Reflexões sobre a Natureza e a Condição Humana
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Capítulo Sete:
Natureza Artificial
O homem é um animal simbólico, e pode-se apontar os traços que ele possui.
A primeira tarefa da filosofia é especificar que usa temas da natureza.
Este termo é utilizado em muitas aplicações. O que ele se refere principalmente é a tudo que nos rodeia e tudo o que existe no universo. Mas outro dos sentidos da natureza é tudo o que aparece no mundo que não é criação humana. Em contrapartida, o caso do homem tem a ver com cultura ou inato.
Qualquer um de nós, qualquer recurso natural, está sempre contido na cultura e vice-versa.
Entre termos naturais e a natureza armazenados, principalmente um aspecto cultural. Aqueles que tomam a natureza como um guia geral se parecem muito com ela em todos os seus aspectos. É perfeitamente verdade que o artificial é muito pior do que o natural. A natureza não tem acordo com os homens e nem sempre está a favor deles. De qualquer forma, temos algumas obrigações a cumprir com a natureza para o seu próprio estado.
A natureza não tem preferência para os seres vivos.
A relação entre o homem e a natureza é baseada principalmente na técnica. Ao contrário da ciência, que é a natureza comparativa e pesada, a técnica destina-se a algo novo, sem ser a imitação de algo ou alguém.
Enfim, existem muitas opiniões sobre a natureza, mas o foco é tudo o que tem para receber cerca de adoração pela vida que a habita.
Capítulo Oito:
Viver Juntos
Ninguém começa a tornar-se humano apenas se nós, seres humanos, interagirmos uns com os outros.
As sociedades modernas tendem a despersonalizar os relacionamentos. A vida é um inferno e pode nos fazer rebelar contra nós mesmos, influenciando as implicações sociais e políticas da nossa autonomia pessoal. Partimos de e para os nossos semelhantes.
O self, então, não se conforma com a sobrevivência biológica, que foi suficiente, pois está em plena continuidade com o resto do mundo.
Um triunfo pode ocorrer sobre outro através do medo da morte. A autoconsciência pode ser superada pelo medo da morte.
Discórdia não existe porque os seres humanos são irracionais ou violentos por natureza, e pode ser alcançada por trivialidades. É verdade que somos naturalmente violentos ou antissociais, se existem tais pessoas, mas são casos isolados. Sempre tentei manter a harmonia na sociedade e não há discussões. Mas é difícil porque tudo o que nos une, nos confronta, e isso depende muito do interesse.
Diz-se que os utopistas clamam por um novo homem.
Agora é necessário buscar uma organização política da comunidade humana a partir de um contrato social.
O grande problema é que as empresas existentes não são compatíveis com todos os ideais. O que melhor expressa a harmonia social é chamado de justiça.
Isso se deve ao fato de que não somos robôs; todos os seres humanos têm uma consciência mais ou menos desenvolvida, mas a temos. As manifestações humanas só podem ser entendidas em um contexto social.
Capítulo Nove:
O Frio da Beleza
Os seres humanos estão sujeitos ao prazer e à dor.
O prazer não é apenas aquilo que produz sensações de prazer físico, mas também tudo o que sentimos como aprovação, envolvendo também o direito de desfrutar do belo. O que é belo agrada ao universo sem conceito. Os conceitos de beleza e os valores humanos são bastante díspares.
É necessário ter cuidado com os artistas, porque eles nos fazem pensar como eles lançam suas ideias em seus trabalhos de modo que nós amamos como algo bonito e gostamos, devemos adverti-los. Há um claro contraste entre a arte e o conhecimento verdadeiro, ou seja, a filosofia.
A arte não nos diz o que precisamos fazer, apenas nos abala e nos purifica, estimulando-nos a querer ser.
Uma das perguntas é se sempre devemos atribuir um significado ao trabalho realizado pelo artista, seja ele bonito, feio ou não.
Então, sim, a arte pode ser chamada de beleza, algo que tem pouco a ver com a decoração.
Capítulo Dez:
Perdido no Tempo
Quando você pergunta a alguém como é seu cotidiano, tende sempre a responder, indicando as suas atividades habituais que realiza todos os dias.
A definição do tempo é algo que não conseguimos até hoje.
O tempo é algo que não podemos assegurar através do que parece para nós, porque não temos meios de garantir isso. Apesar de não ter encontrado uma forma de medida de correspondência entre todos os seres em sociedade, alguns tiveram tempo suficiente para estabelecer-se em correspondência ao frio ou calor, dia ou noite, etc.
Adote o tipo de ação que tomamos; não se pode deixar de pensar que também há margem estabelecendo assim uma medida independente e que o próprio tempo não pode ser decifrado.
Se o passado e o futuro nos intrigam, talvez devêssemos pensar que não são tão passados ou futuros como podem parecer; todos os momentos estão se movendo e não há diferença visível entre os três momentos. A relação com o passado não é o mesmo relacionamento que temos com o futuro, pois o passado nos influencia, enquanto o futuro está chegando.
Todos nós não impomos o futuro devido a uma concepção espacial do tempo, não sabendo o que estaremos indo em um presente mais avançado (no tempo) que o momento atual.
Encontramos muitas diferenças claras entre o movimento no espaço e no tempo. No espaço, podemos oferecer distinções, mas com o tempo, onde realmente podem aparecer ao lado. Assumir ou tentar fazer o tempo realmente acontece, mas sabemos que o tempo está sempre lá, sem aumentar ou diminuir. O tempo está ligado principalmente à condição humana. O tempo é outro aspecto que nos faz pensar sobre o tema da morte, que é explicado no primeiro capítulo.