Instrumentalidade no Serviço Social: Conceitos, Métodos e Práticas

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Instrumentalidade no Serviço Social

Aula 1: O Trabalho e a Instrumentalidade

  • Ao trabalhar, o homem põe em movimento uma série organizada de ações diretas ou indiretas sobre a natureza, de modo a separar alguns de seus elementos.
  • Os elementos separados tornam-se úteis, quer na sua forma natural, quer após várias mudanças de configuração e de estado que os conduzem à forma final, sob a qual são utilizáveis, ou seja, consumíveis. Ex: ouro, carro. Trabalho = ação.
  • No processo de trabalho, o homem aplica o seu esforço de uma forma consciente e intencional (forças físicas, conhecimentos, faculdades manuais e intelectuais).
  • Valendo-se dos instrumentos de trabalho, que entretanto vai criando, o homem procura adaptar ou transformar os produtos socialmente úteis com um dispêndio efetivo dos seus músculos, nervos, cérebro, etc.
  • Para realizar o processo de trabalho, o homem não se apropria imediatamente do objeto de trabalho (trabalho realizado/final), mas sim por meio do trabalho (que é o instrumento).
  • Possibilitando não apenas a transformação do material sobre o qual trabalha, mas também, imprimindo a este o projeto (método), que tinha conscientemente formulado (referencial teórico).

Instrumentalidade: Conceito

  • Entende-se por Instrumentalidade (Guerra, 2000):
  • No que diz respeito à sua funcionalidade ou projeto reformista da burguesia;
  • No que se refere à sua peculiaridade operatória (aspecto instrumental-operativo);
  • E como uma mediação que permite a passagem das análises universais e singularidades da intervenção profissional.

O que é Mediar? O que é Mediação?

  • As mediações não nascem do nada, não há como criar solução sem antes se ter um problema. Se dá a partir da realidade social, cotidiano onde o profissional está inserido (não é fixa, nem definida).

Mediações

  • Categorias instrumentais pelas quais se processa a operacionalização da ação profissional.
  • Expressam-se pelo conjunto de instrumentais, recursos técnicos e estratégias e pelas quais a ação profissional ganha operacionalidade e concretude.
  • São instâncias de passagem da teoria para a prática, são vias de penetração nas tramas constitutivas do real (Pontes, 1995).
  • Não se resume em apenas resolver um problema; é necessário haver uma educação das consciências, pois a mediação vai além do concreto (real). Por isso, foram adotados e incorporados os procedimentos metodológicos ou formas de abordagem.
  • Significa o conteúdo que antecede a escolha dos instrumentos e técnicas e responde às seguintes questões:
    • O que fazer?
    • Por que fazer?
    • Para que fazer?
    • Como fazer?
    • Onde fazer?

Instrumentalidade: Retomada Histórica

“Desde o período em que o Serviço Social ainda fundava sua base de legitimidade na esfera religiosa, passando pela sua profissionalização e os momentos históricos que a constituíram, a dimensão técnico-instrumental sempre teve um lugar de destaque” (Sousa).

Art. 4º: Competências do Assistente Social

  • II. Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil (Lei nº 8.662/1993).
  • O profissional trabalha com situações singulares, situações que, a princípio, podem parecer exclusivas daquele sujeito que está sendo alvo da intervenção profissional.
  • Os seres humanos são seres essencialmente sociais, ou seja, vivem em uma determinada sociedade. Essa sociedade é uma totalidade (Sousa, 2008).
  • As situações que chegam ao Serviço Social devem ser analisadas a partir de duas dimensões: a singularidade e a da universalidade.
  • É na relação entre a universalidade e a singularidade que se torna possível apreender as particularidades de uma determinada situação (Sousa, 2008).
  • Método de investigação: mais especificamente, método dialético.
  • Os instrumentos e técnicas de intervenção não podem ser mais importantes que os objetivos da ação profissional.

Método

  • Caminho que se percorre para chegar onde se quer; elaboração mental do que faço, do que estou buscando...

