
Tudo isto deve ser integrado no currículo, pois é a maneira mais eficaz de promover estilos de vida saudáveis e a única forma de alcançar o sucesso das crianças.
Objetivos e Conteúdos Curriculares
De acordo com Torres, “as escolas devem ser utilizadas para desenvolver todo o tipo de habilidades e valores que permitam às crianças participar ativamente como cidadãos”.
No caso da Educação Infantil, as características psicoevolutivas da etapa aconselham a globalização do conteúdo. A Educação para a Saúde será integrada nos eixos de globalização que conduzem ao tratamento deste assunto, como a alimentação, as viagens ao ambiente, etc.
As diferentes áreas que incluem a educação para a saúde são:
- Nutrição e alimentação.
- Atividade física.
- Educação para evitar dependências.
- Prevenção de acidentes e segurança rodoviária.
- Higiene pessoal e saúde.
- Saúde mental e saúde sexual.
Estas áreas de trabalho perseguem objetivos básicos de higiene, como hábitos de saúde e nutrição. Estes objetivos têm de ser fundamentados numa série de conteúdos das três áreas que dividem o currículo do jardim de infância.
Por isso, a escola deve programar hábitos saudáveis que conduzam a um estilo de vida adequado.
Atitudes e Hábitos: Alimentação, Descanso, Higiene e Atividade
Em relação às atitudes relacionadas à saúde, a escola deve desenvolver blocos de conteúdo onde prevaleçam a aprendizagem de atitudes, sendo também importante a compreensão de conceitos e procedimentos. Não se deve esquecer o currículo oculto, que se refere a valores, normas e atitudes que estão implicitamente presentes e formam um microclima escolar.
Entre as principais atitudes que devem ser trabalhadas no currículo, destinadas a manter e melhorar a saúde das crianças, destacam-se as atitudes sobre alimentação, higiene, atividade física e descanso.
1. Atitudes relativas à alimentação
A alimentação é a primeira fonte de prazer nos pequenos, ajudando a adquirir atitudes de aceitação dos alimentos que são oferecidos pelo adulto, ou uma valorização das regras de relação social com o alimento. Para isso, a alimentação tem que ser uma atividade importante, programada e planeada, levando em consideração:
- Tempo suficiente.
- Um espaço com condições adequadas.
- Que a pessoa responsável pela alimentação seja a única envolvida.
- A participação dos pais.
2. Atitudes relativas à higiene
A higiene é o conjunto de cuidados que o organismo necessita para se manter seguro e saudável, incluindo exercícios físicos e repouso. Cumpre duas funções básicas: melhorar a saúde física e social e prevenir doenças. O objetivo fundamental do trabalho na Educação Infantil é que a criança seja autónoma na satisfação das suas necessidades básicas de higiene.
3. Atitudes em relação à atividade física
A atividade física é uma necessidade para as crianças e um elemento envolvido na manutenção da boa saúde, uma vez que lhes permite mudar hábitos e atitudes indesejados. No dia a dia escolar, alternam-se atividades com diferentes graus de envolvimento físico. A atividade física leva ao desenvolvimento muscular, mas deve-se alertar para o perigo de um nível de atividade física insuficiente de acordo com o desenvolvimento.
4. Atitudes relativas ao repouso
O repouso é uma necessidade, pois o cérebro precisa de períodos de relaxamento. As necessidades de sono são decrescentes com a idade:
- Aos seis meses, o bebé dorme mais de quinze horas por dia, devendo estar no seu quarto, bem ventilado. Os pais devem tomar uma posição firme na hora certa.
- No primeiro ano, têm 12 horas de sono por noite e uma sesta de manhã.
- No segundo ano, 12 horas de sono por noite; a sesta matinal desaparece e é tempo de sesta após o almoço.
- Dos três aos seis anos, ainda 12 horas de sono noturno, e precisam de um período de descanso após o almoço. Na escola, alternam-se períodos de atividade com outros de relaxamento e descanso.
Hábitos de Saúde
Um hábito é uma tendência para repetir uma abordagem previamente desenvolvida, que se começa a adquirir desde os primeiros dias de vida, embora a sua formação se torne sólida após os dois anos.
É importante que as crianças aprendam hábitos que ajudem a preservar e melhorar a sua saúde. Para a formação desses hábitos, levar-se-ão em conta condições como:
- Maturação adequada dos mecanismos anatómicos e fisiológicos envolvidos.
- Desenvolvimento de um programa prévio que atenda ao nível de desenvolvimento da criança.
- Regularidade e horário fixo dos hábitos.
- Modelos adequados para imitação.
Os hábitos que requerem um grande trabalho no currículo da primeira infância dizem respeito à alimentação, higiene, atividade física e descanso.
- Hábitos alimentares: Incluem comer sozinho, comer de tudo, usar utensílios, não comer em excesso, manter um comportamento adequado à mesa.
