Etica prescritiva
Classificado em Filosofia e Ética
Escrito em em português com um tamanho de 4,86 KB
Fundamentação da moral:
Nas éticas teleologicas o mais importante é o fim a atingir. Uma ação é considerada boa quando contribui pára atingir o fim predeterminado.
Nas éticas deontológicas o aspecto central são os princípios que permitem de diferenciar o certo do errado. Uma ação é considerada boa se obedecer a determinados princípios.
Ética utilitarista de Stuart Mill:
O utilitarismo é uma corrente teleológica que aponta a felicidade como objetivo moral a atingir.
A regra base tu utilitarismo é o princípió da maior felicidade , procurar trazer, com cada ação o melhor possível ao maior número de pessoas possível.
Estado e educação devem contribuir pára o princípió de maior felicidade.
O sacrifício do bem individual não é aceitável por si só. Esteve foi valorizado quando contribui pára o princípió maior da felicidade.
É importante analisar também a sua qualidade.
Os prazeres superiores estão associados atividade atual enquanto os inferiores são os prazeres físicos.
O utilitarismo é uma teoria consequencialista: uma ação apenas é considerada boa se as suas consequências tiverem uma utilidade prática.
Ética formal de Kant:
A ética formal de Kant é uma corrente deontológicas que considero bem como a única meta da moral.
A boa vontade é a única coisa verdadeiramente boa no mundo , pois é em função dela que tudo resto é bom.
A moral deve ser autónoma em relação a busca da felicidade. Se fosse fundada esse objetivo, a sua raiz teria interesse egoísta.
O sujeito só é realmente ao todo quando obedece a lei moral.
Kant apresenta três fórmulações do imperativo categórico:
Primeiro: a máxima da nossa ação deve tornar-se numa lei universal.
Segunda: todos os seres racionais devem ser respeitados como fins em si mesmo e não como simples meios.
Terceiro: as máximas das nossas ações devem poder servir como leis universais pára todos os seus nacionais.
É muito difícil aplicar a ética de Kant na pratica.
Só uma vontade santa conseguia pôr o totalmente em práticas da moral.
Resumindo:
Ética teológica — Stuart mill— Ética utilitarista — a ação é considerada boa em função do seu resultado: quando contribuir pára o princípió da maior felicidade. — Não faz qualquer avaliação das intenções mas apenas dos resultados das ações.
Ética deontológica —Kant— Ética formal — A ação é considerada boa quando é realizada por dever.— A avaliação das intenções é extremamente importante, pois permite a ferir-se a ação foi praticada por puro respeito ao dever.
Naturalismo:
Pára Aristóteles:
A Constituição do estado resulta da natureza do ser humano.
O ser humano é naturalmente polítiço e só se completa na sociedade civil.
A cidade ( estado ) é a forma mais elevada de organização da sociedade civil.
No estado, o ser humano pode ir pára além da satisfação das suas necessidades básicas e aspirar a teve uma vida boa.
Sem Estado nao somos humanos.
contratualismo:
Pára Hobbes:
O estado resulta de um contrato ( ou acordo ) entre os seres humanos.
No estado de natureza do ser humano vivo numa situação de guerra em todos contra todos.
Pára garantir a segurança e a paz, o ser humano em construir um poder suficientemente forte.
A decisão de construir um estado é voluntária e racional.
Pára locke:
O estado resulta de um contrato ou acordo entre todos.
O estado natureza é um estado de perfeita liberdade igualdade, regulado pela lei natural.
Todos os seres humanos são capazes de compreender ela natural, recorrendo a razão.
O ser humano e sempre respeita a lei natural , pelo que tem de constituir um poder que evite a destruição do débil equilíbrio entre liberdades.
Falta ao estado natureza uma lei estabelecida, certa e conhecida; o juiz conhecido e imparcial; e o poder pára executar a sentença.