Reflexões sobre o 11 de Março: Uma Análise Crítica

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Comentário crítico sobre a imprensa diária

Escritores, pensadores e intelectuais frequentemente expressam suas opiniões em colunas regulares ou artigos soltos. Este é o caso do romancista Espido Freire, que reflete sobre os acontecimentos de 11 de março.

Estrutura argumentativa

O artigo segue a estrutura típica de textos argumentativos:

  1. Introdução: A dor das vítimas não deve impedir a discussão racional sobre o terrorismo.
  2. Desenvolvimento dos argumentos: A participação espanhola na guerra do Iraque gerou ódio e vingança no mundo muçulmano.
  3. Conclusão: A sociedade espanhola não é inocente, apesar dos protestos contra a guerra.

O autor se opõe à invasão do Iraque e ao imperialismo dos EUA. Embora concorde com alguns pontos, discordo de outros.

O mundo islâmico e os atentados

Generalizar o ódio dos muçulmanos contra a Espanha é um exagero. A maioria dos muçulmanos, apesar de suas crenças, rejeita o terrorismo da Al-Qaeda.

Comparação com o terrorismo da ETA

Comparar a suposta aversão dos bascos à Espanha com o terrorismo da ETA é inadequado. A sociedade espanhola, assim como a islâmica, é inocente dos atentados de 11 de março. Esses foram atos de um grupo criminoso.

Responsabilidades e inocência

A política imperialista de George Bush e os interesses obscuros no Iraque contribuíram para o cenário, mas os espanhóis são inocentes dos atentados.

Conclusão

Concordo com a necessidade de encontrar explicações para os atentados de 11 de março. É fundamental evitar novas vítimas e garantir a convivência pacífica entre a sociedade espanhola e o islamismo, baseada na liberdade, tolerância e respeito mútuo.

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