Análise Comparativa do Sistema Estrutural Light Steel Framing e Alvenaria Estrutural

Classificado em Matemática

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CEUNIH

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX

Aluno 1 – Matheus Vinícius Nascimento

Aluno 2 – Renan Micael Jesus da Costa

ANÁLISE COMPARATIVA DO SISTEMA ESTRUTURAL LIGHT STEEL FRAMING E ALVENARIA ESTRUTURAL

(arial 14 , caixa alta, negrito, espaçamento 1,5 entre linhas)

OBS: Simplifique usando conceitos e expressões claras. Sempre pode ser mudado ao longo do trabalho. Um bom título é conciso; não entra em detalhes; provoca e atrai, por meio da síntese de ideias. Subtítulo: Utilize subtítulo apenas para clarificar; caso contrário ele é desnecessário. Títulos grandes podem gerar confusão.

Belo Horizonte

2016

Aluno 1 – Matheus Vinícius Nascimento

Aluno 2 – Renan Micael Jesus da Costa

ANÁLISE COMPARATIVA DO SISTEMA ESTRUTURAL LIGHT STEEL FRAMING E ALVENARIA ESTRUTURAL

Projeto de Pesquisa apresentado ao Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro XXX.

(1 linha livre , arial 10 , espaçamento 1,5 entre linhas)

Área: xxx

(1 linha livre , arial 10 , espaçamento 1,5 entre linhas)

Orientador: Prof. XXX

(nome completo do professor orientador de conteúdo)

Orientador: Prof. XXX

(nome completo do professor orientador de metodologia)

Belo Horizonte

2015

  1. INTRODUÇÃO

(apresentar 1 linha livre)

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Pode conter o tema, a justificativa, as questões ou hipóteses – formulação, delimitação, problema específico a resolver quanto ao tema no decorrer da pesquisa (o que será pesquisado; a “pergunta”); justificativa, segundo os critérios habituais: relevância; originalidade (a necessidade de incluir este item na pesquisa normalmente exigirá uma exposição do que já foi feito acerca do tema, ou de temas próximos, no contexto da disciplina em que a pesquisa se desenvolve, ou de disciplinas diferentes, mas pertinentes ao tema em questão); viabilidade; interesse pessoal (por que escolheu esse problema); e objetivos (estes podem ser apresentados em item separado, após a introdução ou no texto da introdução). A redação dos objetivos deve ser extremamente breve quanto ao que se pretende obter nos diversos níveis que forem pertinentes para a realização da pesquisa em questão. Tal exposição deve ser inteligível mesmo para pessoas não especializadas na disciplina em cujo contexto se formula e se realiza a pesquisa.

2 PRESSUPOSTOS/ HIPÓTESES/PROBLEMÁTICA (OPCIONAL)

(apresentar 1 linha livre)

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Hipótese é sinônimo de suposição e premissas. É a tese a ser defendida no trabalho e, por ter tal característica de “possibilidade” de resposta, no final da pesquisa ela poder ser confirmada ou refutada.

É destinada a explicar provisoriamente um problema até que os fatos venham a contradizê-la ou confirmá-la. É uma proposição testável que pode vir a ser a solução do problema.

Portanto, de forma muito simples, é a “resposta provisória” para o problema de pesquisa formulado em relação ao tema (apresentado no tópico anterior).

3  OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

(apresentar 1 linha livre)

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Indique de forma genérica qual objetivo deve ser alcançado. Está ligado a uma visão global e abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo geral a ser apresentado como resultado, do problema de pesquisa.

  1.   Objetivos específicos

(apresentar 1 linha livre)

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Têm função intermediária e instrumental, aplicado a situações particulares. São desdobramentos do objetivo geral, como as etapas a serem cumpridas para atingir o mesmo. Apresentam caráter mais concreto. Para construir este tópico, responda: “para quem fazer”?

Não é uma regra, mas em geral são os capítulos e seus tópicos na composição do trabalho.

Lembre-se:

  1. Usar verbos no infinitivo, tais como: verificar, avaliar, identificar, explicar, etc.
  2. Servem para responder à pergunta: “O QUÊ?”
  3. Objetivo é sinônimo de meta, fim. Indica o que o pesquisador quer atingir com o trabalho de pesquisa (o que você quer fazer, que metas você quer alcançar).
  4. Devem ser apresentados em tópicos

4  JUSTIFICATIVA

(apresentar 1 linha livre)

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A justificativa responde a pergunta “POR QUÊ?”

Como o próprio nome indica, é o convencimento de que o trabalho de pesquisa deve ser efetivado.

Apresente a relevância técnica, científica e socialmente sua proposta. Explicite argumentos que indiquem que sua pesquisa é significativa, importante ou relevante.

Para ajudar, tente pensar nos três itens que não podem deixar de ser observados na justificativa.

a) IMPORTÂNCIA: Que revela o porquê de se estudar tal tema. Por que o estudo desse tema é importante para a área em questão (Engenharia de Estruturas, por exemplo) e importante para você (pesquisador)? Aqui se concentra a chamada justificativa científica.

b) VIABILIDADE: Quais são as possibilidades de se realizar esta pesquisa? Este aspecto está relacionado às possibilidades materiais da pesquisa: fontes de consulta disponíveis, etc.

c) OPORTUNIDADE: Por que esta pesquisa é oportuna neste momento? Ela está de acordo com os interesses da atualidade? Aqui se concentra a chamada justificativa social-científica, que demonstra contribuição de seu conhecimento para a sociedade.

