Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Medicina e Ciências da Saúde

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Sinais Vitais: Temperatura, Respiração, Pulso e Pressão Arterial

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Sinais Vitais

Introdução

Sob condições normais de saúde, cada um dos sinais vitais é mantido em um intervalo de valores considerados normais. Esses valores podem ser alterados devido a uma série de fatores:

  • Fisiológicos: Idade, peso, sexo, exercício físico e ingestão de alimentos.
  • Ambientais: Temperatura, hora do dia e altitude.
  • Psicológicos: Estado emocional, personalidade e resistência ao estresse.
  • Patológicos: Infecções, hemorragias, queimaduras, desidratação, problemas cardíacos, respiratórios e renais.

Temperatura

É definida como o grau de calor do corpo, resultante do equilíbrio entre o calor produzido (atividade muscular e metabolismo) e o calor perdido pelo organismo. O corpo humano perde calor principalmente pela evaporação,... Continue a ler "Sinais Vitais: Temperatura, Respiração, Pulso e Pressão Arterial" »

Farmacologia Essencial: Mecanismos, Absorção e Excreção de Fármacos

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Marque as alternativas corretas para as questões abaixo:

1) Absorção e Vias de Administração de Fármacos

Absorção de Fármacos: pH e Ionização

A absorção de um fármaco depende do grau de ionização e este depende do pH do meio e do pKa (constante de dissociação iônica) do fármaco. Com base nisto, é correto afirmarmos que:

  1. quanto mais ionizado, mais facilmente o fármaco é absorvido.
  2. um fármaco básico é mais rapidamente absorvido em meio básico.
  3. um fármaco ácido é mais rapidamente absorvido em meio básico.
  4. um fármaco ácido é facilmente absorvido em qualquer parte do TGI.
  5. um fármaco básico é mais rapidamente absorvido em meio ácido.

Vantagens da Via Oral na Administração de Fármacos

Uma via de administração de fármacos... Continue a ler "Farmacologia Essencial: Mecanismos, Absorção e Excreção de Fármacos" »

Imunologia Clínica: Reações de Hipersensibilidade e Imunodeficiências

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Hipersensibilidade

Quais são as células que atuam na hipersensibilidade celular?

Células T: citotóxicas, auxiliares, supressoras, de memória e produtoras de citocinas.

O que é citotoxicidade celular dependente de anticorpo (ADCC)?

É uma reação de hipersensibilidade humoral tipo II que resulta em lise da célula-alvo mediada por anticorpos contra antígenos da superfície celular.

Etiopatogenia da ADCC:

Ativação de linfócitos B diretamente pelo antígeno de membrana celular ou via apresentação por linfócitos T auxiliares, levando à formação de plasmócitos e à liberação de IgM e IgG específicos para esse epítopo. Isso resulta na adesão antígeno-anticorpo (AG-AC) e lise sequencial da célula/superfície.

Qual o quadro clínico

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Guia Essencial de Parasitologia: Morfologia e Ciclos de Vida

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Entamoeba histolytica

Trofozoíto

  • Características: Forma ativa do protozoário, responsável pela doença. Movimenta-se e alimenta-se por pseudópodes. Possui 2 membranas plasmáticas, 1 núcleo excêntrico, cromatina periférica e cariossoma central. Contorno ameboide irregular.
  • Local de Parasitismo: Ceco e cólon.

Cisto

  • Características: Possui parede cística, 4 núcleos, cariossoma central e cromatina periférica. Contorno esférico ou ovoide. Apresenta corpo cromatoide.
  • Forma Infectante: O cisto é a forma infectante.
  • Forma de Transmissão: Via feco-oral.

Giardia lamblia

Trofozoíto

  • Características: Formato piriforme, 2 núcleos, 8 flagelos, axóstilos, disco suctorial e corpos parabasais. Responsável pela doença.
  • Localização: Presente na luz
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Protocolos Médicos e Cuidados

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Protocolos Médicos

Pré-eclâmpsia

  1. Dieta zero.
  2. Sulfato de Magnésio 50% 8ml EV lento em 20 min + Água Destilada 12ml.
  3. SG 5% 490ml EV em BIC 100ml/h + Sulfato de Magnésio 50% 10ml.
  4. Hidralazina 1-5ml EV a critério médico 20/20min + Água Destilada 19ml.
  5. Misoprostol 25mg via vaginal 6/6h.
  6. Gluconato de Cálcio 10% - 1 ampola em seringa à beira do leito.
  7. Sonda vesical de demora e coletor de diurese.
  8. PA, pulso, FR e Tax 1/1h.

Pós-Parto Normal

  1. Dieta geral.
  2. Ocitocina 10UI IM dose única.
  3. Dipirona 500mg VO de 6/6h.
  4. Controle de sangramento vaginal.
  5. PA, pulso e Tax.

RPMO (Ruptura Prematura de Membranas Ovulares)

  1. Dieta geral.
  2. Ampicilina 2g EV agora.
  3. Ampicilina 1g EV de 4/4h.
  4. Betametasona 12mg IM agora.
  5. PA, pulso e Tax 6/6h.

