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Teníase e Cisticercose: Introdução, Morfologia e Diagnóstico

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Teníase e Cisticercose - NÓBREGA, M.F.F 2

Introdução

  • Descritos por Linnaeus em 1758.
  • Zeder em 1800 cria o gênero Cysticercus.
  • Küchenmeister em 1885: cisticerco do suíno → tênia no homem.
  • Ministério da Saúde → Portaria 1.100 de 24/05/1996 → implementa recomendação notificação → teníase - cisticercose → SC, PR, MG e MS e a localidade de Ribeirão Preto (SP) → programas de combate e controle.

Classe Cestoda

  • Família → Taenidae
  • Espécies: Taenia solium
  • Taenia saginata
  • Forma larvária: cisticerco

Teníase e Cisticercose - NÓBREGA, M.F.F 3 HETEROXENOS

Morfologia dos vermes adultos

  • Vermes grandes, achatados → forma de fita; cor → branco leitosa (geralmente), às vezes amarelada ou rosada. Extremidade anterior.
  • Morfologicamente
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Guia Completo de Calendário de Vacinação, Tratamentos e Desenvolvimento Infantil

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Calendário de Vacinação

Ao Nascer

BCG: dose única
Hepatite B: dose única

2 Meses

Pentavalente: 1ª dose
VIP/VOP: 1ª dose com VIP (injeção)
Pneumocócica 10V: 1ª dose
Rotavírus Humano: 1ª dose (oral)

3 Meses

Meningocócica C: 1ª dose

4 Meses

Pentavalente: 2ª dose
VIP/VOP: 2ª dose com VIP
Pneumocócica 10V: 2ª dose
Rotavírus Humano: 2ª dose

5 Meses

Meningocócica C: 2ª dose

6 Meses

Pentavalente: 3ª dose
VIP/VOP: 3ª dose com VIP

9 Meses

Febre Amarela: 1ª dose

12 Meses

Pneumocócica 10V: Reforço (pode ser feito até os 4 anos)
Meningocócica C: Reforço (pode ser feito até os 4 anos)
Tríplice Viral: dose única

15 Meses

Pentavalente: 1º reforço (com DTP)
VIP/VOP: Reforço (com VOP via oral)
Hepatite A: dose única
Tetra Viral: dose única

4 Anos

Pentavalente:

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Preguntas y respuestas sobre emergencias médicas

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Pregunta: Señala la alternativa incorrecta

Respuesta: e- IV e V incorrectas (IV Ignorar, V Ignorar)

Pregunta: Cuando la presión ejercida sobre las arterias es

Respuesta: e- Todas están correctas

Pregunta: Con respecto a las emergencias diabéticas

Respuesta: c- III incorrecta (III insulinoterapia)

Pregunta: La toxicidad del veneno de la picadura del escorpión

Respuesta: d- Todas están correctas

Pregunta: Los insectos también son responsables de

Respuesta: b- II (II dolor tipo congelación)

Pregunta: La amputación traumática ocasiona lesión vascular

Respuesta: c- Después de realizar la evaluación

Pregunta: El paciente traumatizado puede presentar

Respuesta: d- Bradicardia y aumento de la presión

Pregunta: El transporte de la víctima de trauma... Continue a ler "Preguntas y respuestas sobre emergencias médicas" »

Patologia Clínica Veterinária: Casos Clínicos

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1. (A) - A azotemia de causa pós-renal pode ser causada por **uroperitônio**.
2. (D) - Sugere-se, por esse exame, que o animal apresenta **cistite bacteriana**. A **cetonúria** e a **glicosúria** observadas nessa urinálise podem sugerir **diabetes mellitus**.
3. (C) - **Hiperlipidemias** podem ser observadas na **diabetes mellitus** e no **hiperadrenocorticismo**.
4. (E) - A **neutrofilia** pode ser observada em infecções, inflamações, neoplasias, intoxicações, necrose e com o uso de corticoides nos animais. **Basofilia citoplasmática**, **corpúsculo de Dohle** e **vacuolização** são características dos neutrófilos tóxicos.
5. (B) - Hemograma, GGT, AST, bilirrubinas, colesterol, proteínas e frações e urinálise.
6. (D)
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Desenvolvimento Embrionário: Formação de Estruturas Essenciais

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2ª Semana

  • Formação da cavidade amniótica, saco vitelino primário, disco embrionário bilaminar (epiblasto, hipoblasto), conclusão da implantação, formação da circulação útero-placentária primitiva, formação da placa precordal.

Com a implantação do blastocisto no endométrio, surge espaço no embrioblasto, entre células do epiblasto, denominado Cavidade Amniótica, revestido pelo âmnio.

FORMAÇÃO DO SACO VITELINO PRIMITIVO - O saco vitelínico primário origina-se do hipoblasto, que será revestido pela membrana de Heuser. Entre a cavidade e o citotrofoblasto, surge o mesoderma extraembrionário.

