Sistema Financeiro Nacional e Mercados de Capitais
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As Instituições Financeiras Não Bancárias não têm capacidade de criação de moeda. Elas realizam operações de maior escala, como o repasse de recursos oficiais e recursos do exterior. Os principais tipos de leasing são:
- Operacional: similar a um aluguel, realizado pelas empresas fabricantes dos bens;
- Financeiro: realizado por bancos múltiplos e sociedades de arrendamento mercantil;
- Lease-back: a venda ou aluguel automático de um bem;
- Cooperativas de Crédito: voltadas a viabilizar créditos a seus associados.
O SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) é formado pelas seguintes instituições:
- CEF (Caixa Econômica Federal);
- Sociedades de Crédito Imobiliário;
- Associações de Poupança e Empréstimos;
- Bancos Múltiplos.
A captação de recursos dessas instituições é realizada através das cadernetas de poupança e dos fundos provenientes do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
A estrutura atual do Sistema Financeiro Nacional (SFN) é composta por:
- Autoridades de apoio;
- Instituições financeiras;
- Sistema financeiro de habilitação.
A Taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) é a taxa de juros que o governo paga para quem compra e investe em títulos federais. Também conhecida como taxa básica de juros, a Selic é um indicador crucial ao se fazer um empréstimo, pois mostra quanto o consumidor pagará de juros. O governo utiliza a estratégia de aumentar a taxa Selic para induzir a diminuição do consumo e, assim, evitar que a inflação dispare.
Mercados Futuros e Derivativos
Esta seção tem como objetivos:
- Abordar os principais aspectos teóricos dos Mercados Futuros e Derivativos;
- Apresentar formas de utilização, pelo gestor financeiro, de instrumentos do mercado futuro e derivativos;
- Apresentar formas de cálculo para contratos e títulos nos mercados futuros e derivativos.
Os Mercados Futuros, Derivativos e de Opções tornam-se essenciais para o gestor financeiro, auxiliando na previsibilidade de preços nas operações e na análise de tendências para a formação de preços futuros. Os contratos futuros são atos jurídicos perfeitos, onde existe o compromisso de um ator comprar e outro vender um ativo em um momento determinado no futuro.
Esses contratos são negociados na B3, que é a união entre BM&F, BOVESPA e CETIP (B3 = Brasil, Bolsa, Balcão). A B3 é a principal instituição brasileira de intermediação para operações do mercado de capitais, que implanta e provê sistemas para a negociação de:
- Ações;
- Derivativos de ações;
- Títulos de renda fixa;
- Títulos públicos federais;
- Derivativos financeiros;
- Moedas à vista;
- Commodities agropecuárias.