Mãe e Filhos: Uma Noite de Desejo Inesperado
Classificado em História
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Essas histórias envolvem o maior dos tabus: a relação sexual entre mães e filhos.
Às vezes, uma mãe seduz o filho. Outras vezes, é o contrário. De qualquer maneira, mesmo que haja alguma hesitação inicial, essas mães e seus filhos encontram satisfação primordial em se envolver sexualmente. O mais importante é que o sexo entre mães e filhos é invariavelmente irrestrito, desavergonhado, desinibido e totalmente depravado. Afinal de contas, se uma mulher e seu filho quebraram o mais profundo dos tabus ao se engajar em um relacionamento sexual, então há pouco para impedir que o par deles vá até o fim e se entregue a todos os imagináveis atos de sordidez: sexo anal, tratamentos faciais, sexo com os seios, fisting, esportes aquáticos e muito mais.
Exatamente como essas mães e filhos se encontram varia. Às vezes é por acaso, como em *Toyboy Son*, onde um garoto de 15 anos corresponde anonimamente com uma ninfomaníaca de trinta e poucos anos por meio de uma revista de contato, apenas para descobrir, quando finalmente se encontram, que é sua própria mãe. Em outras ocasiões, pode ser até mesmo uma atração mais profunda e amorosa, que realça seus desejos latentes, como no conto romântico *A Maternal Affair*. Algumas mães podem simplesmente acreditar em uma abordagem “prática” para educação sexual, como em *Anal Sex For Beginners*.
Mais frequentemente, é simplesmente por praticidade e conveniência. Se uma mãe solteira frustrada passa suas noites solitárias se masturbando em sua cama e desejando que ela tivesse um garanhão para satisfazê-la, e seu filho adolescente está no próximo quarto se masturbando e desejando que ele tivesse uma mulher disposta, então parece sensato que eles ponham de lado suas inibições e desfrutem de um pouco de diversão mútua. Pode haver um tabu contra tais palhaçadas, mas mesmo que seja sua própria mãe, o adolescente perpetuamente excitado poderia resistir a uma linda mulher madura se ela implorasse a ele para satisfazer seus desejos?
Se uma mãe tem mais de um filho, então ela certamente pode jogar fora seu vibrador para sempre, e na seção Mãe/Filhos e Filhas abaixo, ela pode ter ambos os sexos para desabafar seus desejos incestuosos.
"Este blog é destinado a todas as pessoas que apreciam o delicioso tema de incesto entre mãe e filho."
DEI PARA MEUS 2 FILHOS
Autor: Scaramouche
Categoria: Heterossexual
Data: 23/06/2017 08:27:42
Nota 7.81
Olá, a história que vou contar é real.
Por muito tempo mantive só para mim, mas agora tomei coragem para contar. Me chamo Janiele, tenho 40 anos e casei nova, aos 20 anos estava grávida. Tenho dois filhos, atualmente com 19 e 18 anos. Meu marido sempre me amou muito e eu procurei ser fiel a ele (na medida do possível).
Digo isso porque aconteceu algo em nossa família que geralmente acontece em famílias pobres. Nós somos da classe média. Mas quando nossos filhos chegaram à puberdade, perdemos o controle com eles. Passaram a ficar nervosos, rebeldes e fazer o que queriam. Aos 16 anos, André já saía para a balada e levava o irmão, de 15. Nós tentávamos impor um horário, mas eles nunca obedeciam.
A culpa disso, em grande parte, era do pai. Ele é muito calmo e achava que era uma fase, mas quando os rapazes saíam eu não conseguia dormir, preocupada. E quando ficaram de maior a coisa piorou. Eles não me obedeciam mais em nada, pelo contrário, me davam ordens (dizendo a hora que iam voltar e tal) e começaram a me desrespeitar como mulher.
Eu tenho 1,75m, cabelos negros e olhos cor de mel. Sou branca e meu principal atributo são os seios volumosos, bem firmes, as coxas grossas e a bunda bem feita, que eles começaram a alisar antes de sair pra rua.
No começo eu achei que fosse brincadeira, mas um dia estava na cozinha e André, meu filho mais velho, veio me abraçar por trás. Eu achei estranho, principalmente quando ele começou a me beijar no pescoço, mas não disse nada porque seu irmão estava conversando comigo na cozinha e via tudo.
Eu fiquei vermelha de vergonha, olhando para Levi que nos olhava e pedindo para André parar. Eu pedi encarecidamente:
- André, por favor...
Mas ele falou:
- Calma, mãe... - e continuou me apalpando.
Então me bateu um medo, pois estávamos só os três em casa (meu marido estava trabalhando) e pedi novamente para ele parar, e finalmente ele me largou.
Fiquei muito nervosa com o fato e pensei em contar para meu marido, mas cometi um erro que eu aconselho outras mulheres como eu a não cometer. Fiquei com medo de decepcionar meu marido e guardei o segredo. Foi pior, pois assim que meus filhos notaram que eu não contava ao pai deles, se sentiram à vontade para repetir o gesto e mexer em mim.