Pós-operatório de Endometriose

  1. Dieta leve
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Dor Torácica: Angina e Infarto do Miocárdio

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Dor Torácica

Angina

É uma síndrome clínica que produz uma sensação de desconforto precordial, pressão ou falta de ar, geralmente precipitada pelo esforço e aliviada pelo repouso ou nitroglicerina sublingual.

A angina ocorre quando o trabalho cardíaco e a demanda miocárdica de oxigênio excedem a capacidade do sistema arterial coronário de fornecer oxigênio, levando à isquemia miocárdio (redução transitória ou permanente do fornecimento de sangue).

Qualquer aumento nestes fatores em um contexto de redução do fluxo sanguíneo coronariano pode induzir a angina.

A angina é tipicamente desencadeada por atividade física e geralmente não dura mais do que alguns minutos quando o paciente cessa a atividade precipitante.

Sintomas da Angina

  • Dor
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Resumo: DII, Hérnias e Câncer de Tireoide

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Doença de Crohn

  • Acomete todo o TGI, poupa reto, salteado.
  • Quadro Clínico (QC):

    • Febre e dor abdominal.
    • Diarreia baixa e invasiva (sangue, muco e pus).
  • Diagnóstico:

    • ASCA, anti-OMPC, anti-CBir1.
    • Ileocolonoscopia com biópsia.
    • Clister opaco.
  • Complicações:

    • Estenoses e fístulas.
  • Tratamento Clínico:

    • Aminossalicilatos, corticoide, antibiótico, imunossupressor.
    • Leve a moderada: Sulfassalazina ou Mesalazina.
    • Leve a moderada com comprometimento ileal: Corticoide.
    • Moderada a grave: Prednisona, Azatioprina.
    • Refratários: Infliximabe.
  • Indicações de Tratamento Cirúrgico:

    • Obstruções.
    • Complicações supurativas.
    • Refratariedade ao tratamento clínico.
    • Displasia de alto grau.
  • Tratamento Cirúrgico:

    • Ressecção do segmento doente ou Estricturoplastia.

Retocolite Ulcerativa

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Cistos Odontogênicos e Não Odontogênicos

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Granuloma

Lesão radiolúcida, unilocular, circunscrita, de forma oval ou esférica, sempre associado a um ápice de um dente desvitalizado. Processo inflamatório de baixa duração, até 10 mm.

Cisto

Normalmente não apresenta sintoma, apresenta uma linha osteogênese reacional (radiopaca), provoca afastamento das raízes adjacentes, ultrapassa 10 mm.

Pericementite

  • Aguda (abscesso): dor, aumento da temperatura, vermelhidão, inchaço.
  • Crônica (cisto/granuloma): se apresenta em mais tempo, pode apresentar absorção óssea, são descobertos por radiografias por não apresentarem sintomas ou abscessos.

Cistos Odontogênicos Epiteliais

São originários da proliferação de restos epiteliais, associados à odontogênese lâmina dentária, órgão esmalte... Continue a ler "Cistos Odontogênicos e Não Odontogênicos" »

Infecções na Gravidez: Diagnóstico e Manejo Essencial

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Infecções Pré-Natais: Vias, Períodos e Diagnóstico

  • Vias de Transmissão:
    • Transplacentária.
    • Transamniótica (ascendente de germes da vagina e colo após ruptura prematura das membranas).
  • Períodos de Vulnerabilidade:
    • Pré-implantação (fertilização à implantação): Se grande número de células afetadas, pode ocorrer aborto. Se pequeno número, fenômeno de compensação, protegendo o embrião com sobrevida e sem malformação.
    • Embrionário (2ª a 9ª semana pós-concepção): Período mais vulnerável, podendo resultar em malformações morfológicas maiores.
    • Fetal (9ª semana ao termo): Pode causar malformações morfológicas menores e funcionais.
    • Paranatal (no parto): Exemplos incluem herpes simples, hepatite B, HIV, estreptococo do grupo
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Rastreamento e Diagnóstico de Cânceres Comuns

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Câncer Colorretal

Síndrome de Lynch

  • Critérios: 3 ou mais familiares com câncer; pelo menos 1 caso de câncer colorretal envolvendo, pelo menos, 2 gerações; não associada à polipose hereditária.
  • Lynch Tipo 1: Câncer colorretal.
  • Lynch Tipo 2: Câncer colorretal + ginecológico + (gástrico, intestino delgado, hepático...).

Pólipo Colorretal

  • Polipectomia (histopatológico) por colonoscopia.
  • Nova colonoscopia em 3 anos; se normal, colonoscopia a cada 5 anos.

Rastreamento do Câncer Colorretal

  • Todos > 50 anos:
    • Colonoscopia a cada 10 anos.
    • Sigmoidoscopia a cada 5 anos.
    • Pesquisa de sangue oculto nas fezes anualmente.
    • Colonoscopia virtual a cada 5 anos.
    • Enema opaco de duplo contraste a cada 5 anos.
    • Se algum resultado positivo, realizar colonoscopia.
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