Escravidão no Brasil Colonial: Questões e Respostas

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Questões sobre a Escravidão no Brasil Colonial

25) Leia o fragmento a seguir: “O africano escravizado construiu as fundações da nova sociedade com a flexão e a quebra da sua espinha dorsal, quando ao mesmo tempo seu trabalho significava a própria espinha dorsal daquela colônia...”

Assinale a alternativa correta:

R: Houve grande exploração sexual da mulher africana no período escravocrata. As relações entre homens brancos (donos de escravos) e mulheres negras (escravas) eram geralmente violentas, dado o entendimento de posse.

26) Referente ao conceito de miscigenação, assinale a alternativa correta:

R: A miscigenação é a mescla, mistura entre diferentes etnias, caracterizando assim as chamadas relações inter-raciais.

27) Quanto ao pensamento proposto por Gilberto Freyre em sua obra “Casa-grande e Senzala”, assinale a alternativa correta:

R: A obra de Gilberto Freyre destaca-se devido aos estudos da sociedade brasileira não apenas a partir de perspectivas econômicas e políticas, visto que Freyre também analisou vieses sociais, abordando o cotidiano e as relações existentes no período colonial.

28) Leia com atenção: “É absurdo responsabilizar-se o negro pelo que não foi obra sua nem do índio, mas do sistema social e econômico em que funcionaram passiva e mecanicamente. Não há escravidão sem depravação sexual...” (FREYRE, 2003, p. 414).

Assinale a alternativa correta:

R: A tese de que as mulheres negras eram responsáveis por corromper a vida sexual da sociedade brasileira é questionada por Freyre. Para ele, essa corrupção não ocorreu a partir da mulher negra, mas de pessoas escravizadas, negras ou indígenas, tendo como responsáveis os sistemas social e econômico em que elas estavam inseridas.

29) Referente ao período colonial, assinale a alternativa correta:

R: A história do Brasil é marcada pela escravização da população negra de origem africana, que teve um papel importante nos diferentes ciclos econômicos brasileiros, trabalhando, por exemplo, nos engenhos de cana-de-açúcar, entre os séculos XVI e XVIII, e na exploração do ouro em Minas Gerais, no século XVIII.

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