Ginastica Laboral: Prevenção e Promoção da Saúde no Ambiente de Trabalho

Classificado em Desporto e Educação Física

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Definição da ginastica laboral (GL): Ginastica laboral como prática de exercícios físicos específicos e preventivos, planejados de acordo com as características de cada tarefa laboral, realizados durante a jornada de trabalho.

A ginastica laboral é um programa de exercícios físicos, planejados e dinamizados por profissionais de educação física, realizados no próprio local de trabalho, durante o horário de expediente, de acordo com as características da atividade desempenhada em cada função.

Inicialmente, deve-se pesquisar o ambiente corporativo e os conceitos básicos de outras áreas de atuação que complementam o programa de ginastica laboral, tais como ergonomia, normas de segurança e qualidade no trabalho, estresse ocupacional e recursos humanos. Além destes aspectos técnicos, o profissional de educação física deve ser capaz de interagir, motivar e contribuir para uma maior integração entre os funcionários da empresa.

Exercício ilegal da profissão e devido cumprimento de função pelos multiplicadores, para assegurar as determinações da lei 9.696/1998 e da resolução CONFEF 073/2004, a prática de ginastica laboral, seja em órgãos públicos ou particulares, em todo o território nacional, deve sempre contar com a presença e dinamização de um profissional de educação física habilitado.

A responsabilidade por esta atividade não pode ser transferida a terceiros como estagiários ou multiplicadores funcionários da empresa contratante do serviço que são treinados para reproduzir a sequência de exercícios de GL.

Os profissionais de educação física devem conhecer previamente os setores da empresa, preparando-se para respeitar suas normas de segurança. Também devem conhecer os riscos ambientais (químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes de trabalho) que podem estar relacionados nas áreas de fisiologia do exercício, ergonomia, técnicas de relaxamento, flexibilidade e alongamento, segurança do trabalho, medicina ocupacional, massagem e dinâmica de recreação e lazer, entre outras.


Todos esses conhecimentos e conteúdos devem ser previamente analisados, planejados e contextualizados com a realidade de cada empresa contratante, de modo a aculturar tais atividades para que façam sentido e produzam os resultados esperados.

Os profissionais de educação física devem conhecer previamente os setores da empresa, preparando-se para respeitar suas normas de segurança;

Verificando: 1) perfil da empresa e ramo de atividade; 2) inserções adaptadas aos horários, turnos e pausas da empresa, bem como exigências de equipamentos de proteção coletiva (EPCs) e equipamentos de proteção individual (EPIs); 3) área de risco; 4) causas de afastamento, pois algumas implantam o programa aliado a um conjunto de ações motivacionais e não especificamente relacionado à prevenção de lesões.

A função principal do profissional de educação física é atuar na prevenção e na promoção da saúde.

Equipamento de proteção de uso individual (EPI). Diagnóstico de uso individual destinado a proteger a saúde e integridade física do trabalhador.

Responsabilidade do empregador: adquirir o adequado ao risco de cada atividade, exigir o uso, fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação.

Responsabilidade do trabalhador: usar utilizando apenas para a finalidade a que se destina; responsabilizar-se pela guarda e conservação; comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso. EPCs – Esses equipamentos são utilizados de forma coletiva, destinados a protegerem a saúde e a integridade física dos profissionais que trabalham em ambientes que apresentam riscos.

Entre os principais objetivos do uso dos Equipamentos de Proteção Coletiva, estão: Evitar acidentes que envolvam tanto os trabalhadores como também outras pessoas que venham a estar presentes naquele local de trabalho;


Minimizar perdas e aumentar a produtividade da empresa através de uma melhora nas condições de trabalho;

Neutralizar ou ao menos reduzir os riscos que anteriormente eram comuns em um determinado local de trabalho.

Conhecendo as características dos colaboradores.

Atividade laboral desenvolvida pelos cortadores de cana. O trabalho do cortador de cana é árduo e expõe o trabalhador a toda sorte de intempéries, como ataques de animais peçonhentos, intoxicação por agrotóxicos, altas temperaturas, ritmo acelerado de trabalho e caracteriza-se pelo uso expressivo de mão de obra sazonal.

