Países de produção pre-industrial
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A crescente urbanização ocorrida após a Revolução Industrial do século XVIII, provocaram uma melhoria do nível de vida das populações, um aumento do consumo de produtos agrícolas.
A agricultura tradicional transformou-se numa agricultura especializada - agricultura moderna.
Medidas:
Introdução da mecanização
Introdução de novas culturas
Especialização em culturas de maior rendimento
Emparcelamento (junção de várias explorações agrícolas)
Existe um contraste a nível mundial:
Os países industrializados, obtêm maiores produções, satisfazendo as necessidades alimentares.
Os países não-industrializados, usam técnicas tradicionais na agricultura, fracas produtividades que se refletem na penúria alimentar.
Como se caracteriza a agricultura tradicional?
Elevado número de mão de obra
Reduzido/nulo índice de mecanização
Pratica-se em minifúndios
Pratica-se a policultura
Utilização de técnicas tradicionais
Utilização de adubos naturais
Destino da produção é o autoconsumo
Baixo rendimento agrícola
Baixa produtividade agrícola
Quais são os tipos de agricultura tradicional?
Agricultura itinerante ou de queimada – mais primitiva, praticada na África, Ásia e América Latina (países menos desenvolvidos), queimam as terras pára depois utilizarem as cinzas como fertilizante, pratica-se a policultura e os instrumentos e técnicas agrícolas são muito primitivos.
Agricultura Sedentária de sequeiro – regiões de maior densidade populacional, em África, recorre ao pousio e à rotação de culturas, utilizando como fertilizante o estrume dos animais que criam.
Agricultura de Oásis – norte de África nas regiões de oásis, sistema policultural, extrema divisão da propriedade.
Agricultura da Ásia das monções ou rizicultura – região da Ásia, equilíbrio com as condições naturais, aproveitamento das elevadas densidades populacionais, pára a mão de obra, é muito simples, minuciosa e intensiva.