Metodologia

  • A metodologia é o estudo do próprio método ou das etapas a seguir num determinado processo.
  • A metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda a ação desenvolvida no método (caminho).
  • Exemplo: em um projeto de pesquisa, é a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário, entrevista, etc.), do tempo previsto, das formas de tabulação e tratamento dos dados.

Técnica

  • Relação direta entre pensamento e ação.
  • Técnica é a teoria em ação, em pleno movimento profissional.
  • Elabora finalidade e produz conhecimento.
  • É através da técnica que o homem vai conhecendo e ao mesmo tempo transformando.
  • As técnicas visam atingir resultados a partir de um objetivo, no sentido de propor finalidades, a partir das necessidades presentes na realidade a ser transformadas (cf. Trindade, 2001).

Instrumentos e Técnicas

  • A utilização dos instrumentos no cotidiano é um fator preponderante para o AS.
  • Como todos os profissionais têm seus instrumentos de trabalho, o AS precisa de bases teórico-metodológicas, técnico-operativas e ético-políticas necessárias para o seu exercício profissional.

“Mais do que copiar e seguir manuais de instruções, o que se coloca para o AS hoje é a sua capacidade criativa, o que inclui o potencial de utilizar instrumentos consagrados da profissão, mas também de criar outros tantos que possam produzir mudanças na realidade social” (Sousa, 2008).

  • Pensar a instrumentalidade do Serviço Social é pensar para além da “especificidade” da profissão: é pensar que são infinitas as possibilidades de intervenção profissional, e que isso requer, conforme Iamamoto (2004), tomar um banho de “realidade”.

Instrumental

  • Conjunto articulado de instrumentos e técnicas que permitem a operacionalização da ação profissional. O instrumental não é instrumento nem técnica tomados isoladamente, mas ambos, organicamente articulados em uma unidade dialética (Martinelli, 1994).
  • Os instrumentais técnico-operativos não são apenas as fichas de triagem, visitas domiciliares, encaminhamentos, entre outros.
  • “O Serviço Social atualmente está inserido dentro de uma perspectiva dialética, em que se acredita na dinâmica social, onde a sociedade está diversificada e entregue à transformação”.
  • Nesta perspectiva que o Serviço Social está procurando se adequar, sendo também dinâmico e criativo para atender às demandas que crescem na medida em que crescem as desigualdades sociais.

Aula 2: O Profissional Competente e o Atendimento

O Profissional Competente: Usa a Ferramenta Adequada!

Condições para um Bom Atendimento

  • Local do atendimento;
  • Duração do atendimento;
  • Condução do atendimento;
  • Clareza de objetivos.

Diálogo

  • Diálogo ordenado.
  • Saber escutar.
  • Entender o que o assistente diz, mas também procurar entender o que ele quer dizer (Garrett, 1991).
  • Atendimento imunizado.

Observação

  • “A observação consiste na ação de perceber, tomar conhecimento de um fato ou conhecimento que ajude a explicar a compreensão da realidade objeto do trabalho e, como tal, encontrar os caminhos necessários aos objetivos a serem alcançados. É um processo mental e, ao mesmo tempo, técnico”.
  • “Quanto mais nos aproximamos de uma realidade social, mais a trama apresenta nuances dignas de observação, que merecem considerações sobre sua singularidade, num processo para intervenção social”.
  • Seguir vestígios, indagar, pesquisar, inquirir, informar-se a respeito de, procurar esclarecimentos, informes que esclareçam casos obscuros.
  • Privilegia a relação sujeito de prática / objeto real.
  • A atitude investigativa faz superar a visão pragmática da ação dos assistentes sociais, que é centrada na imediatidade dos fatos que privilegia sequências empíricas de ação no exercício profissional. A atitude investigativa desmistificada contribui para a produção de conhecimento na profissão.

