Solos Residuais: Características e Formação
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Solos residuais
RESIDUAIS
• Solos que permanecem no local de decomposição da rocha. A velocidade de decomposição da rocha deve ser maior do que a velocidade de remoção do solo por agentes externos.
• A velocidade de decomposição depende de vários fatores: temperatura, regime de chuvas e vegetação. Condições tropicais favorecem degradações mais rápidas da rocha, resultando em predominância de solos residuais nessas regiões.
• A ação das intempéries se dá de cima para baixo, permitindo visualizar o processo evolutivo do solo, desde a rocha sã até o solo residual maduro em superfície.
• Solo residual provém do produto final da rocha sã intemperizada, permanecendo “in situ” e tem relação com a rocha de origem. A figura 1.1 ilustra um perfil típico de solo residual.
• Rocha sã evolui para rocha fraturada, saprolito, solo residual jovem e solo residual maduro. Identificar a rocha sã é crucial, pois condiciona a composição química do solo.
• Solo saprolítico guarda características da rocha mãe, mas com resistência reduzida. Pode ser confundido com rocha alterada, mas apresenta baixa resistência ao cisalhamento.
• Solo residual jovem contém pedregulho (# > 4,8 mm) e é irregular em resistência, coloração, permeabilidade e compressibilidade devido à transformação desigual. Sondagens devem ser cuidadosas devido à presença de material pedregulhoso.