Conhecendo as características dos colaboradores – Exemplo: “Cortador de Cana”. Postura O

Postura do cortador de cana: coluna flexionada, quanto mais flexionada a coluna, maior o esforço nas vértebras e musculatura. Braço acima do ombro. Punho rodado.

Corte de cana: movimento altamente repetitivo, grande esforço muscular.

Queixas ambulatoriais mais frequentes no corte de cana.

Dor de coluna (lombalgia)

Dor no corpo (mialgia)

Dor no punho (tendinite)

Dor no ombro (tendinite – bursite)

Cortes nas regiões do corpo como mão, joelho, dedos, punhos

Fatores que acentuam o índice de lesão

Causas multifatoriais: Além do esforço físico naturalmente causado pelo corte de cana, existem outros fatores que intensificam o aparecimento de lesões.

Cana deitada: quanto mais inclinada a cana, maior a exigência física do cortador.

Solo com pedras: ao tocar o facão no solo, ocorre o efeito de vibração no punho e braço do cortador de cana.

A vibração causa microfraturas em estruturas como tendões e ligamentos. Cansaço físico: esforço físico + repetição de movimento + calor.

Investimento atual: alongamento, alimentação, convênio médico e odontológico; EPIs (equipamento de proteção), ginastica laboral.

Programa de prevenção a lesões por esforço repetitivo: ginastica laboral no campo.

Definição e aplicação da ginastica laboral

Sequência de exercícios específicos para a atividade laboral exercida no corte de cana.

Tempo para realização: 10 a 15 minutos diariamente.

Aplicação por profissional de educação física

Benefícios

Diminuição das lesões e acidentes causados pelos movimentos do corte de cana; diminuição do absenteísmo; aumento da produtividade; melhora na imagem da empresa no que se refere a investimento em qualidade de vida; diminuição de custos para a empresa.

Alongamento: Sequência de exercícios que tem o objetivo de preparar o trabalhador para o esforço físico, melhorando sua capacidade para o trabalho e auxiliando na prevenção de lesões.

Aquecimento: Sequência de exercícios para aquecimento global de articulações e músculos.

Programa: etapas Conscientização dos funcionários sobre a importância e benefícios da ginastica laboral.

Treinamento mensal da ginastica laboral; preenchimento de planilhas por parte dos fiscais; entrega semanal de planilhas de queixas de dores do próprio ambulatório da empresa.

Programa: etapas

Formação de equipes multidisciplinares com: técnico de segurança do trabalho, assistente social, médico, enfermeiro do trabalho e o educador físico.


Tabulação de resultados mensais enviados para a empresa.

Empresa de qualidade: investir em prevenção resulta no estreitamento da relação entre custo e benefício, uma vez que o produto originado dessa empresa irá registrar aumento do padrão de qualidade.

Tipos de ginastica laboral: basicamente, existem três tipos de ginastica laboral definidos conforme o horário de sua aplicação na empresa e seus objetivos;

GL preparatória ou de aquecimento, também conhecida como GL introdutória

GL compensatória ou de pausa

GL de relaxamento ou de final de expediente

Ginastica laboral preparatória de aquecimento é aquela realizada no início da jornada ou logo nas primeiras horas do expediente, com objetivo principal de preparar os colaboradores para execução de sua tarefa profissional aquecendo os grupos musculares que serão mais solicitados em sua jornada

Neste tipo de GL profissional de educação física deve planejar exercício físicos que proporcionem algumas reações fisiológicas nos colaboradores como; aumento da circulação sanguínea e da frequência respiratória aumento da elasticidade muscular procurando evitar lesões, promover um melhor estado de preparação psicológica dos trabalhadores para que exerçam suas funções com níveis mais elevados e atenções e concentrações.

