Tráfego Urbano: Rotatórias, Semáforos e Mobilidade

Resumo Tráfego Urbano – G2

Rotatórias

• O que levar em consideração para a implantação de uma rotatória?
• Análise de acidentes (Boletins de acidentes: separados e analisados de maneira a observar os aspectos comuns a todos os acidentes.);
• Condições climáticas (ver como fica quando chove);
• Veículos e pedestres envolvidos;
• Movimentos e manobras realizadas;
• Tipo de veículos;
• Croqui do acidente;
• Descrição do acidente feita pelo policial.
• Estudos In Loco: Permitem observar:
  • Trajetória e manobra dos veículos;
  • Movimento e comportamento dos pedestres;
  • Sinalização existente e tipo de controle;
  • Condições do pavimento;
  • Condições de visibilidade;
  • Obstruções laterais;
  • Velocidade média desenvolvida no fluxo de tráfego;
  • Pontos de paradas de ônibus e situação delas;
  • Composição do tráfego;
  • Comportamentos anormais, etc.
• Qual sinalização foi utilizada no projeto de rotatória? (Deverá ser uma questão discursiva)
  • Vertical: Advertência e Regulamentação.
  • Horizontal: Faixa de pedestres, setas, faixa para ciclistas etc.

Semáforos

• Nomenclatura utilizada pelo Código de Trânsito Brasileiro:

PARAR – ATENÇÃO – PROSSEGUIR (Não se deve chamar pela cor, de acordo com o CTB)

• Sinal para PEDESTRES:

NÃO ATRAVESSAR – ATRAVESSAR

• Ciclo do Semáforo: Quando acaba o verde e ele começa de novo (soma todas as cores). Esse ciclo dá origem a uma barra.
• CICLO: Representado por diagrama de tempo ou barra.

CICLO: Sequência completa de operação da sinalização, durante a qual, todos os estágios existentes na interseção devem ser atendidos pelo menos uma vez.

APROXIMAÇÃO: Trecho da via que converge para a interseção.

ENTREVERDES: Período de tempo compreendido entre o fim do verde de um estágio e o início do verde do estágio seguinte.

DIAGRAMA DE ESTÁGIOS: É a representação esquemática da sequência de movimentos permitidos e proibidos para cada intervalo do ciclo.

DIAGRAMA DE TEMPOS (BARRAS): Representação em escala da sequência de cores para as diversas fases de um ciclo.

Estudo de Impacto de Vizinhança

• Deve-se verificar quais foram os problemas ocorridos e encontrar quais foram suas possíveis causas, e também quais foram os resultados. (Exemplo: A UNISEP gerou o aumento de acidentes, causado pelo adensamento populacional e aumento na quantidade de veículos, e resultou na valorização dos imóveis).
• Outras coisas que podem ser causadas: Aumento da demanda por transporte público; Prejudicar iluminação e ventilação; Promover a alteração da paisagem; Gerar poluição sonora e geração de lixo.

Mobilidade e Acessibilidade

• A deficiência e as poucas medidas de planejamento urbano, sistemas de transportes e circulação comprometem a mobilidade, acessibilidade e a sustentabilidade urbana. Sendo então necessária a realização de políticas públicas atuantes de forma conjunta entre o planejamento urbano e o de transportes, garantindo assim melhores condições para população em seus deslocamentos além da eficiência e segurança numa modalidade urbana sustentável.
• Com o crescimento das cidades e a necessidade de deslocamento da população, o sistema de transportes torna-se necessário. O crescimento da frota veicular promoveu alterações na operação e gestão do sistema viário. Desde essa época a deficiência na política urbana compromete a mobilidade e acessibilidade urbana.
• Lembrando que os principais problemas relacionados à mobilidade urbana são: congestionamentos, redução da segurança dos pedestres, poluição sonora e do ar, aumento do número de acidente entre outros.
• Quando falamos em mobilidade não podemos esquecer da acessibilidade que nada mais é que a equiparação das oportunidades de acesso ao que a vida oferece. Para assegurar a mobilidade e acessibilidade urbana com qualidade é preciso que as políticas atuem junto com o meio natural e o construído.
• No Brasil as cidades passam por transformações alterando os padrões de acessibilidade e mobilidade, houve mudanças, porém é preciso mais políticas voltadas a estes assuntos, e o mais importante, essas políticas deverão ser colocadas em prática.