A Revolução Industrial: Capitalismo, Invenções e Impactos

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Ampliação do Mercado e a Resposta Industrial

Como atender este mercado com quantidade e qualidade de produtos?

A saída foi tornar o trabalhador um assalariado, dividir o trabalho em etapas e, quando fosse possível, introduzir máquinas que substituíssem boa parte do trabalho humano.

Capitalismo e o Impulso da Industrialização

A industrialização só foi possível graças aos investimentos, ou seja, pessoas com capital e dispostas a investir.

Mas de onde viria o capital? Quem eram as pessoas que detinham o capital na Inglaterra?

Origem do Capital: Grandes Comerciantes Marítimos

O Imperialismo Capitalista e a Ascensão Inglesa

Desde o início do século XVIII, a Inglaterra já começava a desbancar Amsterdã (Holanda) do posto de centro financeiro da Europa.

O primeiro país a ser ultrapassado foi a Espanha, e nem sempre por ações honestas por parte dos ingleses.

A partir do século XVIII, na Inglaterra o tema passou a ser "produzir mais para vender mais".

As Invenções e a Revolução na Produção

A partir de 1735, começaram as modificações no setor da produção de tecidos.

A máquina de James Watt, movida a vapor, podia ser usada para fazer girar um eixo e assim guiar maquinismos de toda espécie, executando operações técnicas das mais diversas.

Pela primeira vez, a produção poderia ocorrer numa escala de fato industrial.

Fatores Chave da Revolução Industrial na Inglaterra

A Inglaterra tinha um grande diferencial:

  • Um governo que tinha a participação da burguesia e vinha trabalhando para retirar as amarras ao crescimento econômico e à acumulação de capital.
  • O país já era unificado territorial e politicamente e o Estado já não era mais governado por um rei absolutista.
  • Desde a Revolução Gloriosa (1688), o rei era obrigado a ouvir o Parlamento, que era composto, em grande parte, por elementos da burguesia.

As Reações dos Trabalhadores e as Condições Sociais

A vida do trabalhador na primeira metade do século XIX continuava ruim.

  • Os operários trabalhavam até quinze horas por dia, com poucas pausas rigorosamente controladas.
  • O salário não possibilitava (e continua não possibilitando), à maioria, melhorar a condição social.
  • Muitos trabalhadores começaram a buscar outras alternativas para escapar ou esquecer o problema.

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