Integração Económica: Vantagens, Tipos e História da UE

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Vantagens da Integração Económica

  • Maior circulação da inovação e dos avanços tecnológicos;
  • Maior eficiência na afetação dos recursos de cada economia.

Forma Mais Simples de Integração Económica

Sistema de Preferências Aduaneiras:

A forma mais simples de integração económica, na qual dois ou mais países concedem, apenas entre si, um conjunto de vantagens aduaneiras que não são extensíveis a países terceiros. A Commonwealth constitui um exemplo desta forma de integração.

Forma Mais Complexa de Integração Económica

Integração Económica Total:

  • Todas as características da União Económica e Monetária;
  • Total harmonização das políticas fiscais, sociais, monetárias e anticíclicas;
  • Existência de um órgão central coordenador de todas as políticas.

Origem da União Europeia (UE)

A construção da UE passou por várias etapas e acordos. Este processo iniciou-se em 1951, com a assinatura do Tratado de Paris, que constituiu a CECA (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço). A 25 de março de 1957, foi dado mais um passo importante, com a assinatura do Tratado de Roma, dando origem à Euratom e à CEE (Comunidade Económica Europeia). Mais tarde, em 1992, com o Tratado de Maastricht, criou-se a UE, passando a CEE a designar-se por Comunidade Europeia.

A UE é a Única Forma de Integração Económica no Mundo?

Não. Existem outros exemplos, como o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e o Mercado Comum das Caraíbas (CARICOM).

Objetivos da CEE em 1958

  • Criação de uma união aduaneira;
  • Construção de um mercado comum;
  • Adoção de políticas comuns;
  • Instituição de um Banco Europeu de Investimento.

Motivos que Levaram à Construção da UE

  • A crise petrolífera;
  • O aumento da concorrência mundial;
  • A pouca flexibilidade do mercado de trabalho;
  • A falta de capacidade de resposta às alterações do contexto internacional.

Objetivos do Ato Único Europeu

  • Abolição de todas as barreiras físicas, técnicas e fiscais;
  • Reforço da coesão económica e social;
  • Reforço da cooperação em matéria monetária;
  • Harmonização das regras;
  • Reforço da investigação e desenvolvimento;
  • Proteção do ambiente;
  • Reforço das instituições comunitárias.

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