Notas, resumos, trabalhos, provas e problemas de Biologia

Metabolismo de Lipoproteínas

LIPOPROTEÍNAS: Macromoléculas complexas (lipídio + proteína) com composição e propriedades físicas diversificadas. Sua função básica é o transporte de lipídios na circulação sanguínea.

Tipos de Lipoproteínas

• QM (Quilomícrons): Lipoproteína grande, contendo principalmente triglicerídeos (TG). Responsável por carrear os lipídios do enterócito para a circulação.
• HDL: Promove o transporte reverso do colesterol sintetizado no tecido periférico para o fígado. Metade do colesterol produzido no corpo é nos tecidos periféricos. Originam no intestino, fígado e a partir de remanescentes de lipoproteínas (VLDL).
• LDL: Principais transportadoras de colesterol na circulação. Produzida a partir da VLDL

Clivagem do Zigoto:

• Divisões mitóticas repetidas - rápido aumento do número de células.
• A divisão inicia-se após 30 horas da fecundação.
• Essas células embrionárias - Blastômeros.
• 12 a 32 blastômeros – Mórula.
• As clivagens ocorrem quando o zigoto passa pela tuba uterina.

Epiblasto (constituída de células colunares altas, relacionadas com a cavidade amniótica

Hipoblasto (composta de pequenas células cubóides adjacente a cavidade exocelômica.

Coprocultura

1. Introdução

A coprocultura, ou cultura de fezes, é um exame laboratorial que identifica microrganismos enteropatogênicos (causadores de doenças intestinais) em casos de diarreia aguda ou crônica. As principais indicações para a realização de uma coprocultura são: diarreia sanguinolenta, febre, tenesmo (sensação de evacuação incompleta), sintomas severos e persistentes, presença de leucócitos fecais e história de exposição a agentes bacterianos. Em nosso meio, as culturas são direcionadas principalmente para a pesquisa de Salmonella spp, Shigella spp, alguns sorotipos de Escherichia coli e Campylobacter.

Outros agentes também podem ser pesquisados, mas é importante que sejam mencionados na solicitação médica... Continue a ler "Coprocultura: Guia de Coleta e Análise" »

Subcultivo em Caldo Tetrationato (Kauffmann)

O caldo Tetrationato é melhor aproveitado quando utilizamos o meio de Ágar SS para o subcultivo, dentro de 12 a 18 horas após a inoculação.

Subcultivo em Caldo Gram-Negativo (GN Hajna Broth)

Para o caldo Gram-Negativo, recomenda-se o subcultivo dentro de 4 a 6 horas após a inoculação. É recomendado subcultivar em Hektoen ou XLD.

Avaliação do Crescimento nos Meios de Plantio Primário

Após o plantio, esses meios devem ser incubados por 24 horas a 35 ± 1 ºC e avaliados no dia seguinte:

• Meios sólidos Ágar MacConkey e SS: Verificar o crescimento de colônias lactose negativas em MacConkey e de colônias lactose negativas e/ou produtoras de ácido sulfídrico (H₂S – colônia negra) em SS e

Revisão de Fruticultura

Cacau

Plantio: Espaçamento 3,0 x 3,0 metros, mudas de viveiros: setembro a abril, plantio no campo: junho a agosto.

Cultivo: Planta que se desenvolve em ambientes sombreados; plantio agroflorestal em associações com bananeira, mandioca, feijão-guandu, mamona, mogno, bandarra e freijó.

Colheita: Produção a partir do 2º ano após o plantio, colheita anual, após 5 anos de cultivo, colheita em 2 safras: novembro a fevereiro e abril a agosto.

Secagem e Beneficiamento: O cacau mole é despejado na dorna, iniciando a fermentação que dura de 5 a 7 dias. Na 1ª fase alcoólica, ocorre nos 2 primeiros dias em ambiente anaeróbico. O cacau é revolvido a cada 2 dias, uniformizando a massa. Em seguida, ocorre a fermentação... Continue a ler "Revisão de Fruticultura: Cultivo e Beneficiamento do Cacau" »

Compreensão da pele e seus anexos

A pele e seus anexos incluem: Pele, Pelos, Unhas, Glândula Sebácea, Glândula Sudorípara, Glândula Mamária, Glândula Ceruminosa.

Pele

Órgão elástico, áspero e regenerador. Envolve todo o organismo, protegendo-o contra agressores térmicos através da rede de capilares e da excreção do suor. Inibe a perda excessiva de água e eletrólitos. É o maior órgão do corpo, chegando a 4KG. A espessura varia nas diferentes regiões do corpo, como mãos e planta dos pés, que sofrem mais pressão e atrito, sendo mais espessas.

Funções da Pele

• Protege contra substâncias nocivas
• Inibe a perda de água e eletrólitos
• Equilíbrio térmico através da excreção de suor, mantendo a temperatura constante
• Auxilia na

Células Epiteliais Escamosas: uretra, vagina ou vulva; contaminação; Gardnerella. Células Epiteliais Tradicionais: pelve renal. Células Epiteliais dos Túbulos Renais: necrose tubular, como pulmonefrite ou rejeição do transplante. Corpos Ovais Gordurosos: síndrome nefrótica. Leucócitos/Piócitos: infecção do trato urinário, glomerulonefrite, lúpus, tumores, neutrófilos sugerem infecção bacteriana. Muco: sem sinais clínicos, geralmente está presente na infecção. Cristais: normais: pH ácido, urato amorfo, marrom; em caso de dúvida adicionar ácido acético, se virar ácido úrico você confirma. Ácido úrico: gota; concentra nas articulações e inflama; é derivado da degradação do núcleo, aumenta a presença da urina... Continue a ler "Exame Microscópico de Urina: Células Epiteliais e Outros Elementos" »

Digestão em Ruminantes

Ácidos Graxos Voláteis

Ácidos graxos voláteis são a principal fonte de energia dos ruminantes. Eles são convertidos em glicose no fígado.

Ácidos graxos voláteis mais produzidos:

• Ácido acético: estimula a produção de gordura.
• Ácido propiônico: a alimentação rica em grãos aumenta sua produção.
• Ácido butírico: produção desses ácidos.

Digestão em Peixes

Peixes Osteíctes

Boca anterior, estômago em forma de J, intestino longo com várias dobras e sem válvula espiral, presença de cecos pilóricos. Término em ânus.

Peixes Condrictes

Boca ventral, estômago em forma de J ou ausente (quimeras), intestino curto com válvula espiral, fígado grande e preenchido de óleo (auxilia na flutuação). Término em... Continue a ler "Sistema Digestório de Ruminantes e Peixes" »