- Hábitos de higiene: Escovar os dentes depois de comer, lavar as mãos antes e depois das refeições, habituar-se a ir à casa de banho antes e depois de comer.
- Hábitos de atividade física e descanso: Respeitar as horas de sono e descanso e arrumar os brinquedos e materiais após a realização de uma atividade.
Para criar esses hábitos, realizaremos uma intervenção educativa adequada. Deve-se evitar que a criança coma muito excitada ou cansada, procurando alcançar a autonomia. É importante que a aquisição de hábitos seja coordenada entre a família e a escola, e que ambos trabalhem em conjunto.
Prevenção de Acidentes, Primeiros Socorros e Doenças
Prevenção de Acidentes
As ações educativas para a prevenção de acidentes, nesta fase da educação, visam que a criança avalie os riscos em perspetiva, sem criar ansiedade excessiva ou medos.
Em Espanha, ocorrem cerca de 200.000 acidentes com crianças todos os anos; 43% ocorrem em casa e 26% nos pátios escolares e desportivos. As causas mais frequentes são quedas e envenenamento.
A maioria dos acidentes na infância poderia ser evitada se fossem realizadas medidas de prevenção, principalmente a nível legal e educativo.
- Lei: Estabelece medidas para regular um ambiente mais seguro.
- Ensino: Os pais, as crianças e os educadores devem aprender a prevenir acidentes: compreender a importância dos acidentes e suas causas, identificar os fatores ambientais que podem provocá-los, conhecer e aplicar medidas de segurança, adquirir hábitos de reflexão sobre as habilidades e limitações ao assumir riscos.
A verdadeira prevenção de acidentes é a aprendizagem do risco e não a proibição. A escola deve cumprir as recomendações básicas de segurança.
Primeiros Socorros na Escola
Os primeiros socorros, como tema da educação para a saúde, são importantes para prevenir consequências maiores de um dano.
A escola deve estar equipada para prestar os primeiros socorros básicos em caso de necessidade, incluindo a formação de professores, um kit de primeiros socorros num lugar conhecido e adequado, e os números de emergência à mão.
O papel do professor numa emergência é manter a calma, ligar para o médico, nunca deixar a criança sozinha, não a dominar com perguntas, etc. Também será necessário que os professores tenham noções básicas sobre como lidar com paragem cardiorrespiratória, queimaduras, etc.
Tendo em conta as características psicoevolutivas desta idade, os primeiros socorros, para os alunos, devem ser abordados do ponto de vista de preparar a criança para os receber. Este trabalho visa, por exemplo, usar as habilidades de comunicação para explicar claramente ao adulto o que aconteceu e como foi.
Doenças Comuns na Infância
A doença é um distúrbio corporal. O diagnóstico e o tratamento cabem ao profissional médico, portanto, no centro infantil, o essencial é a prevenção através da educação sanitária.
As doenças de maior incidência na infância são:
- Doenças Infecciosas: Causadas por bactérias ou vírus, que, por serem contagiosas, requerem o isolamento da criança.
- Difteria: Causa dor de garganta, dificuldade em engolir e garganta vermelha.
- Meningite: Inflamação das meninges, causando febre, vómitos, dor de cabeça e rigidez da nuca.
- Coqueluche: Tosse, febre, vómitos e coloração arroxeada.
- Papeira (Caxumba): Inchaço das glândulas parótidas. Causa febre, mal-estar e desconforto ao mastigar.
- Rubéola: Mal-estar, febre, dor de cabeça e aparecimento de pequenas manchas rosa brilhantes.
- Varicela (Catapora): Febre, mal-estar e dor de cabeça, manchas vermelhas acompanhadas de comichão, que se transformam em bolhas e crostas.
- Sarampo: Coriza, constipação, espirros, olhos brilhantes, tosse seca e febre. Grandes manchas vermelhas escuras.
- Hepatite A: Distúrbio inflamatório do fígado causado por um vírus nas fezes e urina. Causa febre, cansaço, dores e problemas digestivos.
- Poliomielite: Doença da garganta e gastrointestinal leve que pode afetar a medula espinhal, causando paralisia. Causa febre, dor de cabeça, mal-estar, pescoço e costas rígidos.
- Escarlatina: Causa dores de cabeça e garganta, vómitos, febre e gânglios inchados no pescoço.
- Doenças Parasitárias: Piolhos, irritação e picadas na cabeça.
- Faringite: Tosse, dor de garganta, mal-estar, febre e dificuldade em engolir.
- Otite: Pode afetar o ouvido médio ou externo.
- Otite Média: Afeta o ouvido médio, podendo ser infetada por qualquer via aérea superior. Causa febre alta e dor de ouvido, e as crianças ficam frequentemente irritáveis.
- Otite Externa: Afeta o ouvido externo, causando inflamação na pele que reveste o canal auditivo externo.
- Constipação Comum e Gripe: Infeção viral que causa febre, tosse, mal-estar, coriza e olhos lacrimejantes.
