Geografia Urbana e Ordenamento do Território em Portugal

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Grupo III: Dinâmicas Urbanas e Renda Locativa

  1. Predominam atividades terciárias; os centros de decisão, quer da administração pública, como ministérios e tribunais superiores; comércio especializado, associado a bens raros, hotéis, restaurantes de luxo; comércio de retalho, serviços, isto é, bens vulgares, como cafés, por exemplo.

  2. Os elevados valores da renda locativa nas periferias das cidades são elevados porque, na relação entre a renda locativa e a distância ao centro, há exceções, na medida em que surgem áreas que, mesmo estando afastadas do centro, sofrem um aumento no preço do solo devido à elevada acessibilidade e consequente aptidão para funções terciárias. São áreas onde vão surgindo centros comerciais, comércio especializado, repartições públicas, hotéis, etc. Em áreas, mais uma vez, de grande acessibilidade e com características ambientais atrativas, como a existência de espaços verdes, baixos índices de poluição sonora e atmosférica, também a procura por parte da população economicamente mais abastada é muito elevada, o que promove o aumento do preço do solo.

  3. Os fatores responsáveis pela suburbanização são o desenvolvimento dos transportes e das vias de comunicação; intensificação do trânsito automóvel, congestionamento do tráfego e poluição atmosférica no interior das cidades; escassez e elevado custo de habitação nas cidades; existência de vastos espaços sem ocupação.

  4. Renda Locativa e Acessibilidade Urbana

    A renda locativa diminui do centro para a periferia. No entanto, vão surgindo áreas afastadas do centro que, devido à sua acessibilidade, sofrem um aumento do preço do solo; são exceções. A elevada acessibilidade promove a elevada procura pelas atividades terciárias e, quando associada a características ambientais atrativas, promove a procura por parte da população de classe alta e média-alta para função residencial. A crescente procura destas áreas favorece o aumento do preço do solo.

  5. Ocupação Vertical do Espaço Urbano

    1. Vertical.
    2. As funções que exigem um menor contacto com o consumidor ocupam os pisos superiores, como armazéns, oficinas, habitações, etc. As atividades comerciais ocupam os rés do chão, pois necessitam de contacto com o consumidor, e os serviços os primeiros e segundos andares, normalmente para auxiliar o comércio.

Grupo IV: Intervenções e Programas Urbanos

  1. Conceito de Renovação Urbana

    Renovação urbana.

  2. A renovação urbana é a demolição total ou parcial de edifícios e estruturas de uma área que é recuperada com outras funções e por classe social mais favorecida.

    A reabilitação urbana é uma intervenção nas áreas degradadas e pretende melhorar as condições físicas do património, a partir do restauro ou conservação dos imóveis e de espaços públicos. Nesta intervenção, as funções existentes e o estatuto socioeconómico dos moradores são mantidos.

    A requalificação urbana é uma intervenção assente numa alteração funcional dos edifícios e dos espaços.

  3. Renovação urbana.

  4. Este programa visa não só desenvolver a qualificação urbanística e ambiental das zonas, mas também promover aí e nas áreas envolventes a segurança, o bem-estar e a qualidade de vida da população.

  5. Requalificação urbana.

  6. O POLIS é um programa que visa a qualidade de vida nas cidades, através de intervenções ao nível urbanístico e ambiental, de forma a melhorar a atratividade e a competitividade das cidades, que podem ser consideradas como exemplos a seguir, podendo mesmo vir a ter um papel relevante na estruturação do sistema urbano.

Grupo V: Gestão da Água e Ordenamento Costeiro

  1. Diretiva-Quadro da Água (DQA)

    1. Diretiva-Quadro da Água.
    2. Alcançar o bom estado das águas até 2015, de forma a garantir as necessidades do presente e das gerações futuras.
  2. Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC)

    1. Troço entre Espinho e Aveiro.
    2. POOC.
    3. Os Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) são vitais para a promoção e para o ordenamento dos diferentes usos e atividades da orla costeira, para a classificação, valorização e qualificação das praias consideradas estratégicas por motivos ambientais e turísticos e para a regulamentação do uso balnear. Estes planos visam, então, o desenvolvimento da faixa costeira, bem como a promoção da defesa e da conservação da Natureza.

Questões de Múltipla Escolha: NUTS III

Escolha múltipla com mapa com NUTS III:

  1. O maior n.º de localidades: A) Baixo Vouga e Grande Porto
  2. Em Portugal, de acordo com a lei: B) De mais de 8000 (...) predefinido
  3. As cidades devem assumir-se como: D) Da fixação
  4. Cidades satélite: A) Cidades com
  5. Renovação urbana: A) É quando existe

Questões de Múltipla Escolha: NUTS II

Escolha múltipla com mapa com NUTS II:

  1. As NUTS II: A) Lisboa, Algarve, Madeira
  2. A distribuição... evidenciou: C) A sua concentração... Minho-Lima
  3. A distribuição... tendência: A) Litoralização
  4. A dinamização: D) Pela captação
  5. O crescimento: A) Das cidades de média dimensão, como foco de fixação

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