Ginastica laboral compensatória ou de pausa

É aquela realizada durante a jornada de trabalho neste momento interrompe a monotonia operacional dos colaboradores que realizam pausas para executar exercícios específicos de compensação aos esforços repetitivos, estruturas sobrecarregadas e as posturas solicitadas no trabalho de acordo com cada função laboral

N a GL compensatória recomenda que o profissional de educação física elabore exercício físicos que influenciem positivamente nos seguintes aspectos redistribuição sanguínea melhorando a oxigenação corporal alongar a musculatura diminuir a tensão muscula e contribuir para a melhora postural, integração social e momentos lúdicos

Ginastica Laboral de Relaxamento é aquela realizada ao final do expediente antes dos colaboradores saírem da empresa está baseada em exercício de alongamento e relaxamento muscular comp. principal objetivo de oxigenar as estruturas musculares envolvidas nas tarefas diárias reduzindo a fadiga.

Este tem sido o tipo de GL menos utilizado pelas empresa que contratam os programas pela preferência que demostram em investir nas ações que ocorram durante o horário de expediente possibilitando que o colaborador retorne ao trabalho melhor do que antes da pausa ativa da GL. No caso da GL de relaxamento final de expediente os colaboradores vão embora da empresa e em geral para grande parte das pessoas a percepção que fica e de que tudo o estimulo empregado acaba aproveitando fora do horário

Pereira sugere uma nova classificação denominada ginastica laboral mista; que pode ser executada em todos os movimentos dos turno, pois deriva da combinação dos objetivos das ginasticas explicadas anteriormente de aquecimento compensatória e de relaxamento associado seus conteúdos e tipos de exercício ao objetivo de atender de forma ampla as necessidades dos trabalhadores.

Frequência e duração da GL de 5 a 15 minutos junto com a empresa

Benefício estratégia sobre a saúde do trabalhador; redução dos acidentes de trabalho; redução das doenças ocupacionais osteomusculoligamentares; aumento da produtividade; mudanças de comportamento adoção de um estilo de vida saudável


Cronograma de implantação da GL EX semestral de GL qualidade de vida no trabalho com frequência mínima de 3 x na semana

1ª 3 palestras conhecer a empresa explicação a funcionário e implantação do projeto depôs SIPAT semana interna de prevenção de acidentes de trabalho

4ª 18 dia avaliação individual avaliação ergonômica, postura física primeiro socorro

19 a 77 dia programação de qualidade de vida no trabalho elaboração dos exercício desenvolvimento

Especificidade teremos uma maior eficiência no treinamento quando os estimulados e exercício selecionados tem relação direta com a modalidade ou objetivos questões

As Especificidade se relaciona com o sistema energéticos predominantes p segmento corporal as características coordenativas e técnicas da atividade

Pra mendes a GL pode ser ministrada para diferentes tipos de trabalhadores principalmente considerados nos grupos de risco de doenças ocupacionais.

Planejamento do programa da GL pode ser dividido em quatro partes

  1. Planejamento geral
  2. Planejamento mensal
  3. Planejamento semanal
  4. Plano de aula

78 dia pesquisa questionário individual resultado do programa resposta analise do trabalhador decorrente da pratica da GL

79 – 139 Programa de qualidade de vida no trabalho Adequação do P.Q.V.T caso necessário.

140 – 155 dia reavaliação individual; Reavaliação da avaliação Ergonômica, postural. Física

156-180 dia P.Q.V.T Continuidade do programa de qualidade de vida no trabalho


O programa de qualidade de vida no trabalho pode vir a desenvolver outras atividades dentro da empresa EX; campeonato interno organizar atividade esportivas orientação sobre exercício físico

Informação aos colaboradores da GL o que é os benefícios, orientação postural

LER – DOR

As lesões por esforços repetitivos (ler) e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (dort) são por definições um fenômeno relacionado ao trabalho.

Isso ausência do trabalho Absenteísmo a ausência do funcionário no ambiente de trabalho seja por faltas ou atrasos justificados ou não afetando a eficácia e eficiência da empresa 

LER – lesões por esforço repetitivo

DORT – distúrbio osteomusculares relacionado ao trabalho

O conjunto de doenças causadas por esforço repetitivo ou lesões caudadas por trauma cumulativo são conhecidos como lesão por esforço repetitivo (ler). Envolve a tenossinovite, tendinite, bursite e outra doenças. Denomina DORT as doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho. As LER/DORT pode ser causadas por esforço repetitivo, pela má postura por estresse ou trabalho excessivo. Também certos esportes quando intensivamente praticados podem causar a LER

