Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Secundária

Preparo de Coroa Metalocerâmica em Dentes Posteriores

1. Sulcos de orientação para o desgaste oclusal, inclinando a broca de forma a acompanhar a anatomia da face oclusal, entrando 2mm nas cúspides com a ponta diamantada 3069/2.
2. Desgaste oclusal dos 2mm com a ponta diamantada 3069/2.
3. Sulco de orientação para o desgaste do bisel da cúspide funcional, 2mm de profundidade.
4. Bisel da cúspide funcional: 1mm na superfície oclusal e 1mm vestibular com a 3069/2.
5. Sulcos de orientação para desgaste axial vestibular com a broca 4137, entrando menos que ½ da broca, respeitando a direção perpendicular ao plano oclusal.
6. Desgaste axial vestibular cerca de 1,5mm de profundidade com a broca 4137.
7. Sulco de orientação para desgaste axial lingual. Perpendicular

Medicamentos

Placebos: São substâncias ou preparações inativas, administradas para satisfazer a necessidade psicológica do paciente de tomar medicamentos.

Ação Local: Aquele que exerce seu efeito no local da aplicação, sem passar pela corrente sanguínea (pomadas e colírios).

Ação Geral ou Sistêmica: A medicação é primeiramente absorvida, depois entra na corrente sanguínea para atuar no local de ação desejado.

Para produzir um efeito geral, é necessário que o medicamento caia na corrente sanguínea, pois através dela o medicamento atinge o órgão ou tecido sobre o qual tem ação específica.

Remédio Referência: É o remédio inovador cuja eficácia, segurança, qualidade e biodisponibilidade foram comprovadas cientificamente... Continue a ler "Medicamentos: Tipos, Ações e Farmacodinâmica" »

Sistema de Processamento da Amostra

A preparação da amostra está relacionada com o tratamento que ela necessita antes de ser analisada:

• Reações químicas ou mudanças físicas: Os reagentes químicos introduzidos na preparação do extrato não poderão interferir nos passos seguintes da análise ou, se o fizerem, deverão ser de fácil remoção.
• Separações: Consiste na eliminação de substâncias interferentes.
• Medidas: Todo processo analítico é delineado e desenvolvido de modo a resultar na medida de uma certa quantidade.
• Processamento de dados e avaliação estatística: O resultado da análise é expresso em forma apropriada e, na medida do possível.

Amostragem e Preparo da Amostra para Análise

Os resultados de uma análise quantitativa... Continue a ler "Análise Quantitativa: Amostragem e Qualidade" »

O que é Crise Convulsiva?

A crise convulsiva é a manifestação clínica de descargas neuronais excessivas, provocadas por um desequilíbrio entre o controle excitatório e inibitório. Geralmente, essas crises têm etiologia em:

• Intoxicações agudas (drogas estimulantes) e efeitos da abstinência;
• Doenças neurológicas, principalmente a epilepsia não controlada;
• Hipo/hiperglicemia;
• Traumatismo cranioencefálico (TCE) e acidente vascular cerebral (AVC);
• Febre alta (mais comum em crianças até 5 anos de idade).

Em adultos, convulsão e febre, associadas à cefaleia e alteração aguda de comportamento, podem ser originadas em quadros infecciosos graves (meningite e/ou encefalite).

Classificação das Crises Convulsivas

As crises convulsivas podem... Continue a ler "Crises Convulsivas: Causas, Tipos e Conduta de Emergência" »

Atropelamentos, Quedas, Explosões e Ferimentos Penetrantes

Atropelamentos

Dependem da idade da vítima e diferença de altura.

Adulto: Toma uma postura de proteção, encolhendo-se ou tentando fugir, facilitando um impacto lateral ou posterior.

Criança: Posiciona-se de frente, propiciando um impacto frontal.

1ª Fase: Após ser atingida nos membros inferiores, a vítima choca-se contra o para-choque. Lesões nos membros inferiores e cabeça.

2ª Fase: O tronco da vítima rola sobre o veículo. Enquanto o veículo continua seu movimento, fêmur, pelve, abdômen e tórax também são atingidos.

3ª Fase: Após a sequência de colisões com o veículo, o corpo é lançado ao solo, com grande possibilidade de lesão na cabeça e coluna cervical.

