Matriciamento em Saúde Mental: Ferramentas e Responsabilidades
Classificado em Formação e Orientação para o Emprego
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Genograma
Permite descrever e visualizar como uma família funciona e interage. Utiliza símbolos gráficos universalmente aceitos e possibilita levantar questões que ajudam a estabelecer uma estratégia terapêutica para a família, inclusive em alguns aspectos preventivos.
Ecomapa
Avalia as relações familiares com o meio social e complementa o genograma.
Responsabilidades Compartilhadas entre as Equipes Matriciais de Saúde Mental e da Atenção Básica
- Desenvolver ações conjuntas, priorizando: casos de transtornos mentais severos e persistentes, uso abusivo de álcool e outras drogas, pacientes egressos de internações psiquiátricas, pacientes atendidos nos CAPS, tentativas de suicídio, vítimas de violência doméstica intradomiciliar;
- Discussão de casos identificados pelas equipes;
- Criar estratégias comuns para abordagem de problemas vinculados à violência, abuso de álcool e outras drogas, e estratégias de redução de danos;
- Evitar práticas que levem à psiquiatrização e medicalização de situações individuais e sociais, comuns à vida cotidiana;
- Responsabilidades compartilhadas;
- Desenvolver ações de mobilização de recursos comunitários, buscando construir espaços de reabilitação psicossocial na comunidade, como oficinas comunitárias, destacando a relevância da articulação intersetorial (conselhos tutelares, associações de bairro, grupos de autoajuda, etc.);
- Priorizar abordagens coletivas e de grupos como estratégias para atenção em saúde mental, que podem ser desenvolvidas nas Unidades de Saúde, bem como na comunidade;
- Adotar a estratégia de redução de danos nos grupos de maior vulnerabilidade;
- Trabalhar o vínculo com as famílias, tomando-a como parceira no tratamento e buscando constituir redes de apoio e integração.
Responsabilidades Compartilhadas (Continuação)
- Desenvolver ações de mobilização de recursos comunitários, buscando construir espaços de reabilitação psicossocial na comunidade, como oficinas comunitárias, destacando a relevância da articulação intersetorial (conselhos tutelares, associações de bairro, grupos de autoajuda, etc.);
- Priorizar abordagens coletivas e de grupos como estratégias para atenção em saúde mental, que podem ser desenvolvidas nas Unidades de Saúde, bem como na comunidade;
- Adotar a estratégia de redução de danos nos grupos de maior vulnerabilidade;
- Trabalhar o vínculo com as famílias, tomando-a como parceira no tratamento e buscando constituir redes de apoio e integração.
Profissionais Matriciadores
- Psiquiatras
- Psicólogos
- Terapeutas Ocupacionais
- Fonoaudiólogos
- Assistentes Sociais
- Enfermeiros de Saúde Mental