Modelo de autorregulação de Bandura e modelos de autoconfronto

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Modelo de autorregulação de Bandura

Segundo este modelo, o processo de autorregulação operacionaliza-se com base em três subprocessos:

  • Auto-observação

    Para influenciar a sua motivação e ações, o sujeito tem de prestar atenção ao seu desempenho, às condições a ele associadas e aos efeitos proximais e distais que este produz; O sujeito atende dete aspetos do seu func em função dos valor e sig funcional de dif atividades; cumpre duas funções primordiais no processo de autorregulação - autodiagnóstico e automotivação.

  • Julgamento ou avaliação

    Reporta-se aos processos cog do suj, face aos quais os dados da autoobservação serão referenciados; No processo de julgamento, os dados recolhidos da observação vão ser confrontados com diversos processos internos: padrões pessoais face aos quais o ké avaliado; referências de execução: a obs é compar em relação aos referenciais de execução; valorização da atividade: vai determinar, em larga medida, os esforços empreendidos de autorregulação; atribuição da execução: as atribuições int ou ext das execuções vão determinar os esforços e a avaliação da autorregulação.

  • Autorreação

    A autorreação resulta da intervenção de três processos: autorreações avaliat–avaliações pessoais pela obtenção de determinados padrões k, que podem ser pos ou neg; auto-atribuições tangíveis-auto-administração de conseq(pos/neg) decorrentes da obtenção de determinados critérios k; abstenção de auto-avaliações ou autorreações.

Modelos de autoconfronto

Objetivos centrais são: potenciar a aquisição de competências de autoconfronto, promover a utilização dos recursos do meio e fomentar uma atitude pos e criativa face à realidade.

Modelo de resolução de problemas de D’Zurilla e Goldfried (1971)

O processo de solução de problemas pode ser definido como um processo cognitivo-afetivo-comportamental, através do qual um indivíduo tenta identificar, descobrir e inventar meios eficazes e adaptativos de lidar com os problemas da vida diária.

Estádios de resolução de problemas:

  1. Orientação geral (atitude reflexiva, ativa e confrontativa face a um prob espec);
  2. Definição da sit probl(operacionalização e concetualização da situação);
  3. Formulação de alternativas( maior nr de hipoteses alternativa);
  4. Tomada de decisão ( avaliação dos custos/benefícios associados a cada uma das alternativas);
  5. Implementação da decisão (implementar a alternativa selecionada);
  6. Avaliação da decisão ( avaliar os efeitos da decisão e, se necessário, reciclar o processo de solução de problemas).

Modelo transacional do stress de Lazarus e Folkman (1984)

Segundo este modelo, perante uma sit (ameça), o indivíduo vai evoluir ao longo de uma sequência processual:

  1. Perceção da situação em causa;
  2. Avaliação dos recursos pessoais para gerir a situação;
  3. Mobilização de estratégias de coping para a gerir.

Existem dois tipos de avaliação cognitiva:

  • Primária: avaliação do significado individual, ou da relevância do acontecimento, leva à classificação dos acontecimentos como: irrelevantes (o acontecimento é avaliado como não acarretando implicações para o bem-estar da pessoa, não há perdas ou ganhos associados à transação), positivos (o acontecimento é avaliado como promovendo o bem-estar é mantido ou aumentado), ameaçadores (o acontecimento é avaliado como perda, ameaça ou desafio);
  • Secundária: quando um acon é ameaçador e consiste na avaliação dos recursos pessoais e sociais disponíveis para enfrentar o acontecimento.

Vão conduzir a respostas fisiológicas, cog,emocionais e k.

Treino de inoculação do stress de Meichenbaum (1977)

Concetualização(recolha, integração e avaliação dos prob e competenc do suj); Aquisição e ensaio de comp(treino e ensaio de competências instrumentais e paliativas, k e cog) Aplicação e seguimento – constituída pela aplicação de aptidões + manutenção e generalização.

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