Toxicologia de Substâncias: Drogas e Praguicidas

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Cocaína: Mecanismos, Efeitos e Tratamento

1. Verdadeiro ou Falso sobre a Cocaína

  • (E) O principal efeito da cocaína, um estimulante de ação central, é a inibição da recaptação de serotonina nas fendas sinápticas. Justificativa: Recaptação de dopamina.
  • (E) A cocaína produz efeitos estimulantes do SNC na sua forma de sal cloridrato, podendo ser administrada por via intranasal (crack) ou endovenosa (pó). Justificativa: O crack tem que estar na forma livre para ser fumado.
  • (E) Nas fendas sinápticas, a cocaína aumenta a produção de enzimas que degradam as catecolaminas. Justificativa: A cocaína bloqueia a recaptação da dopamina, fazendo com que elas perdurem na fenda sináptica.
  • (E) A cocaína é considerada um potente estimulador psicomotor por meio da potencialização da atividade nervosa parassimpática. Justificativa: Atividade nervosa simpática.
  • (C) O tempo de ação da cocaína é pequeno, sendo aproximadamente 30 minutos quando ela é administrada por via endovenosa.

2. Como a Cocaína Age no Organismo (Fase Aguda e Crônica)?

Na fase aguda, diminui a recaptação e os níveis dos neurotransmissores aumentam. Com o passar do tempo, chega a fase crônica e o organismo se adapta, começando a diminuir a produção dos neurotransmissores. Com isso, o paciente passa a usar uma dose maior de cocaína para tentar manter a sensação de euforia, diminuição da fadiga, diminuição da fome e estímulo sexual. Quando a cocaína é retirada, o indivíduo experimenta o oposto dessa sensação de prazer devido à diminuição da concentração de neurotransmissores, em especial dopaminérgicos, na fenda sináptica.

3. Marcadores Biológicos da Cocaína

  • CYP 450 = Norcocaína
  • Cocaína + Etanol = Cocaetileno
  • Carboxiesterase = Benzoilecgonina
  • Colinesterase = Ecgonina
  • Hidrólise – Colinesterase = Éster Metilecgonina
  • Crack = Metilecgonidina

4. Vias de Administração da Cocaína

  • Intravenosa (IV) e Nasal.
  • Oral: Folha de coca mascada.

5. Testes Preliminares (Adulteração) da Cocaína

  • Teste de Mayer: Formação de um precipitado branco floculento, indicando adulteração com lidocaína.
  • Teste de Tiocianato de Cobalto: Coloração azul-turquesa, indicando adulteração com atropina e fosfato de codeína.

6. Mecanismo de Ação da Cocaína

A cocaína inibe a recaptação dos neurotransmissores excitatórios (serotonina, dopamina e norepinefrina), em especial a dopamina. A cocaína bloqueia o transportador de dopamina. Dependendo das concentrações de dopamina, ela pode atuar em outros receptores adrenérgicos, podendo causar vasoconstrição, taquicardia, aumento da pressão arterial, aumento da frequência cardíaca, AVC e até infarto. Outros neurotransmissores, como a noradrenalina, também contribuem para esses eventos.

7. Sintomas de Uso da Cocaína

  • Euforia
  • Sensação de energia aumentada
  • Diminuição do apetite
  • Aumento da ansiedade
  • Diminuição do cansaço e da necessidade de sono

8. Tratamento de Abstinência da Cocaína

  • Diazepam e outros benzodiazepínicos.
  • Haloperidol (antipsicótico).

9. Usuário Crônico de Cocaína: Metabolito e Porcentagem Indicativa de Uso Prolongado

Éster metilecgonina, em torno de 50%.

10. Efeitos a Longo Prazo do Uso da Cocaína

  • Dependência
  • Lesões cerebrais
  • Mucosas nasais corroídas (alvo de vasoconstrição local)
  • O crack irrita os brônquios e contém impurezas cancerígenas
  • Perda de peso
  • Alterações hormonais

11. Cocaína e Anorexia

Anorexia, diminuição da fome.