Informação

  • “Instrumento que organiza e vincula conhecimentos de interesse da população e do AS” (Sarmento, 1994).
  • Aliada a outros instrumentais: reunião, entrevista, abordagem.
  • De forma indireta: através de dinâmicas de grupo.
  • De forma diretiva: palestras e entrevistas, cochicho.
  • Técnicas de comunicação: simpósio, mesa redonda, seminário, painel, fórum, e formas de avisos ou notícias breves.
  • Comunicação feita através de material impresso (documentação).
  • Relatórios e pareceres técnicos, caderno de campo, relato de experiência (escrito ou falado), diagnóstico socioeconômico ou pesquisas sobre o campo de atuação (perfil da demanda, sua SWU).
  • Para tanto, o profissional se vale da documentação para sistematizar, legalizar e organizar sua prática.

Reunião

  • Segundo Sarmento (1994), a reunião é meio de aplicar a experiência e os conhecimentos de várias pessoas a um assunto específico.
  • A aplicação da reunião tem um caráter muito importante: desenvolver capacidades humanas, estudar assuntos de interesses comuns, prevenir, incentivar a decisão de problemas sozinhos ou em conjunto.

“A palavra é metade de quem a pronuncia e metade de quem a ouve.”

9 Dicas para Convivência no Trabalho

  • Respeite as pessoas.
  • Aprenda a ouvir com atenção.
  • Evite julgamento e ações precipitadas.
  • Coloque-se no lugar do outro, para entender o ponto de vista dele.
  • Saiba expressar suas ideias com precisão, sem ferir ou agredir o outro.
  • Não faça fofoca.
  • Peça desculpas.
  • Seja capaz de compreender e administrar as próprias emoções.
  • Seja solidário e companheiro.

Atividade em Sala 1: Relação com o Cotidiano Profissional

  • O profissional precisa ser ético, saber trabalhar em equipe, sabendo controlar as próprias emoções. A interação entre a equipe e também com a rede de serviços deve existir, e todos ter um mesmo foco, o mesmo objetivo, visando a melhor qualidade de trabalho, pensando em conjunto, e tendo o usuário como principal protagonista.

Atividade em Sala 2: Jo Soares e o Atendimento do Assistente Social

O assistente social deve falar com o usuário com uma linguagem clara e de forma que o mesmo possa entender e passar para ele segurança, confiança, clareza nas suas respostas, afinal ele procura esclarecimentos e não ter mais dúvidas, e não se sentir mais perdido. Ter informações claras e precisas, e também atuais, para que o usuário acesse seus direitos. O vídeo remete à importância da escuta qualificada, à utilização do instrumento adequado e à necessidade de clareza na comunicação.

Exemplos Práticos do Uso da Reunião pelo Assistente Social

  • Discutir questões de interesse dos usuários, realizar reuniões educativas, para informar aos usuários sobre assuntos solicitados.
  • Desenvolver capacidades humanas, estudar assuntos de interesses comuns, prevenir, incentivar a decisão de problemas sozinhos ou em conjunto.

Aula 3: Instrumentos de Intervenção

Entrevista

  • “A entrevista nada mais é do que um diálogo, um processo de comunicação direta entre os assistentes sociais e um usuário (entrevista individual), ou mais de um (entrevista grupal)” (Sousa, 2008).
  • O papel do profissional entrevistador é dado pela instituição que o contrata. No momento da interação com o usuário, o assistente social fala em nome da instituição. Ambos os sujeitos (assistente social e usuário) possuem objetivos com a realização da entrevista, cabendo ao assistente social conduzir o diálogo, direcionar para os objetivos que se pretendem alcançar.
  • Espaço onde manifestam-se as contradições, onde resgata-se a relação indivíduo-sociedade.
  • Ato de conhecer o usuário, a realidade do mesmo.
  • Primeira aproximação (abordagem) - buscar estabelecer uma relação de confiança.
  • Colher informações: (do universo socioeconômico e cultural do usuário e de sua subjetividade).
  • Perceber como a situação se apresenta para o usuário, como sente seu trabalho (motivo pelo qual procurou o Serviço Social) e sua expectativa (possíveis soluções).
  • A situação colocada pelo usuário (como vivencia) aparece edificada ou manifesta através de gestos, expressões, sentimentos.
  • A entrevista é desenvolvida em articulação com o processo de observação sensível.
  • “Você ouviu, você olhou e a pessoa percebeu que você fez isso, você cativou, então você passa a ser responsável por isso.”
  • Por meio da entrevista é possível produzir confrontos de conhecimentos e objetivos a serem alcançados.