As alterações fisiológicas e psíquicas, tais como depressão estresse fadiga e alterações osteomusculares seriam provocados pela mecanização ocasionando cansaço postural. Acrescenta aos problemas citados a lombalgia, que vem sendo considerado um serio desafio para a saúde pública pois afeta uma grande parte da população economicamente ativa, incapacitando temporária ou definitivamente para as atividades profissionais

A LER OU DORT podem ser causadas por três tipos de fatores

Fatores biomecânicos, repeti idade dos movimentos, movimentos manuais com uso da força, postura inadequada preensão mecânica localizada, uso de ferramentas manuais

Fatores Administrativo, ineficácia da direção da empresa em eliminar riscos potenciais, método de trabalho improprio e uso de ferramentas e equipamentos impróprios, existência ou não de atmosfera de aceitação de manifestação dos trabalhadores envolvidos com a atividade, encorajamento do relato de riscos potenciais, considerações dos profissionais das áreas de seu papel na detecção de doenças, empenho estimulo e apoio para a cooperação na solução dos problemas da ler ou dor.

Fatores Psicológicos, pressão no trabalho, baixa autonomia pouco controle sobre seu trabalho, falta de ajuda ou apoio de colegas de trabalho, pouca variabilidade no conteúdo da atividade.

Siglas – Ocupacionais

LER: Lesões por esforços repetitivos

LTC: Lesões por traumas cumulativos

DCO: Doençascervicobraquial ocupacional

CTD: Cumula tive trauma disordres(trauma cumulativos)

SSO: Síndrome da sobrecarga ocupacional

DORT: Distúrbios osteomusculares relacionado ao trabalho

LER: Lesões por esforços repetitivo e representa um grupo de afecções do sistema musculoesquelético. São diversas afecções que apresentam manifestações clinicas distintas e que variam em intensidade

DORT: Distúrbios Osteomusculares relacionados ao trabalho e foi introduzida para substituir a sigla ler, particularmente por duas razoes: 1) porque a maioria dos trabalhadores com sintomas no sistema muscoesqueletico não apresenta evidencia de lesão em qualquer


estrutura. 2) a outra razão é que além do esforço repetitivo sobrecarga dinâmica sobrecarga no trabalho podem ser nocivas para o trabalhador com sobrecarga estática uso de contração muscular por períodos prolongados para manutenção de postura, excesso da força empregada para execução de tarefas uso de instrumentos que transmitam vibração excessiva trabalhos executados compostura inadequadas

Os distúrbios osteomusculares ocupacionais mais frequentes são as tendinites particularmente do ombro, cotovelos e as mialgias dores musculares em diversos locais do corpo.

Pode se adquirir DORT quando um ou mais dos seguintes fatores organizacionais no ambiente de trabalho não são respeitados.

Treino e condicionamento técnico para execução de tarefas

Local de trabalho adequado piso, superfície, barulho, umidade, ventilação

Temperatura, iluminação, distanciamentos, angulações

Ferramentas, utensílios acessórios e mobiliários adequados

Duração da jornada de trabalho

Intervalos apropriados

Posturas adequadas

Respeito aos limites biomecânicos força, repetitividade, manutenção de posturas especificas por períodos prolongados.

Portanto um ambiente de trabalho organizado reduz muito a possibilidade de um indivíduo desencadear um distúrbio muscoesqueletico

Qualquer tipo de trabalho mal executado ou que não respeita os limites biomecânicos, juntamente com a predisposição constitucional do pessoal, pode desencadear DOTR.

Na caracterização da exposição aos fatores físicos de risco quatro elementos se destacam.


Região anatômicas submetidas aos fatores de risco: Punho, cotovelo, ombro, mão pescoço

Magnitude ou intensidade dos fatores de risco: Para carga musculoesquelética por ex, pode ser o peso do objeto levantado. Para características psicossociais do trabalho, pode ser percepção do aumento da carga de trabalho

Variação de tempo dos fatores de risco.Duração do ciclo de trabalho distribuição das pausas, estruturas de horário.