12. Cocaína (Cor)

Azul.

13. Crack (Cor)

Rosa.

LSD: Fontes, Ação e Sintomas

1. Fontes de LSD

Encontrado no fungo de cereais (Claviceps purpurea), conhecido como esporão do centeio (ergot).

2. Absorção do LSD

Boa absorção por via oral (sublingual).

3. Principal Metabolito do LSD (na Urina)

2-Oxo-3-hidroxi-LSD.

4. Outros Metabolitos do LSD

  • LAE = Etilamina do ácido lisérgico
  • LEO = Etil-2-hidroxietilamina

5. Mecanismo de Ação do LSD

Age sobre os receptores 5HT1 e 5HT2A. Quando o LSD se liga ao receptor de serotonina, ele o ativa, além de induzir a liberação de glutamato, que é um neurotransmissor estimulatório, potencializando os efeitos do LSD.

6. Ensaios Químicos (Testes de Identificação do LSD)

  • Reativo de Ehrlich (cor violeta)
  • Cromatografia em Camada Delgada (CCD)
  • Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC)

7. Tratamento para Abstinência de LSD

Benzodiazepínicos.

8. Principais Sintomas do Uso de LSD

  • Realidade agradável e harmoniosa
  • Indivíduo como espectador de suas emoções e pensamentos
  • Exacerbação sensorial
  • Provoca alterações na percepção da realidade

9. Certo ou Errado sobre o LSD

  • (E) O LSD é considerado um antagonista dos receptores serotoninérgicos, inibindo as descargas dos neurônios que apresentam esse receptor. Justificativa: É um agonista dos receptores serotoninérgicos e libera serotonina para atuar nos receptores serotoninérgicos.
  • (E) O LSD é um composto que atua predominantemente sobre os receptores serotoninérgicos, não sendo relatada a participação de outros neurotransmissores excitatórios no processo de alucinações do usuário. Justificativa: O glutamato age como neurotransmissor excitatório, causando agitação intensa.
  • (C) O LSD produz alterações mentais com alucinações visuais, auditivas, táteis e olfativas.
  • (E) O LSD e outros psicoestimulantes realçam experiências de percepção, sem causar tolerância aos seus efeitos. Justificativa: Causa tolerância, pois é necessário aumentar as doses.

Anfetaminas: Uso, Ação e Efeitos

1. Uso da Anfetamina por Caminhoneiros e Estudantes

Caminhoneiros usam como "rebite" e estudantes como "bolinhas" para permanecerem acordados durante várias horas seguidas.

2. Como Melhorar a Eliminação de Anfetamina

Diminuir o pH da urina. A molécula ficará mais básica e, ao chegar na bexiga, onde o pH é ácido, ocorrerá a ionização, facilitando sua eliminação.

3. Por que as Anfetaminas são Consideradas Falsos Neurotransmissores?

Porque elas entram no neurônio pela recaptação. Uma vez no neurônio, elas entram na vesícula e promovem a liberação de noradrenalina para a fenda sináptica. Também podem inibir a recaptação da noradrenalina, sendo elas próprias recaptadas pelo neurônio no lugar da noradrenalina na fenda sináptica, o que leva a taquicardia e hipertensão.

4. Tratamento para Abstinência de Anfetaminas

Benzodiazepínicos de ação curta.

5. Sinais e Sintomas do Consumo de Anfetaminas

  • Redução do sono e do apetite
  • Aceleração do curso do pensamento
  • Pressão de fala (verborragia)
  • Diminuição da fadiga
  • Euforia (sensação de bem-estar)
  • Irritabilidade
  • Midríase
  • Taquicardia
  • Elevação da pressão arterial

6. Certo ou Errado sobre Anfetaminas

  • (C) As anfetaminas estimulam a liberação de catecolaminas nas fendas sinápticas, especialmente de norepinefrina e dopamina.

