Razão e Fé: Uma Análise Detalhada

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I. Razão e Fé

A razão e a fé são inseparáveis e exibidas na mesma área. 1. Não há fronteiras entre a razão e a fé. A razão ajuda a ter fé. Se você acredita, a fé encaminha para o direito, mediante a fé pode ser entendida coisas incompreensíveis antes. 2. O pecado original. A frase "o homem caído no pecado original" significa que o mundo é imperfeito (guerra, dor ...) porque o homem em outro mundo fez uma ofensa contra Deus, tentando dominar o mundo, assim Deus castiga. Esta queda é dirigida por Jesus para ser sacrificado para redimir o sofrimento humano. A absorção do pecado é a divindade de Cristo sob a forma de (paixão) nos salva de atos morais do mal. Suas ações são passivas. 3. A crença de que a humanidade é impotente diante de Deus, buscar a Deus salvar sem a concorrência são iguais perante Deus. Deus dá a graça de acreditar em si e é opcional. Estamos dependentes de Deus e de nosso comportamento (em menor grau). A razão, uma vez que eu acredito e dar-lhe um sentido da história vai me ajudar a esclarecer as questões da fé, a humanidade racionalmente visa esclarecer os conteúdos da fé. Isto só pode fazer o filósofo cristão. Duas ideias: A falta de autonomia da razão contra a fé, acredita que a razão pode dizer algo sobre a fé, porque não tem limites. Ele serve para esclarecer qualquer conteúdo da fé.


II. Epistemologia

1. Conhecimento infinito e perfeito: Como os seres humanos o têm? Vindo de Deus, eterno e perfeito. 2. Deus criou os seres humanos (nascimento), dá-lhe um conhecimento a priori e luz para o entendimento sem ela não conseguiria entender o que é perfeito. As essências estão em Deus. 3. Maneiras de usar a razão. Duas formas: menor proporção, é a ciência que tenta satisfazer a curiosidade humana. Razão necessária conhecimento superior, a sabedoria, o ponto culminante é Deus.


III. Teologia

1. Deus é imanente e transcendente, está dentro e fora do mundo de uma vez. Ela é imanente, porque está na iluminação, é a razão humana. Este era o mundo, porque é indeterminado, é tudo, mas não é definido pelo que está neste mundo material. Deus está sendo. 2. Será que Deus escolhe os perfumes? Há duas teorias: a) Se Deus é onipotente poderia ter combinado tudo. Deus está acima da razão, porque ela pode nos dar uma razão abaixo. b) Deus é o mesmo motivo, uma parte dela e não pode ser criado, Deus está sujeito a matar. 3. Deus criou o mundo a partir do nada (ex nihilo), a partir do momento em que é criado. O problema é, como Deus criou o mundo fora do tempo? 4. Problema do mal físico. Machos de que o homem é responsável, por que Deus permite? Dois argumentos: a) Criação de positivo: Deus dá o ser às coisas e estas coisas são dadas cópias da essência de Deus. O mundo é um reflexo do divino. Imperfeição b) do mundo, se Deus cria o mundo, o mundo está sendo criado é imperfeito e material. Seres imperfeitos são limitados pelo não-ser.


IV. Ética

1. O mal moral. Deus dá aos seres humanos a liberdade (as leis não governam as suas vidas). Isto faz com que escolham ser bom ou ruim. O mal moral é da responsabilidade do homem para Deus. 2. Pelágio. É o principal inimigo de Santo Agostinho e oferece a crítica de algumas crenças sobre a Bíblia: a) "O pecado original afeta apenas a Adão e Eva" duas razões: não sou responsável pelo erro de outra pessoa. Como é possível herdar um pecado? b) Não há necessidade de Deus para me salvar, se eu seguir uma boa vida que Deus tem que reconhecer, então eu devo salvar. 3. Resposta de Santo Agostinho. Resposta a "b", dizem que isto é colocar Deus ao nível dos homens é um desafio e um insulto. A distância entre Deus e o homem é sem esperança e sem sua graça não pode ser salva, mas também é insuficiente. Resposta "ao" pecado original é transmitido por causa de alguém que nasceu lá para a prática sexual é impuro e pecaminoso. Além disso, se este não fosse o pecado original não poderia explicar a vida de Cristo. (Você tem que acreditar em tudo que é dito na Bíblia). 4. Predestinação. 4.1. Deus existe e é onisciente, conhece o futuro, nosso destino está escrito em Deus e não somos livres. 4.2. Santo Agostinho disse que, se sabemos o futuro não influenciar o desenvolvimento das coisas. "As coisas não acontecem porque eu esperava, mas existem porque eu prevejo que isso aconteça", garante a liberdade de Deus. Deus é atemporal, não o tempo, Deus não pode prever seu próprio futuro, por isso é livre (qualquer um antes ou depois de n).


V. Política

1. Filosofia da História: A história é o lugar de Deus e a salvação ocorre e onde Cristo morre, tem um início e um fim. Metáfora do livro para comparar. 2. A Cidade de Deus. 2.1. Existem dois grupos de pessoas, aqueles que vivem com Deus e acham que só existe este mundo (cidade da Terra) e vivem com Deus (Cidade de Deus). 2.2. Relações religião/estado, a igreja está acima do estado de modo a ser apresentado. Acho que deve haver independência entre eles.

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