Práticas Investigativas

  • Instituição que você veio.
  • Anotar em tópicos.
  • Observação sensível.

Dicas

  • Forçar o indivíduo a revelar-lhe segredos confidenciais é um passo para o fracasso de um atendimento.
  • Não existem perguntas mágicas que possam ser utilizadas em todas as situações; o que é uma questão oportuna num momento, pode não ser em outro.
  • Consegue-se muito mais quando permitimos que o indivíduo fale livremente do que quando tenta-se “arrancar” respostas; perguntar sempre numa linguagem acessível, evitando termos técnicos (Garrett, 1991).

Princípios da Visita Domiciliar

  • Respeito à privacidade da família.
  • Dialogismo.
  • Protagonismo familiar.
  • Receptividade.
  • Fazer e responder perguntas.
  • A visita domiciliar envolve a observação, a entrevista, a história de vida/relato oral do usuário. (Contempla vários outros instrumentais).
  • Deve ser planejada e organizada previamente, sendo realizada com objetivos claros, para que a aproximação seja eficaz.
  • Conceito: Segundo Amaro (2003), é uma prática profissional, investigativa ou de atendimento, realizada por um ou mais profissionais, junto aos indivíduos em seu próprio meio social ou familiar.
  • Conceito: Segundo Sousa (2008): “Identificar que as condições de moradia não estão descoladas das condições de vida de uma comunidade, onde a casa se localiza e que, por sua vez, não estão separadas do contexto social e histórico. Assim, o profissional consegue romper com uma mera constatação da singularidade, mas situá-la no campo da universalidade, ou seja, no contexto socioeconômico vigente.”
  • Tem como principal objetivo conhecer as condições e modos de vida da população usuária em sua realidade cotidiana, ou seja, no local onde ela estabelece suas relações do dia a dia. A visita domiciliar é um instrumento que, ao final, aproxima a instituição que está atendendo ao usuário de sua realidade, via Assistente Social. A visita só é feita pelo Assistente Social quando o objetivo da mesma é analisar as condições de vida do usuário.

Visita Institucional

  • Visitas em instituições de diversas naturezas.
  • Algumas possíveis motivações para a ação:
  1. Quando o assistente está trabalhando em uma determinada situação singular, e resolve visitar uma instituição com a qual o usuário mantém alguma espécie de vínculo.
  2. Quando o assistente social quer conhecer um determinado trabalho desenvolvido por uma instituição.
  3. Quando o assistente social precisa realizar uma avaliação da cobertura e da qualidade dos serviços por uma instituição.

Estudo Social

  • “Por meio de observações, entrevistas, pesquisas documentais e bibliográficas, ele constrói o estudo social, ou seja, constrói um saber a respeito da população usuária”.
  • “O conteúdo significativo do estudo social, expresso em relatórios ou no laudo social, reporta-se às expressões da questão social”.

Perícia Social

  • Vistoria ou exame de caráter técnico e especializado.
  • O perito é um especialista em determinado assunto.
  • O laudo registra por escrito, e de maneira fundamentada, os estudos e conclusões de perícia (CFESS, 2003).

Parecer Social

  • “O parecer social diz respeito a esclarecimentos e análises, com base em conhecimento específico do Serviço Social, a uma questão ou questões relacionadas a decisões a serem tomadas (CFESS)”.
  • “Trata-se de exposição e manifestação sucinta, enfocando-se objetivamente a questão ou situação social analisada”.

Relatório Social

  • Relatórios internos: que serão de uso e manuseio do Assistente Social ou da equipe que ele compõe.
  • Relatórios externos: que serão de uso e manuseio de agentes exteriores e equipe.

Atas de Reunião

  • “É o registro de todo o processo de uma reunião, das discussões realizadas, das opiniões emitidas, e, sobretudo da decisão tomada – e da forma como o grupo chegou a ela (por votação, por consenso, ou outra forma)” (Sousa, 2008).
  • Data, local, horário de início e fim de reunião.
  • Pessoas presentes e seus cargos.
  • Pauta da reunião.
  • Discussões.
  • Registros das decisões.
  • Compromissos.