FORMAÇÃO DO DISCO EMBRIONÁRIO BILAMINAR – O epiblasto, que forma o assoalho da cavidade amniótica, e o hipoblasto do saco vitelínico... Continue a ler "Desenvolvimento Embrionário: Formação de Estruturas Essenciais" »

Explique como o músculo cardíaco pode ficar sem sangue se ha tanto sangue passando pelo coração

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HIPEREMIA/CONGESTAO: é o aumento  do fluxo sanguíneo em uma determinada região do organismo, com conse

quente dilatação vascular. ATIVA: arterial. Fisiológica ou patológica. PASSIVA: venosa. Patológica. ETIOLOGIA: vasodil

atação, embolia, dificuldade de retorno. MICRO: vasos sanguíneos, artérias ou veias repletos de hemácias. TROMBO:

é a solidificação do sangue no interior do sistema cardiovascular.MICRO: vaso sanguíneo com coágulo em seu interi

or. Presença de estrias de zahn que caracterizam ser trombo. No trombo se observa canais em meio ao trombo pára

passagem do sangue(refluxo).  FaTORES DESENVOLVIMENTO: estase, aumento do fluxo, lesão endotelial prévia, dimin.

uição da velocidade. CONSEQUENCIAS: avc, infarto, isquemia,

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Sangue Universal: A Enzima que Pode Mudar Tudo

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Conheça a enzima que pode revolucionar as transfusões de sangue

Atualmente, as transfusões de sangue têm uma série de limitações de acordo com o tipo sanguíneo e o fator Rh (positivo ou negativo) de cada pessoa. Indivíduos do grupo O- podem doar para qualquer um, porém, só podem receber sangue que seja também O-.

Por conta disso, o tipo O com Rh negativo é sempre o mais buscado em bancos de sangue e costuma ter um estoque baixo justamente pela alta demanda e pouca oferta. O tempo necessário para encontrar um doador compatível pode custar a vida do paciente.

Para piorar, receber uma transfusão errada, seja por erro de identificação do paciente ou por um engano com a bolsa de sangue, pode causar febre, pressão baixa, taquicardia,... Continue a ler "Sangue Universal: A Enzima que Pode Mudar Tudo" »

Fisioterapia no Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca

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Fisioterapia no Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca

A frequência dos procedimentos cirúrgicos aumentou progressivamente nas últimas décadas. As complicações pulmonares pós-operatórias são uma fonte significativa de mortalidade e morbidade. Dessa forma, podem-se reduzir as taxas de mortalidade, identificando os pacientes em risco de complicações pulmonares pós-operatórias e otimizando a terapêutica.

Objetivos:

  • Orientar o paciente quanto a cirurgia, incisões, drenos, TOT, recuperação, dor, tosse, deambulação precoce.
  • Déficit da função pulmonar no pós operatório.
  • Orientar quanto as unidades que o paciente irá passar até o retorno ao lar: centro cirúrgico, unidade de terapia intensiva, enfermaria.
  • Orientações quanto as
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Doenças Pulmonares: Tuberculose, Pneumonia e Neoplasias

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DIAG: TUBERCULOSE PULMONAR FIBROCAVITÁRIA PPB: Inflamação crônica granulomatosa, necrose caseosa e reparo por fibrose.

MACRO: Coloração parda, caverna apical com parede interna lisa e cápsula fibrosa; trave de fibrose

MICRO: Granuloma do centro pra periferia, necrose caseosa, células epitelióides, células gigantes.

Nódulo de Ghon (conjunto de granuloma) + Lifadenite granulomatosa = Complexo de Gohn

TB primária fases: Exsudativa, Produtiva, Produtivo-Caseosa, Cicatrização

Complicações: hemoptise, empiema, cancerização, presença de fungos, sepsis.

DIAG: PNEUMONIA LOBAR PPB: Inflamação aguda.

MACRO: Acomete o lobo inteiro/unilateral, coloração escurecida, aspecto endurecido, aumento de peso/volume

MICRO: Congestão (bactérias... Continue a ler "Doenças Pulmonares: Tuberculose, Pneumonia e Neoplasias" »

Coração Humano: Anatomia, Função e Circulação

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O Lado Esquerdo do Coração e o Fluxo Sanguíneo

O lado esquerdo do coração desempenha um papel crucial no sistema circulatório:

  • Recebe o sangue oxigenado vindo dos pulmões, através das veias pulmonares.
  • O sangue oxigenado chega ao átrio esquerdo, seguindo para o ventrículo esquerdo (VE).
  • O VE é a mais forte das câmaras cardíacas, pois executa contrações poderosas o suficiente para bombear o sangue para todas as partes do corpo.
  • Essa contração forte gera a pressão sanguínea sistólica (o primeiro valor na medição da pressão arterial - PA). A medida mais baixa, a pressão diastólica, ocorre quando o VE relaxa para se encher novamente com sangue.
  • O sangue segue do VE para todo o corpo através da artéria aorta.

A Importância da

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