Análise da 1ª fase de 2017 e os grupos de estudo

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Grupo 1:

Versão 1:

  • 1- A
  • 2- D
  • 3- B
  • 4- C
  • 5- B

Versão 2:

  • 1- D
  • 2- C
  • 3- A
  • 4- B
  • 5- C

Grupo 2:

  • 1- Versão 1. B / Versão 2. C
  • 2- Rotativismo
  • 3- A política econômica dos governos da Regeneração, preocupavam-se sobretudo com a aposta na modernização e no progresso do país (objetivos refletidos na moldura do documento 1), no lançamento de um programa de melhoramentos, financiado através do recurso a empréstimos (ou capitais estrangeiros - documento 1) e, a defesa do livre cambismo para a liberalização das trocas.
  • 4- Os fatores que mais contribuíram para a crise da monarquia nos finais do século XIX foram: o recurso excessivo ao investimento estrangeiro para captar os capitais indispensáveis à política de fomento econômico e obras públicas (documento 1); a situação crônica de contração de empréstimos, com elevados juros, face à insuficiência permanente de recursos financeiros do Estado (''Os empréstimos em Portugal constituíam hoje uma das fontes de receita, tão regular, tão indispensável'' documento 2) e o agravamento do desequilíbrio orçamental, vindo-se a confirmar a previsão de ''que seria mesmo fácil a qualquer, em dois ou três anos, fazer falir o país''.

Grupo 3:

  • 1- Versão 1- C / Versão 2 – A
  • 2- O Estado Novo caracteriza-se sobretudo pelo culto do chefe, visto como o salvador da Pátria que tornou possível o ‘’momento nacional evocador que Portugal está a ver, no meio dos destroços atuais da Europa’’. Assinala-se ainda pelo corporativismo, que recusa o liberalismo econômico, para promover um Portugal ‘’reconciliado e aproximado’’ e, por fim, caracteriza-se pelo conservadorismo, com a imposição de valores morais e ‘’costumes’’ associados à religião católica (refere-se a ‘’Deus’’).
  • 3- O texto evidencia em vários momentos, o controle de regime da produção, entre eles: ‘’V. Exa. Ensinou o caminho. Os realizadores da Exposição procuraram a fórmula arquitetônica e estética.’’ e ‘’Dessa reconciliação de alma deriva o próprio estilo plástico da Exposição: fusão de motivos modernos e de presença da tradição histórica e arquitetônica do passado’’.

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