Por mais que eu pedisse seriamente para pararem, eles não me obedeciam. Até que um dia, eu estava deitada com meu marido, na cama, sem conseguir dormir e fui buscar um copo d'água. Os dois tinham saído, mas por uma coincidência maléfica, enquanto enchia o copo ouvi a porta se abrir e meu coração disparou. Eu estava só de camisola, com uma pequena calcinha por baixo, e eram meus filhos!
Eu fiquei em silêncio, na esperança de não me verem, mas assim que entraram na sala me viram na cozinha, de camisola, e vieram em minha direção. Eu fiquei imóvel, morrendo de medo, e eles me cercaram e já foram dizendo que eu estava linda e perguntaram o que eu fazia ali. Eu disse baixinho que tinha ido só buscar um copo d'água e já ia voltar, mas André, cheio de liberdade, levantou um pouco a camisola para ver minha coxa e quando viram que eu estava só de calcinha ficaram doidos!
Eu baixei o tecido com a mão, mas Levi levantou de novo, para checar, e eu disse:
- Muleque, deixa de ser doido!
- Calma, mãe, a gente quer só ver - André falou, e levantou outra vez, mostrando toda a bunda.
- Meus Deus, que loucura! - não resisti e falei, baixando o tecido.
Eles riram e pediram calma, mas eu falei que ia sair. Ao pegar o copo André me segurou pela camisola e disse:
- Espera, mãe, fica aqui!
Presa, eu me virei para eles, vendo que André segurava minha camisola na altura da barriga, aparecendo minha calcinha, e os dois olhavam para ela.
- André, teu pai tá em casa... - falei.
Mas ele disse:
- Ele deve tá dormindo.
Então eu perguntei:
- O que vocês querem comigo?
E eles nem responderam. Só vieram até mim passar a mão, pegando na minha bunda e na parte da frente, na calcinha, e eu não acreditava no que estava acontecendo!
- Rapazes, o pai de vocês pode acordar! - falei, mas eles não estavam nem aí e um deles meteu a mão pela camisola e segurou meu seio nu. Eu coloquei o copo na bancada, com a intenção de tirar sua mão, mas aquelas quatro mãos acabaram mexendo comigo e eu não fiz nada.
Eles tiraram minha camisola, me deixando só de calcinha e disseram um pro outro que iam me levar pra lavanderia. Eu fui quase à força, com eles me puxando, mas ao chegar lá eu disse que o local não era bom. Os dois concordaram, dizendo que não era bom mesmo, porque se seu pai acordasse poderia ver a gente, e Levi sugeriu a garagem que entraram.
Nesse momento eu fiquei calada e fui com eles, sem dificuldade, somente pedi a camisola no caso de acontecer algo eu me cobrir, mas André disse que era besteira e fomos assim mesmo.
Eles me levaram no meio deles, de calcinha até a garagem, e chegando lá pediram para eu me ajoelhar. Eu pedi mais uma vez que pensassem direito, mas ambos já estavam de pau duro e foram tirando para fora!
Eu me ajoelhei e disse somente que o pai deles nunca podia imaginar. Cada um então enfiou o pau duro na minha boca, enquanto eu alisava o outro, e assim pude ver o quanto eles eram grandes, porque a garagem estava completamente escura, iluminada somente pelas luzes que vinham da rua.
Eles me levantaram e André disse no meu ouvido que me fariam sua cadelinha. Eu tentei responder, mas Levi veio beijando minha boca e vendo que não tinha jeito, me abracei com ele e retribui o beijo no meu caçula, enquanto André baixava minha calcinha.
Após me deixarem nua, André me puxou até o carro e deitou no capo do carro. Vi quando Levi segurou uma de minhas coxas, abrindo minhas pernas, enquanto André alisava a cabeça do seu pau na minha buceta. Ele então meteu a metade, bem lisa, pois tanto ele quanto eu estávamos muito molhados, e eu comecei a gemer.
André ficou metendo, até seu pau entrar totalmente, e eu sentia toda sua extensão dentro de mim! Levi ficava apertando meus seios com força, mexendo nos bicos com os dedos, e isso estava muito gostoso.
Mas eu estava escorregando do capo, então eles me colocaram de bruços, inclinada no carro, e ficaram metendo de costa. Desta vez foi o Levi, e depois dele o André voltou, enquanto eu ia punhetando quem esperava.
A confusão estava formada! Meus filhos me beijavam como queriam e estavam me fazendo mulher! Eu estava suada e já tinha gozado três vezes! Até que Levi disse que ia gozar...
- Goza fora!! - eu disse, mas ele não escutou e me gozou inteira por dentro, fazendo pingar umas gotas no chão.
André também não se importou e gozou dentro, escorrendo muito líquido pela minha perna, e eu disse:
- Vocês tão doidos? Agora só falta eu engravidar!
Eles riram e continuaram me beijando, mas eu disse:
- Já chega! Vamos subir senão o pai de vocês pode acordar.
Então subimos os três e eu vesti novamente a camisola, antes de voltar para o quarto. E eles foram se deitar. FIM
Comentários
Tigrão do vale
07/02/2018 17:25:04
O conto se tornou um pouco bizarro talvez pela falta de mais diálogo. Os filhos podem convencer a mãe a ceder, porque mãe é mãe, mas tem que tranquilizá-la primeiro... mas que pode acontecer, isso pode. Aliás tá cheio de casos de filho atacando sexualmente a mãe. Gostei do conto!