Modelo de Modigliani-Miller e tendências da governança corporativa
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Modelo de Modigliani-Miller e a estrutura de capital
O modelo de Modigliani-Miller base foi desenvolvido num mundo sem impostos. No entanto, quando os juros da dívida são dedutíveis ao imposto sobre o lucro, e ignorando outras fricções, o valor da empresa aumenta proporcionalmente ao montante de dívida adquirida.[3] E a fonte de valor adicional é devido ao montante poupado de impostos por se emitir dívida em vez de ações (capital próprio). A preposição - com um dado processo de fixação de preços de mercado, na ausência de impostos, na hipótese de existir um mercado eficiente, o valor de uma empresa não é afetado pela forma como essa empresa é financiada. Não importa se o capital da empresa é angariado pela emissão de ações ou de dívida. Não importa qual é a política de dividendos da empresa. Em consequência, o teorema de Modigliani-Miller é também muitas vezes chamado o princípio da irrelevância da estrutura de capital.
Fracassos em projetos
Muitas dessas falhas são resultantes de obstáculos naturais ou externos que estão fora do controle da organização:
- Metas e objetivos mal estabelecidos
- Falta de conhecimento de pontos chaves do projeto
- Tempo insuficiente para o planejamento do projeto
- Falta de coordenação entre as partes
- Os envolvidos não possuem habilidades
- Expectativas não alinhadas com a realidade do projeto
- Objetivos mudaram com o andamento do projeto
- Falta de participação da equipe na tomada de decisões
- O treinamento e capacitação inadequados
Tendências da governança corporativa
- Convergência
A tendência à convergência é reforçada por código de melhores práticas. Eles tendem a enfatizar os mesmos pontos cruciais das boas práticas de governança. Sistemas nacionais tendem a ser comparados, com identificação dos fatores de alta eficácia, tanto do interesse das corporações, quanto dos mercados, quanto ainda da economia como um todo. Avaliação comparativa dos modelos nacionais de governança. Universalização das boas práticas: foco em prestação de contas e responsabilidade legal.
AdesãoA tendência à adesão às melhores práticas consagradas é visível na maior parte dos países, de todos os continentes. As resistências internas à adoção de sistemas eficazes de governança têm sido gradualmente vencidas. Normas mais duras e efetivas dos órgãos de regulamentação. Ativismo de investidores institucionais. Reestruturações societárias e processos sucessórios.
DiferenciaçãoA tendência à diferenciação tem sido movida preponderantemente por forças externas às companhias, neste caso pelas agências de rating corporativo, pela criação de níveis diferenciados nas bolsas de valores e pelas reações do mercado, onde se observa nítida propensão a pagar “ágios”, na forma de preços- prêmios, às ações das empresas bem governadas. Criação de níveis diferenciados pelas bolsas de valores. Natureza evolutiva dos modelos de governança: adaptação e proposições normativas emergentes.
AbrangênciaRespostas
- A
- D
- B
- C
- A
- E
- E
- D
- E
- E