7. Sinais e Sintomas de Abstinência das Anfetaminas

  • Fissura intensa
  • Ansiedade
  • Agitação
  • Pesadelos
  • Redução da energia
  • Lentificação
  • Humor depressivo

8. Mecanismo de Ação da Anfetamina

A anfetamina atua em transportadores presentes na vesícula sináptica, induzindo a liberação dos neurotransmissores (noradrenalina) que são liberados na fenda sináptica para atuar em seus respectivos receptores (noradrenérgicos). Algumas literaturas dizem que, por induzir a liberação direta dos neurotransmissores presentes (noradrenalina na vesícula), agem como falsos neurotransmissores. Taquicardia e hipertensão são eventos gerados pelo aumento dos níveis de noradrenalina, havendo vasoconstrição.

9. Variáveis A, B, C e Condições Clínicas

  • A = 1%: Foi mais exacerbado.
  • B = 12,5%: Foi mais eliminado do que C.
  • C = 5%: Teria que acidificar a urina para diminuir a fração ionizada, diminuindo o pH, o que facilitaria a excreção.

10. Caso Clínico: Intoxicação por Anfetamina e Responsabilidade do Farmacêutico

Poucas horas depois, o médico foi chamado para realizar o atestado de óbito. A causa da morte foi intoxicação por anfetamina. O farmacêutico responsabilizou o médico quanto ao óbito. O farmacêutico deveria ter orientado o médico a acidificar a urina do paciente para que a anfetamina fosse eliminada rapidamente. Os níveis de anfetaminas circulantes eram muito altos devido à reabsorção, já que a eliminação foi pouca. O farmacêutico deveria ter orientado o médico quando o paciente chegou ao hospital.

Herbicidas: Paraquat e Seus Efeitos Tóxicos

1. Sintomas de Intoxicação por Herbicidas

  • Sensação de queimação nas mucosas em geral
  • Queimação na pele
  • Dor abdominal intensa
  • Náuseas, vômitos, diarreia
  • Dispneia (hipoxemia)
  • Desordens de consciência
  • Irritação ocular
  • Edema pulmonar
  • Torpor (confusão mental)

2. Mecanismo de Ação dos Herbicidas

Essas moléculas promovem morte celular via peroxidação lipídica e depleção de NADPH. A peroxidação lipídica ocorre na membrana plasmática e também há depleção de NADPH, que é uma coenzima.

O paraquat, para passar do estado oxidado para o estado reduzido, necessita de um par redox (sistema NAD|NADPH). Na presença de NADPH, ocorre a formação de derivados de glicose. O paraquat, ao passar do estado oxidado para o estado reduzido, pode ser novamente oxidado. Ele permanece nesse ciclo de oxidação/redução na presença de NAD|NADPH. No momento em que o paraquat se apresenta em seu estado reduzido para o estado oxidado, ocorre a formação de O2+|O2-, ou seja, começam a se formar espécies reativas de oxigênio. Essas espécies reativas iniciarão a peroxidação (lipoperoxidação) e a formação de radicais livres, culminando em danos teciduais. A presença de NADPH adequado, junto com o sistema da glutationa adequado, faz com que o lipoperóxido formado seja convertido a álcool, e não haverá dano tecidual.

3. Mecanismo Toxicológico Básico dos Herbicidas (Ex: Paraquat)

Reduzir a peroxidação através da depleção do NADPH. Não há como fazer o equilíbrio oxi-redução com a glutationa (que poderia ser uma via antioxidante). Sem o NADPH, o sistema da glutationa não atua adequadamente, e não há como impedir o dano tecidual.

4. Tratamento para Intoxicação por Herbicidas

  • Vitaminas E e C: São antioxidantes e inibem a ação do paraquat, que estaria formando radicais livres.
  • N-Acetilcisteína: Reduz a produção de radicais livres pelo impedimento da peroxidação da membrana celular.
  • Desferroxamina: Fármaco.

