Patologias das Glândulas Salivares e Lesões Ósseas dos Maxilares

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(F) Substituição do parênquima das glândulas salivares por tecido fibroso, infiltrado inflamatório mononuclear, aumento de volume da glândula, longa duração são características da sialoadenite aguda. (F) O carcinoma muco-epidermóide é uma alteração degenerativa das glândulas das glândulas salivares, localizado tanto na maxila como na mandíbula e apresenta-se ao exame radiográfico, radiolúcido. (F) As patologias relacionadas às glândulas salivares são exclusivamente infecciosas e podem apresentar-se radiolúcidas, radiopacas ou mistas ao exame radiográfico. (V) Siadenite é inflamação das glândulas salivares como consequência de várias causas infecciosas e não infecciosas; a infecção viral mais comum é a parotidite epidérmica ou caxumba. (V) Os grânulos de Fordyce são alterações de desenvolvimento que acometem, segundo alguns autores, mais de 50% da população. (V) Mucocele é uma patologia das glândulas salivares com maior incidência no lábio inferior, caracterizada por cavidade contendo muco junto a células inflamatórias. (F) Entre as lesões ósseas muito comuns dos maxilares encontramos os torus palatinos, que são cistos intra-ósseos e são de origem inflamatória, o que é justificado pela sua eventual associação a um dente. (V) O Adenoma Pleomórfico é o tumor mais comum das glândulas salivares, é benigno, apesar da denominação “pleomórfico” e do seu real pleomorfismo tanto celular como arquitetural e tem origem nas células mioepiteliais. (F) A Displasia fibrosa é uma lesão inflamatória resultante da necrose pulpar. (V) O Osteossarcoma é uma neoplasia maligna mesenquimal, originada do osteoblasto, intra ósseo, apresentando metástase, porém de prognóstico excelente. (V) O cisto Dentígero é um cisto odontogênico, não inflamatório, que circunda a coroa do dente incluso, originado do epitélio reduzido do órgão do esmalte; histologicamente, apresenta cápsula fibrosa revestida internamente, em relação à cavidade cística, por epitélio odontogênico de poucas camadas. (V) Um tumor odontogênico constituído por estruturas semelhantes a dentes em miniatura no seu interior é um odontoma. (F) Um tumor odontogênico constituído por estrutura semelhantes a dentes em miniatura no seu interior é um cementoma. (F) O cisto radicular, também denominado de apical, é um cisto que aparece nas raízes dos dentes e está associado com dentes. (F) O ameloblastoma, é uma neoplasia benigna, pois apresenta um padrão de crescimento infiltrativo. (F) O ameloblastoma, embora seja uma neoplasia benigna, apresenta tendência a metástases em linfonodos regionais. (V) O ameloblastoma é um tumor odontogênico benigno com padrões de crescimento infiltrativo, por isso apresenta grande índice de recidiva. 2. Os granulomas apicais. (F) Todos sempre apresentam imagem radiolúcida. (F) Todos são lesões revestidas por epitélio. (V) Todos são associados a dentes desvitalizados. 3. Paciente exibe múltiplas lesões assintomáticas..sexo feminino e da raça negra. A imagem radiográfica demonstra áreas radiolúcidas circunscritas, próximas e sem evidências de união com os ápices dos dentes anteriores da mandíbula, que apresentam vitalidade pulpar. Essas são características clínicas e radiográficas: da displasia cementária periapical. 4. O fumo é um dos mais potentes agentes cancerígenos conhecidos que o ser humano introduz voluntariamente no organismo. Dependendo do tipo e da quantidade do tabaco utilizados, os tabagistas apresentam uma probabilidade 4 a 15 vezes maior de desenvolver câncer de boca do que os não tabagistas.. sobre o risco de câncer de boca estratificado pela localização anatômica. Com base nos dados fornecidos e no conhecimento dos efeitos do tabagismo sobre o câncer de boca, conclui-se que - Após 10 anos de abandono do hábito de fumar, o risco decresce para nível semelhante àquele observado entre os que nunca fumaram. 5. Imagine-se... você, seu consultório ou no ambulatório de um hospital. Um paciente, do sexo masculino, leucoderma, com 35 anos, se apresenta para consulta com queixa de “inchaço’’ na mandíbula, sem dor, há aproximadamente 6 meses. Você examina e constata uma expansão na mandíbula do lado direito na região dos molares, sem sinais flogísticos e sem alterações ulcerativas ou de coloração na mandíbula. O paciente apresenta uma radio panorâmica, que apresenta lesão intra-óssea om imagem radiolúcida multilocular. Vc realizará biópsia para o diagnóstico histopatológico. Antes do resultado, quais possíveis hipóteses diagnósticas você sugere? Ameloblastoma ou tumor odontogênico ceratocístico. 6. Paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, portanto de boa condição de higiene oral e sem sangramento gengival à sondagem, apresenta uma lesão de 1,0 cm no tecido gengival do arco inf. Essa lesão possui a mesma coloração da mucosa circunjacente. Após biópsia, com base histopatológica revelou a presença de tecido fibroso com feixes densos de fibras colágenas associadas a células fusiformes, coberto por epitélio pavimentoso estratificado. Com base nos dados apresentados, qual o diagnóstico da lesão? Fibroma

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