A Igreja: Tradição, Autoridade e Influência Histórica
Classificado em Religião
Escrito em em português com um tamanho de 3,45 KB
ITEM 1: Igreja: "A Igreja é una; só tem um só Senhor, confessa uma só fé, um só batismo. A Igreja é santa: por ela chega a mensagem de Jesus e sua economia de energia. A Igreja é católica porque nela Cristo está presente. A Igreja é apostólica, é fundada sobre os apóstolos e está ligada à mesma tradição. ITEM 2: VOCABULÁRIO: - Batido: a religião pagã, ou seja, pessoas que não são batizadas e/ou culto ou ídolos representações mais cultas da divindade. Edital: mandato ou diploma emitido por uma autoridade competente. Cesaropapismo: situação em que o chefe de Estado assume as competências do líder religioso. A Igreja fiel à tradição apostólica e as heresias são interpretações da doutrina cristã. Os líderes da Igreja tentaram esclarecer quais crenças pertencem à tradição apostólica e quais não. O Concílio de Nicéia (325) condenou a doutrina de Ário, que afirmava que Cristo não era Deus, mas criado por Deus. No Concílio de Constantinopla (381), foi fixada a formulação do credo que sobrevive até hoje. O Concílio de Éfeso (431) afirmava que Cristo era Deus e que Maria era mãe de Deus. O Concílio de Calcedônia (451) declarou que Jesus Cristo foi verdadeiro homem e verdadeiro Deus. A Idade de Ouro dos Padres mais influentes da Igreja de valores na teologia: "No leste do stand", Santo Atanásio, São Basílio e São João Crisóstomo. No Ocidente incluem São Jerônimo, Santo Ambrósio de Milão e Santo Agostinho. Peças da basílica: 1. Water: espaço longitudinal dividido em naves. Através das várias naves foram localizados 2. Ábside: os fiéis, o altar, decorado com mosaicos. 3. Baptisterio: espaço para o batismo. 4. Átrio: pátio quadrangular rodeado por colunas com um chafariz no meio. 5. Nártex: acesso à varanda do templo. e autoridade na Igreja: "Na Igreja primitiva havia vários ministérios que foram evoluindo e adaptando-se às circunstâncias históricas. A influência que, durante o quarto século, exerceu o poder do império romano sobre as estruturas do governo da Igreja era muito forte. Com Carlos Magno (século IX), o Papa e o Imperador tentaram governar dividindo poderes. O Papa Gregório VII (século XI) procurou livrar a Igreja da dependência do poder temporal. Com o Concílio Vaticano II (século XX), deu-se início a alguma descentralização no governo da Igreja.