4ª... Continue a ler "h2 Atropelamentos, Quedas, Explosões e Ferimentos" »

Oxigenoterapia e Oximetria de Pulso: Fundamentos

A Oximetria de Pulso permite ao socorrista a monitoração da saturação periférica de oxigênio (SpO2) e a detecção de hipoxemia. É considerada um método confiável de monitorização não invasiva, verificando o quanto a hemoglobina do sangue arterial periférico está saturada com oxigênio. Embora apresente alguma variação de precisão, os valores obtidos pela oximetria de pulso são considerados semelhantes aos obtidos por meio da gasometria arterial.

Uma vez constatada a hipoxemia, o paciente deve ser submetido à Oxigenoterapia. A oxigenoterapia é uma intervenção na qual se administra oxigênio suplementar a um indivíduo, numa concentração maior que a do ar atmosférico, com... Continue a ler "Oxigenoterapia e Oximetria de Pulso: Uso e Precauções" »

Trauma em Extremidades

Lesões em extremidades não devem ser avaliadas isoladamente. A magnitude de uma fratura, por vezes, não determina a gravidade da condição clínica do paciente. A não ser que o trauma na extremidade ocasione uma condição clínica grave, o socorrista deve ter sua atenção voltada para problemas prioritários relacionados às vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico.

Definições Importantes

Crepitação: É uma sensação áspera produzida pelas extremidades ósseas fraturadas, quando se tocam à palpação.

Fratura: Ruptura total ou parcial de um segmento ósseo.

Luxação: É o desalinhamento das extremidades ósseas em uma articulação, tendo como consequência a perda do contato entre as superfícies... Continue a ler "Primeiros Socorros em Traumas de Extremidades" »

A clareza da linguagem e o rigor do conteúdo são fulcrais no texto radiofônico, pois o jornalista de rádio necessita de facilitar ao ouvinte a compreensão da mensagem. Para isso, o jornalista deve utilizar uma metodologia em que usa uma escrita específica para o meio: uma linguagem clara, concisa, correta e simples, e também uma narração enfática e ativa. Para além disso, no que toca ao estilo, utiliza o livro de estilo dependendo do público (para que este seja mais adequado ao público-alvo), evita as redundâncias, utiliza referências como fontes credíveis e imagens sonoras, e evita também as cacofonias (trava-línguas, ou repetição do mesmo som).

A dinâmica informativa da rádio utiliza a pirâmide invertida e a escrita... Continue a ler "Jornalismo Radiofônico: Clareza, Estilo e Dinâmica Informativa" »

Centro Cirúrgico (CC): Estrutura e Requisitos

O Centro Cirúrgico (CC) é constituído por um conjunto de áreas e instalações que permite efetuar a cirurgia nas melhores condições de segurança para o paciente, e de conforto e segurança para as equipes que o assistem.

Localização Estratégica do CC

O CC deve estar localizado em uma área do hospital que ofereça a segurança necessária às técnicas assépticas, portanto, distante de locais de grande circulação de pessoas, de ruído e de poeira. Recomenda-se que seja próximo às unidades de internação, pronto-socorro e Unidade de Terapia Intensiva (UTI), de modo a contribuir com a intervenção imediata e o melhor fluxo dos pacientes.

Áreas de Apoio e Administrativas

Vestiário

Localizado

Assepsia Cirúrgica e Controle de Infecções

Tipos de Flora Cutânea

• Flora Residente: Constituída por microrganismos capazes de sobreviver e se multiplicar na superfície cutânea e folículos pilosos, sendo, portanto, de difícil remoção.
• Flora Transitória: Composta por microrganismos diversos e de virulência variada, nem sempre presentes na superfície da pele da maioria das pessoas e removidos mais facilmente.

Degermação das Mãos da Equipe Cirúrgica

A degermação das mãos e antebraços da equipe cirúrgica deve promover a eliminação da flora transitória e a redução da flora residente e, ainda, o retardamento da recolonização da flora residente pelo efeito residual.

Técnica de Escovação Cirúrgica

Realizada antes de qualquer... Continue a ler "Protocolos de Assepsia Cirúrgica e Gestão de Materiais" »