Progressividade e Regressividade na Economia: Teoria e Conceitos

Classificado em Economia

Escrito em em português com um tamanho de 4,1 KB.

Progressividade e Regressividade

Mecanismos para estabelecer as escolhas sociais, através dos usos de recursos públicos em eleições, ação dos lobbies e grupos de interesse.

Os bens são distribuídos da melhor forma possível, de modo que ocorra a eficiência de Pareto.

Dado a preferência dos consumidores, utiliza-se os recursos disponíveis para se produzir a preferência dos consumidores.

A partir do momento em que se encontra a eficiência de Pareto, não há como melhorar. Os recursos são distribuídos de forma eficiente.

A microeconomia considera que em alguns casos a intervenção do Estado é a melhor solução. Já que sem o estado não há crescimento econômico.

Teoria do bem-estar:

Busca pela maximização dos lucros: máxima eficiência

Eficiência de Pareto: Situação econômica seria ótima quando não puder mais ser melhorada, ou quando não se puder melhorar um dos fatores sem prejudicar o outro fator participante. Eficiência nas trocas: o que é produzido é distribuído de forma eficiente pelos agentes. TMGS é a mesma para todos. Eficiência na produção: quando é possível produzir mais de um bem sem reduzir a produção de outros. Curva de possibilidade de produção. / Eficiência no mix de produtos: quando os bens produzidos na economia refletem as preferências dos agentes econômicos.

Falhas de mercado:

Externalidades: Positivas e negativas, são efeitos não intencionais de benefícios ou custos, respectivamente, que têm impactos sobre terceiros (multas, impostos, subsídios, regulação), ou seja, quando alguma atividade de produção ou consumo exerce efeito sobre outras atividades de produção ou consumo, assim, decisões de um agente influenciam outros agentes da economia.

Positiva: benefício de indivíduos que não participaram diretamente da ação, exemplo, aumento de fregueses de um shopping decorrente da propaganda realizada por consumidores satisfeitos.

Negativa: A poluição emitida por uma fábrica que afeta a saúde dos moradores da região.

Bens públicos ou individuais: Bens não exclusivos, puros, onde os bens cujo consumo por parte de um indivíduo não prejudica o consumo dos demais indivíduos. As pessoas não podem ser impedidas de consumi-lo (problema do Free Rider), ou seja, o indivíduo usufrui de um benefício, sem contribuir para a obtenção do mesmo. Não há rivalidade, o CMG é 0. Exemplos: Canais abertos de TV, segurança pública, iluminação pública, praças, ruas.

Bens públicos impuros: Aqueles passíveis de exclusão e são produzidos pelo estado, porém, também não há rivalidade, por exemplo, recursos naturais como peixes em um lago, caça, cogumelos, estradas, pedágios.

Monopólios Naturais: investimentos altos e custos marginais altos. Bens exclusivos e com pouca ou nenhuma rivalidade.

Mercados Incompletos: Quando um bem ou serviço não é ofertado em determinado mercado, mesmo que seu custo de produção seja menor que o preço ofertado pelos consumidores desejosos desse bem/serviço esse mercado é dito incompleto.

Desemprego/Inflação: O imposto gera uma distorção de mercado, porque ele altera os preços. Alocação ineficiente. O imposto diminui a oferta de trabalho.

Pareto eficiente: O ótimo de Pareto não se preocupa com a distribuição de renda, e sim com a eficiência (igualdade das taxas). Qualquer intervenção do governo gera problemas na eficiência.

Trade-Off: Conflito de escolha e consequente relação de compromisso, porque a escolha de uma coisa em relação a outra, implica não usufruir dos benefícios da coisa que não é escolhida. Ou seja é preciso sacrificar algo para obter um bem maior.

Oferta pública de bens privados: Educação, saúde. Aumenta o consumo, diminui os custos, porém gera taxas e filas, justamente ao alto consumo.

Entradas relacionadas: