Escolas da Psicologia: Estruturalismo e Gestalt

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(F) A Psicologia Estrutural, a Psicologia de Gestalt e a Psicanálise são "sistemas psicológicos" que fazem parte de um projeto de psicologia com base experimental, sem qualquer tipo de aplicação manifesta; respeitadas as devidas diferenças, podemos dizer que todos pretendem obter um tipo de explicação que objetiva generalizar seus resultados, minimizando ou mesmo ignorando as diferenças individuais.

(F) Gustav Fechner caracterizou o fenômeno perceptual do movimento aparente como uma experiência fenomenológica imediatamente dada que não requeria nenhuma análise das partes que os constituíam. O movimento percebido ficou conhecido, na história da psicologia, como o phi-fenômeno.

(V) Podemos dizer que Titchener não tinha interesse pelas diferenças individuais entre uma mente e outra; ele também excluiu de sua definição da psicologia toda a pesquisa voltada para as crianças, os animais e os insanos, pois estes jamais poderiam realizar uma introspecção de laboratório.

(F) Quanto ao método de investigação utilizado, os psicólogos estruturalistas propõem uma análise relacional, isto é, que se ocupa da relação entre as partes, enquanto que os psicólogos gestaltistas procuram os elementos constituintes da consciência.

(V) Os gestaltistas foram influenciados pela tradição filosófica de Kant, que enfatiza como as categorias perceptuais e cognitivas apriorísticas moldam as nossas experiências, e pela Fenomenologia, que destacou a maior importância das descrições diretas das experiências em relação aos relatos introspectivos.

(V) Segundo Wilhelm Wundt, a psicologia pode ser definida como uma ciência empírica cujo objeto de estudo é a experiência interna ou imediata; investigam-se os aspectos subjetivos da experiência e sua relação recíproca com todos os seus conteúdos (mundo interno).

( ) De acordo com a psicologia estrutural, a percepção fornece um modelo para a interpretação de muitos fatos. A partir dela podemos explicar a memória, a invenção, o raciocínio, a emoção etc. Assim, podemos dizer que não existiria um privilégio de processos superiores, já previamente organizados na consciência.

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