5. O que é Usado para Prevenir a Absorção do Herbicida?

  • Carvão ativado
  • Terra de Fuller
  • Sulfato (ou citrato) de magnésio

6. O que é Usado para Rápida Excreção do Herbicida?

  • Diurese forçada
  • Hemodiálise
  • Hemoperfusão

7. O que são Herbicidas?

Moléculas capazes de controlar o crescimento foliar de ervas. Foram elaboradas para destruir ervas daninhas, melhorando a qualidade da lavoura.

8. Tipos de Herbicidas

  • Glifosato (Roundup)
  • Paraquat
  • Diquat

Organoclorados: Compostos, Efeitos e Ação

1. Principais Compostos dos Organoclorados

  • DDT (Diclorodifeniltricloroetano)
  • Lindano
  • Ciclodienos (Aldrin, Dieldrin, Endrin, Endosulfan, Clordano, Heptacloro e Mirex)

2. Tratamento para Intoxicação por Organoclorados

Não há antídoto específico. A medida essencial é manter os sinais vitais e o controle das convulsões com benzodiazepínicos (inicialmente) e, se necessário, com fenobarbital, fenitoína ou barbitúricos. Não usar aminas simpatomiméticas, pois podem precipitar arritmias e induzir alteração da pressão arterial.

3. Sinais e Sintomas de Intoxicação por Organoclorados

  • Ansiedade
  • Alterações no EEG
  • Artralgia
  • Perda de memória
  • Vômito, cólicas abdominais, diarreia, salivação
  • Carcinogênese (DDT, Aldrin, Heptacloro)
  • Mutagênese (Aldrin)

4. Vias de Absorção dos Organoclorados

  • Pele
  • Trato Gastrointestinal (TGI)
  • Via Respiratória

5. Mecanismo de Ação dos Organoclorados

Diminuem a atividade do GABA, dificultando a interação do GABA com o canal de cloreto e, portanto, impedindo o evento de hiperpolarização. Além disso, induzem o prolongamento da abertura dos canais de sódio e, com isso, induzem ao aumento da atividade da célula, ou seja, a excitabilidade. Lindanos e ciclodienos, além disso, inibem a Ca2+-ATPase e Mg2+-ATPase intracelular, aumentando as concentrações de Ca2+ intracelular, a liberação dos neurotransmissores e a excitabilidade da célula.

Carbamatos: Tipos, Sintomas e Ação Toxicológica

1. Tipos de Carbamatos Disponíveis no Mercado

  • Aldicarb (Chumbinho, Temik)
  • Aminocarb (Metacil)
  • Carbaril (Sevin)
  • Carbofuran (Carboram, Fudaran)
  • Landrin
  • Metacalmato (Bux)
  • Metiocarb (Messurol)
  • Metomil (Lannate, Nudrin)
  • Mecacarbato (Zectran)
  • Propoxur (Baygon, Unden, CCI N2000)

2. Vias de Absorção (Intoxicação por Carbamatos)

  • Pele
  • Trato Gastrointestinal (TGI)
  • Trato Respiratório

3. Sinais e Sintomas na Intoxicação por Carbamatos

  • Miose
  • Incontinência urinária
  • Diarreia
  • Salivação
  • Tremores musculares
  • Efeitos no SNC

4. Tratamento para Intoxicação por Carbamatos

  • Contaminação via dérmica: Retirar as roupas contaminadas e lavar a pele com sabão alcalino.
  • Atropina: Agonista dos receptores muscarínicos, evita a ação da acetilcolina.
  • Observação: Não usar pralidoxinas (oximas).

5. Métodos Analíticos para Identificação de Intoxicação por Carbamatos

  • Cromatografia em Camada Delgada (CCD)
  • Cromatografia Gasosa acoplada ao Espectrômetro de Massa (CG-EM)
  • Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC)

6. Ação Toxicológica dos Carbamatos

Inibem a Acetilcolinesterase (AChE), porém de forma reversível, similar aos organofosforados.

