Evolução do Ensino e Tecnologia

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Ainda nos anos 70, a teoria para educação era inatista congênita e a disciplina da língua portuguesa fazia um trabalho de ensino da gramática onde, mais uma vez, o foco ainda continuava sendo falar bem e escrever bem. A escola, altamente comportamentalista, exigia que o aluno seguisse o modelo reproduzido. O professor era ditador, e era dito como ensino bancário.

Os anos 80 foram marcados pelo fim do militarismo, e o início da democracia. A palavra-chave da época era liberdade. Foi uma época conhecida como "sem identidade". A grande virada dos anos 80 foi a entrada da tecnologia.

Entra a teoria de ensino-aprendizagem construtivista nas salas de aula, e o professor acaba ficando perdido por causa do construtivismo, pois o texto entra na sala de aula, mas acaba virando desculpa para o ensino da gramática.

Nos anos 90, o grande eixo é a tecnologia, porque a tecnologia se aproximava de nós cada vez mais, criando uma nova forma de comunicação. A base teórica dos anos 90 é a interação.

Na educação, entra a teoria sócio-construtivismo, que propõe construir o conhecimento baseando-se nas relações dos alunos com a realidade, valorizando e aprofundando o que a criança já sabe.

Então, é nessa época que começa o interacionismo e o letramento.

Os PCN defendem a leitura para compreender o texto e se ensinar qual é o objetivo do texto. O professor deve levar o aluno à leitura, mas deve ensiná-lo a interpretar o texto.

E o professor fica responsável por ajudar o aluno neste processo. As crianças crescem mais críticas e capazes de aprender por si. A criança é incentivada a desenvolver o senso de responsabilidade por si próprio.

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