Fisiologia Humana: Músculos, Respiração, Hormônios e Estresse

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1. Músculos Axiais e Apendiculares

Os principais músculos axiais do corpo humano incluem os da cabeça e pescoço, tórax, abdômen e dorsais (ex: grande peitoral, deltoide, bíceps braquial, grande reto abdominal).

Os principais músculos apendiculares do corpo humano são os dos membros superiores e inferiores (ex: adutor médio, sartório da coxa, gêmeos).

2. Resposta: D

3. Resposta: D

4. Regulação da Respiração e Hemácias

A regulação da respiração é um dos mecanismos mais rápidos para lidar com alterações no corpo. A respiração é acelerada sempre que o nível de gás carbônico (CO₂) no sangue sobe ou o nível de oxigênio (O₂) baixa. A queda na tensão de O₂ no sangue estimula quimiorreceptores, que enviam impulsos aos centros respiratórios, os quais, por sua vez, estimulam a respiração. O CO₂ também atua nos centros respiratórios, que respondem, e a respiração é estimulada.

5. Hemoglobina e Atividade Muscular

A. Efeito da Atividade Muscular Intensa

Em atividade muscular intensa, ocorrem tanto o aumento da temperatura quanto a diminuição do pH. Assim, mais oxigênio é liberado pela hemoglobina, favorecendo a produção do ATP necessário à contração muscular.

B. Consumo de Oxigênio e pH Sanguíneo

Quanto maior a atividade celular, maior o consumo de oxigênio e, consequentemente, o sangue fica com um pH mais ácido, devido à maior concentração de CO₂ no sangue do que de O₂.

C. Função da Hemoglobina

A hemoglobina funciona como um "armazém" que guarda certa quantidade de oxigênio, necessária quando a célula exige maior consumo.

6. Resposta: E

7. Resposta: E

8. Hormônio Antidiurético (ADH)

A. Secreção do ADH

O hormônio antidiurético (ADH) é secretado pela hipófise posterior.

B. Efeito da Diluição Sanguínea

Quando o sangue está diluído, como consequência, por exemplo, da ingestão de grandes quantidades de água, os osmorreceptores inibem a secreção do hormônio pela hipófise.

C. Regulação da Concentração da Urina

A urina excretada torna-se mais diluída. Se, pelo contrário, a concentração do sangue aumenta, haverá liberação do hormônio devido à estimulação da hipófise pelos osmorreceptores, e maiores quantidades de água são reabsorvidas, tornando a urina mais concentrada. O volume de urina varia também sob a ação do hormônio antidiurético.

9. Osmorregulação

A osmorregulação é o processo que permite a manutenção do equilíbrio da água e sais no organismo. Quando o corpo está desidratado e a tonicidade do sangue aumenta, certas células do encéfalo percebem a mudança e estimulam a hipófise a liberar ADH, e com isso produz-se um menor volume de urina.

10. Estresse, Hormônios e Imunidade

A. Consequências do Estresse Emocional

Os distúrbios causados pelo estresse, devido a um desgaste emocional, podem trazer consequências graves para o indivíduo, se ele, uma vez consciente das alterações ocorridas no seu organismo, não tomar iniciativa para controlar os agentes estressores.

B. Ação da Glândula Suprarrenal no Estresse

A glândula suprarrenal parece ter um desempenho mais ou menos seletivo no estresse. Em estados de agressão, enquanto o córtex secreta cortisol, a medula da glândula também participa, liberando noradrenalina (norepinefrina). Nas situações estressoras de tensão e ansiedade, a liberação medular privilegia a adrenalina (epinefrina).

C. Imunosenescência e Envelhecimento

As principais alterações imunológicas relacionadas ao envelhecimento resultam da involução do timo e da modulação das populações leucocitárias, provavelmente como consequência de uma resposta imune alterada contra patógenos. Embora relevante em praticamente todas as patologias que acometem os idosos, é incontestável que a imunosenescência produz seus efeitos mais nítidos no campo das doenças infecciosas, aumentando a suscetibilidade dos indivíduos a elas e, ainda, acentuando a morbidade e mortalidade nesse segmento populacional em comparação com as outras faixas etárias.

D. Hormônios e Resposta Imune

Também os hormônios respondem ao estresse, incluindo a adrenalina, os corticosteroides e as catecolaminas. Esses hormônios têm variadíssimos efeitos na regulação da resposta imune. Em níveis anormais, altos ou baixos, os hormônios afetam a imunidade.

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