Tempo de exposição aos fatores de risco: o tempo de latência tempo de reações das lesões e dos distúrbios pode vaiar de dias e décadas

Os sintomas da LER/DORT costumam ser classificadas em diferentes graus. É IMPORTANTE que o trabalhador conheça as características da doença em cada estágio, pós a cura depende do diagnóstico precoce e do efetivo tratamento

São os seguintes os sintomas verificados em cada fase;

GRAU 1; sensação de peso e desconforto no membro afetado. DOR espontânea no local, as vezes com pontadas ocasionais durante a jornada de trabalho, as quais não chegam a interferir na produtividade. Essa dor é leve e melhora com o repouso. Não há sinais clínicos.

GRAU 2; dor mais persistente e mais intensa aparece durante a jornada de trabalho de forma continua, e tolerável e permite o desempenho de atividade, mas afeta o rendimento nos períodos de maior esforço. A manifestação de dor ocorre inclusive no desempenho de tarefas domesticas. E mais localizada e pode vir acompanhada formigamento e calor além de distúrbios de sensibilidade. Os sinais clínicos de modo geral continuam ausentes. Podem ser observadas pequenas nodulações e dor ao apalpar o musculo envolvido.


Grau 3; A dor torna se mais persistente, forte e tem irradiação mais definida o repouso em geral só diminui a intensidade nem sempre fazendo desaparecer por completo. Aparece mais vezes fora da jornada especificamente a noite. Diminuição da força muscular e há queda de produtividade quando não a impossibilidade de escutar a função. Os trabalhadores domésticos muitas vezes podem ser executados estando presente os sinais clínicos. O edema e frequente e a alteração da sensibilidade. Movimentar ou apalpar o local afetado causa dor fortes. Nesta fase o retorno ao trabalho já se mostra problemáticos

GRAU 4; Dor forte continua por vezes insuportável levando a intenso sofrimento. A dor se acentua com movimentos estendendo se ao todo o membro afetado. Doí até quando estiver imobilizado a perda da força e controle dos movimentos são constantes

Classificação da dor leve, moderada, intensa

Síndrome de burnout esgotamento profissional ou síndrome da estafa laboral.

O impacto das condições laborais sobre a saúde trabalhadores levou o ministério da saúde 1999ª elaborar o documento intitulado. Doença ocupacional e acidentes desencadeando e crescente aumento de distúrbios psíquicos (Síndrome de burnout esgotamento profissional relacionada ao ritmo penoso físicas e mentais. A burnout esgotamento profissional

Sintomas da síndrome burnout ; Física fadiga constante e progressiva

Psíquicas; falta de atenção de concentração, baixa autoestima, alteração da memoria

Comportamentais, negligencia ou excesso de escrúpulo, irritabilidade

Defensiva; tendência ao isolamento, sentimento de onipotência, ironia


Seleção de técnicas podem ser utilizadas, na seleção e ser analisado; quais são as necessidades dos funcionários; o que eles gostam e o que tem valor para eles; em que medida a nova técnica será aceita se haverá adesão; qual será o objeto e os resultados que poderão ser alcançados com a técnica.

O valor agregado ao material utilizado é um fator determinante para uma nova possibilidade som elástico, peso faixa. Bola propriocepção, bola plástica, bastão, bexiga massagem, tai chi laboral.

Interferência do vestuário no desempenho, na amplitude de movimento e no conforto na GL .

Classificação da dor leve, moderada, intensa; escala visual analógica EVA 0,10

Postura correta de trabalho: Avaliação postural digital, simetrografo, escoliose,

Joelho varo, valgo, recurvado; pernas arqueadas, joelhos x, joelhos posterionizados

As empresas buscam a melhoria da qualidade de vidas de seus trabalhadores criando hábitos de comportamento e reduzindo os riscos ambientais em determinadas funções ou tarefas afim de melhorar o conforto a produtividade e a saúde

A saúde ocupacional do trabalhador é o reflexo de sua postura movimentos e posições que realiza ao desenvolver uma determinada tarefa. Portanto quanto mais rotineira é a tarefa maior a possibilidade de contrair qualquer tipo de doença ocupacional

Atenção durante as aula s de GL a importância correção postural durante a prática da GL

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