Piretróides: Tipos, Ação e Sintomas de Intoxicação

1. Fontes de Piretróides

  • Kwell
  • SBP
  • Raid

2. Estruturas Básicas dos Piretróides Naturais

Piretrinas, cinerinas e jasmolinas, extraídas do crisântemo.

3. Onde são Utilizados os Piretróides?

Na agricultura e na veterinária.

4. Grupos em que os Piretróides se Dividem

Inseticidas piretróides do Tipo I e Tipo II.

5. Mecanismo de Ação dos Piretróides do Tipo I

Possuem modificação na estrutura, desprovidos do grupo alfa-ciano. Isso os faz atuar sobre os canais de sódio, provocando abertura direta dos canais de sódio e causando descarga neuronal.

6. Mecanismo de Ação dos Piretróides do Tipo II

Possuem a presença do grupamento alfa-ciano, o que causa retardo na inativação (obstrução) do canal de sódio, com persistente despolarização.

7. Sinais e Sintomas Clínicos da Intoxicação por Piretróides

  • Tipo I: Causam síndrome do Tipo I (tremores).
  • Tipo II: Causam síndrome do Tipo CS (coreoatetose e salivação).

8. Sintomas da Intoxicação por Piretróide

  • Parestesia, dormência, coceira, ardência ou formigamento da pele.
  • Insensibilidade da pele, dermatite alérgica, erupção com prurido, urticária na face, braços, troncos e pernas.
  • Nos olhos: Dor, lacrimejamento, fotofobia, congestão, edema da conjuntiva e lesão da córnea.
  • Ingestão: Dor epigástrica, náuseas, vômitos prolongados com cólicas e diarreia.
  • Convulsões, coma e morte por paralisia respiratória.

Praguicidas Organofosforados: Ação e Tratamento

1. O que são Organofosforados?

Compostos orgânicos derivados do ácido fosfórico e seus homólogos (ácido pirofosfórico, ditiofosfórico).

2. Exemplos de Inseticidas Organofosforados

  • Paraoxon
  • TEPP (Bladan)
  • Paration
  • Sumition
  • Fention
  • Diazinon
  • Dimetoato
  • Malation

3. Como os Organofosforados são Absorvidos?

  • Pele
  • Trato Gastrointestinal (TGI)
  • Trato Respiratório

4. Grupos Envolvidos na Biotransformação dos Organofosforados

  • Oxidações
  • Clivagem hidrolítica
  • Redução de nitro grupos
  • Conjugação

5. Tratamento para Intoxicação por Organofosforados

  • Atropina: É um antagonista muscarínico e, com isso, impede que a ACh (acetilcolina) atue nos receptores.
  • Pralidoxina: São oximas que reativam a Acetilcolinesterase (AChE), porém, para utilizá-la, a enzima AChE não pode estar envelhecida.

6. Mecanismo de Ação dos Organofosforados

Os organofosforados inibem a Acetilcolinesterase (AChE). Ao inibi-las, haverá um aumento da concentração de acetilcolina, que atuará nos receptores colinérgicos (muscarínicos e nicotínicos). Em função da exacerbação destes receptores muscarínicos, teremos miose, bradicardia, broncoconstrição, aumento das secreções, sudorese e lacrimejamento. Nos nicotínicos, fasciculações e tremores musculares.

7. Métodos Analíticos para Identificar Organofosforados

  • Cromatografia em Camada Delgada (CCD)
  • Cromatografia Gasosa acoplada à Espectrometria de Massa (CG-EM)

8. Parâmetros que Podem Indicar os Níveis de Exposição do Paciente

Analisar a acetilcolinesterase plasmática, que pode regenerar rápido, e a acetilcolinesterase eritrocitária, que permite saber o tempo de intoxicação do indivíduo.

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