Fordismo, Toyotismo e o Mundo do Trabalho

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Taylorismo (1911)

Fordismo (1914)

  • Produção em massa, através da linha de montagem
  • Controle dos tempos e movimentos pelo cronômetro
  • Fragmentação das funções, com trabalhos especializados
  • Nos países capitalistas centrais, a qualidade de vida da população trabalhadora permaneceu relativamente constante, assim como os lucros das empresas monopolistas.
  • A acumulação flexível é uma fase da produção que envolve um confronto direto com as características rígidas do sistema de produção fordista.

Características do Fordismo:

  • Salários altos
  • Exploração do trabalho vivo
  • Extração da mais-valia
  • Retrocesso da ação sindical
  • Mudança nos hábitos de consumo

Crise do Fordismo:

  • Não houve repasse dos lucros da produção aos trabalhadores.
  • Muitos produtos estocados.
  • Não houve evolução tecnológica.

Toyotismo (1970)

Se estrutura em 4 fases até a chegada do advento do Toyotismo (p. 23)

  • Modernização das máquinas
  • Sistema de produção just-in-time. Capacidade para satisfazer rapidamente pedidos pequenos e variados.
  • O sindicalismo de empresa teve, como contrapartida à sua subordinação patronal, a obtenção do emprego vitalício para uma parcela dos trabalhadores das grandes empresas (p. 25).
  • Ascensão dos trabalhadores
  • Valorização dos trabalhadores criativos
  • A produção é variada, diversificada e pronta para suprir o consumo. É este quem determina o que será produzido, e não o contrário, como se procede na produção em série e de massa do fordismo (p. 26).
  • Direitos flexíveis. O toyotismo estrutura-se a partir de um número mínimo de trabalhadores, ampliando-os, através de horas extras, trabalhadores temporários ou subcontratação, dependendo das condições de mercado (p. 28).
  • Os sindicatos abandonam as perspectivas que se inseriam em ações mais globais que visavam a emancipação do trabalho, a luta pelo socialismo e pela emancipação do gênero humano, operando uma aceitação também acrítica da social-democratização, ou o que é ainda mais perverso, debatendo no universo da agenda e do ideário neoliberal (p. 35).

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