Como Medir a Pressão Arterial: Guia Passo a Passo

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Como Medir a Pressão Arterial: Guia Passo a Passo

Preparação e Posicionamento

Passo 6

Abra a válvula apenas o suficiente para deixar o ar sair lentamente, a uma taxa máxima de 5 mmHg por segundo. Ouça atentamente o retorno do pulso.

Passo 7

Anote a leitura quando o pulso retornar. Esta é a pressão sistólica, que representa a pressão nas artérias durante o bombeamento do sangue pelo coração.

Passo 8

Continue desinflando o manguito lentamente enquanto ausculta o pulso.

Passo 9

Anote a leitura quando o pulso desaparecer novamente. Esta é a pressão diastólica, que representa a pressão nas artérias entre os batimentos cardíacos.

Passo 10

Registre a pressão arterial no formato sistólica/diastólica. Por exemplo, 120/70, que se lê "120 por 70".

Passo 11

Meça a pressão arterial no outro braço e compare as leituras. Em medições subsequentes, utilize o braço com a leitura mais alta.

A pressão arterial normal em adultos é uma sistólica inferior a 140 mmHg e uma diastólica inferior a 90 mmHg. Pacientes com alguma condição médica podem apresentar valores mais altos, enquanto pacientes em choque podem ter uma diastólica abaixo de 80 mmHg. As leituras normais para crianças variam com a idade.

Esteja ciente do hiato auscultatório, um período em que o pulso desaparece temporariamente entre as pressões sistólica e diastólica. Se a leitura obtida for inesperada, repita a medição.

Passo 12

Registre cada leitura, especificando o braço utilizado e o horário da medição.

Outros Sinais Vitais

Passo 1

Inclua outros sinais vitais no relatório, se necessário.
  • Em casos de perda de consciência ou trauma craniano, verifique se as pupilas estão do mesmo tamanho e reagem à luz.
  • Se possível, verifique a glicemia de pacientes diabéticos.
  • Solicite a pacientes com dor que avaliem a intensidade em uma escala de 1 a 10.

O tratamento fisioterapêutico inicial inclui medidas para reduzir a dor, edema, inflamação e prevenir futuras lesões. Posteriormente, concentra-se no aumento da força muscular, amplitude de movimento e mobilidade. Ao final, trabalha-se carga corporal, propriocepção, marcha e treinamento neuromuscular do tornozelo. A mobilização por meio de trações alonga e normaliza os tecidos encurtados, promovendo:

  • Aumento da amplitude de movimento articular;
  • Redução das tensões anormais;

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