Diário de Campo

  • Anotações livres do profissional a fim de sistematizar suas atividades e suas reflexões sobre o cotidiano do trabalho.
  • Sinaliza avanços, aperfeiçoamento das intervenções realizadas, recuos, ou pode servir como instrumento para realização de pesquisas.

Encaminhamento

  • Procedimento de articulação da necessidade do usuário com a oferta de serviços oferecidos, sendo que os encaminhamentos devem ser sempre formais, seja para a rede socioassistencial, seja para outras políticas.
  • Quando necessário, deve ser procedido de contato com o serviço de destino, para contribuir com a efetivação do encaminhamento, e também sucedido de contato para o retorno da informação.

Dinâmica de Grupo

  • Técnica que utiliza jogos, brincadeiras, simulações de determinadas situações, com vistas a permitir que os membros do grupo produzam uma reflexão acerca de uma temática definida.
  • Presença do facilitador.
  • Necessidade de habilidades teóricas e postura democrática.
  • Necessidade de controle do processo de dinâmica.

Recursos Audiovisuais

  • Melhor assimilação dos ouvintes.
  • Valorizam as palavras e facilitam a mensagem.
  • Exemplos: vídeos, cartazes, murais, projeção de slides, músicas, objetos, flip chart, quadros, videoconferência, etc.

O que Não Fazer em uma Visita Domiciliar?

  • Não devemos forçar o usuário a revelar segredos confidenciais, ou até mesmo se mostrar desacreditado daquilo que o usuário diz.
  • Entender e respeitar o espaço do usuário, lembrando que este está em sua casa.
  • Fazer as perguntas com cautela e fazer nossas observações acerca do usuário com discrição.
  • Não devemos forçar o mesmo a responder perguntas e nem se demorar mais tempo que o normal.
  • Não se deixar misturar a visita profissional com uma visita de cordialidade.
  • Só o Assistente Social pode fazer perícia social. Se existe perícia é porque há uma necessidade (estudo social, auditoria, observação sensível). Ela resulta na emissão de um laudo, um parecer. Documento resultante deste processo de perícia social, apresentando o registro dessas informações obtidas.

Estrutura do Laudo Social

  • Introdução.
  • Identificação breve dos sujeitos envolvidos.
  • Metodologia para construí-lo.
  • Relato analítico da questão estudada.
  • O laudo não apresenta muitos detalhamentos.
  • O parecer social em seu fim.

Trabalho

  • Emprego de um esforço para uma execução, normalmente remunerativa.

Prática Organizacional

  • São práticas que estão dentro das organizações. São atividades formais que vão permitir/garantir o funcionamento das organizações.

Ética Social

  • Exemplos:
  • Permanecer com música em alto volume à noite.
  • Jogar lixo em qualquer lugar.
  • Emitir cheque sem fundos.
  • Roubar.

Ética Profissional

  • Não identificar seus limites profissionais.
  • Criticar colegas de profissão.
  • Repreender subordinados perante outros.
  • Divulgar nomes de usuários e seus casos a quem não seja pertinente.

Moral (Atos Não Punidos)

  • Roubar.
  • Assassinar.
  • Agredir.
  • Passar em sinal fechado.
  • Prostituir.

Cooperativismo

  • É uma forma de contratação oficial, através da própria carteira de trabalho, onde o trabalhador contratado por uma determinada cooperativa, fica lotado na empresa contratante dos serviços desta.

Sobre a Investigação e o Serviço Social

  • A atitude investigativa faz superar a visão pragmática da ação dos assistentes sociais, que é centrada na imediatidade dos fatos que privilegia sequências empíricas de ação no exercício profissional. A atitude investigativa desmistificada contribui para a produção de conhecimento na profissão.

Superar Preconceitos Implica em:

  • Descobrir e ter consciência dos seus próprios preconceitos.
  • Ter consciência de si mesmo, de seus modos, preconceitos e limitações.
  • Compreender primeiramente a si mesmo, se perceber como cidadão singular.

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