- Bronquite: Inflamação do trato respiratório inferior, transmitida pelo contacto com outras pessoas com esta doença causada por vírus. Causa tosse, febre e dificuldade leve para respirar.
- Pneumonia: Inflamação do tecido pulmonar, tosse e febre.
- Diarreia: Doença que pode levar à desidratação.
- Obstipação (Prisão de Ventre): Causa desconforto e elimina o apetite.
- Vómitos: Pequenos após a ingestão, de natureza passiva e não forçada.
- Gastroenterite: Doença infeciosa, causada por um vírus ou bactéria.
Vacinas
Todas essas doenças podem ser prevenidas e evitadas através da vacinação, que deve ocorrer nos primeiros meses de vida para algumas doenças.
As vacinas são preparadas a partir de microrganismos e agentes infeciosos que induzem a imunidade adquirida para as doenças que causam. A proporção atenuada do agente infecioso provoca o desenvolvimento de anticorpos no corpo, necessários para evitar novas infeções.
As vacinas são classificadas em vacinas vivas atenuadas e vacinas com microrganismos mortos ou inativados, e podem ser para infeções bacterianas ou virais. Existe um calendário de aplicação da vacina para as crianças, devendo-se considerar também outras vacinas para determinadas situações.
Paniagua e Palacios levantam uma questão sobre a administração de medicamentos: “É preciso distinguir entre práticas que qualquer adulto pode fazer e as desenvolvidas pela equipa médica. Por vezes, é considerado temerário dar um medicamento a uma criança quando, na verdade, seria imprudência, negligência ou essencial não o fazer.”
Estas linhas de ação e prevenção devem ser acordadas com a família, garantidas por escrito pela prescrição opcional, e conhecidas pelos adultos que trabalham no centro infantil.
Critérios para uma Intervenção Educativa Adequada
A intervenção educativa é definida como um conjunto de ações que o professor projeta e desenvolve para ajustar o ensino e a aprendizagem. É organizada, planeada, programada e sistemática.
Parte do nível de desenvolvimento do aluno, construindo aprendizagens significativas, a nível conceptual, procedimental e atitudinal, para que a criança adquira hábitos saudáveis.
O conteúdo do trabalho deve refletir os problemas de saúde que existem nas escolas, como o pequeno-almoço equilibrado, a cárie dentária, o tempo de sono ou a pediculose.
A educação para a saúde tem que ser tratada de forma global, de acordo com o Decreto 67/2007, de 29 de maio, que estabelece o currículo do segundo ciclo da educação infantil. Está incluída em todas as áreas curriculares e o tratamento ocorre desde o primeiro ciclo desta mesma etapa da educação infantil.
Em resposta à Lei Orgânica da Educação 2/2006, artigo 21, enfatiza-se a abordagem horizontal da intervenção, que deve ser incluída no Projeto Educativo do Centro.
Essa intervenção terá que se basear numa série de critérios:
- O professor deve incorporar hábitos de higiene.
- A criança terá que ir aceitando uma dieta rica e variada.
- A criança deve realizar de forma independente as atividades de higiene, alimentação e descanso.
- A criança tem de reconhecer o perigo de situações habituais.
- A criança tem de avaliar os padrões de desempenho estabelecidos em várias situações.
No primeiro ciclo da infância, o professor será responsável pela criação de hábitos nas crianças, juntamente com a família. No segundo ciclo, reforçam-se os hábitos adquiridos e criam-se outros de qualidade de saúde em outras esferas da vida.
Conclusão
Com este tema, estudámos a importância da saúde no processo educativo dos nossos alunos. Para isso, analisei o conceito de educação para a saúde e os bons hábitos em termos de descanso, alimentação, higiene e atividade infantil. Em seguida, expliquei alguns dos aspetos-chave relacionados com a prevenção e primeiros socorros em caso de acidentes e doenças em crianças. E, finalmente, analisei os critérios para a realização de uma intervenção educativa eficaz sobre este assunto.
Como se vê, estamos perante uma questão de particular importância para nós, como professores, porque a educação para a saúde nasce de uma necessidade social à qual a escola deve responder. Por esse motivo e devido à sua importância, os conteúdos de valores não podem ser vistos isoladamente, mas permeiam cada uma das áreas do currículo.
Bibliografia
Em relação à pedagogia, incluem-se as seguintes obras:
- Paniagua, G. e Palacios J. Educação. Educação de resposta à diversidade. Ed. Aliança. Madrid, 2005.
- VVAA. Fundamentos da Educação em Saúde no quadro dos Cuidados Primários. CEP.
E a legislação:
- Lei 7/2010, de 20 de julho, da Educação de Castilla-La Mancha.
- Decreto 67/2007, de 29 de maio, para a elaboração do currículo do ensino secundário.
- Lei Orgânica da Educação 2/2006, de 3 de maio.
- Real Decreto 1630/2006, de 29 de dezembro, que define o currículo para o segundo ciclo da Educação Infantil.