Portanto, podem ser justificativas de ORDEM PESSOAL (relacionadas aos interesses dos pesquisadores, experiência ou possibilidade de atuação na área selecionada), de ORDEM TÉCNICA (acesso ao material e fontes de pesquisa, como livros, estatísticas, informações sobre a empresa) e ORDEM CIENTÍFICA (com a contribuição para a área do conhecimento, por ser um tema novo ou já existentes e não satisfatoriamente respondido na área acadêmico, com espaço para novos debates).

5 REFERENCIAL TEÓRICO

1. Construção Civil

A área de Construção Civil incluí atividades referentes às funções planejamento, projeto, execução, manutenção e restauração de obras em diferentes segmentos, tais como edifícios, estradas, portos, aeroportos, canais de navegação, túneis, instalações prediais, obras de saneamento, de fundações e de terra em geral, estando excluídas as atividades relacionadas às operações, tais como a operação e o gerenciamento de sistemas de transportes, a operação de estações de tratamento de água, de barragens, etc (MEC, 2000). Possuí interface com a área de Gestão, presente nas atividades de gerenciamento da execução e da manutenção de obras, devem ser ressaltadas as relações com as áreas de Transportes, Geomática, Mineração, Química, Meio Ambiente, Agropecuária, Artes, Design, Saúde, Informática e Comércio (MEC, 2000). 

Segundo (MESEGUER, 1983) a indústria da Construção Civil contribui no Produto Interno Bruto (PIB) cerca de 6 a 12% do total mundial e ainda emprega cerca de 10% da população, se destacando como uma das áreas mais importantes.

De acordo com FRANCO (1992) e PICCHI (1993) a construção civil gera infraestrutura física para o funcionamento de outros setores do mercado, possuindo importância estratégica no desenvolvimento do país. No Brasil, a construção civil tem uma participação de 9,3% no PIB, respondendo por 4,4 milhões de empregos na economia formal, estes números representam mais de 6,5% da população economicamente ativa ROSCOE (1998).

Nos últimos anos a construção civil vem buscando formas de adequar o processo produtivo. Os métodos e sistemas de produção precisam ser aprimorados em busca da produtividade e competividade, pois, o aumento da concorrência e a evolução tecnológica têm pressionado as empresas. Segundo (LIMMER 1996), as adaptações da produção aos novos tempos podem surgir de diversas perspectivas.

Na visão do mercado houve uma separação das fronteiras comerciais e a consequente globalização da economia, dando origem a novos mercados e estimulando o desenvolvimento de pequenas empresas, assim, ocorreu a dispersão das áreas de concentrações da produção. De acordo com MELHADO (2005), com todas essas mudanças as empresas construtoras estão refletindo sobre o custo de produção, para que seus empreendimentos prosperem.

2. Interface Projeto x Obra

De acordo com resultados de pesquisas realizadas por Tanhuanpäa (1997), o planejamento e o controle na construção civil é a área onde prevalece o caos e a improvisação, tornando o gerenciamento de projetos uma das áreas mais abandonadas na construção civil. Algumas das dificuldades mais expressivas para o gerenciamento são: pobreza nas especificações e na comunicação dos detalhes do projeto, conhecimento técnico insuficiente dos projetistas e falta de confiança em planejamento prévio para os trabalhos com projetos.

A disposição dos processos e gestão das interfaces desde a incrementação na fase de projeto até a execução, são ferramentas que podem auxiliar na solução de problemas relacionados à falha na execução/detalhamento de projetos (Thomaz, 2001).

Segundo Gehbauer et al. (2002), a conexão da interface projeto x obra está distante do ideal, o aumento da racionalização da execução necessita ser elevada nessa interface.

Em um empreendimento, todos os agentes devem desenvolver suas atividades de maneira integrada, coordenada e em caráter cooperativista, estabelecendo interfaces entre si (Bertezini, 2006). Desse modo, em processos decisivos, é preciso considerar as experiências do maior número de pessoas, sendo indispensável a opinião dos membros da equipe antes que a decisão final seja tomada (Gehbauer et al.,2002).

Qualquer tipo de serviço que seja considerado desnecessário na produção de um determinado bem, sendo classificado como perda, deve ser eliminado, deste modo, o foco triunfará em uma produção enxuta (Antunes Júnior, 1998).

3. Planejamento

Planejamento é determinar os objetivos e metas, de modo que o projeto seja executado com sucesso, ou seja, é o gerenciamento constante ao longo da execução dos recursos: mão de obra, materiais, equipamentos, etc (Eng. João Bosco Vieira Da Silva–Ecivilnet).

De acordo com Ackoff (1970), o planejamento é necessário quando a obtenção do estado futuro compreende um sistema de decisões. Ressalta ainda, que planejamento é tomar decisões antecipadamente.

Ainda conforme Ackoff (1970), o gerenciamento de um empreendimento está diretamente ligando ao planejamento, o planejamento é um processo que se destina a produzir um ou mais estados futuros desejados e é função do gerenciamento, a definição de um futuro desejado e meios eficazes de alcançá-lo.

Segundo Remo Cimino (1987), os prejuízos de um mal planejamento podem ter volumes exorbitantes e que a participação de todos envolvidos com o empreendimento reduz erros considerados, compensando amplamente o período consumido pelo planejamento.

Para Andrade (2002), a direção para um futuro desejado, a tomada de decisões e o alcance de objetivos, são sentenças determinadas pelo planejamento através de um processo sistemático, flexível e racional. O processo é constituído por sequencias de fases, organizadas para um determinado fim, por isso pode ser definido como um processo racional. Pelas fases se formarem um conjunto de ações interdependentes, interativas e holísticas se torna sistemático. E flexível, porque ao longo do processo devem ocorrer alterações até que o objetivo final seja alcançado.

Jungles e Avila (2000), determinam que “Planejamento é um processo que se utilizam técnicas científicas, visando aumentar a eficiência, a racionalidade

e a segurança através de previsões, programação, execução, coordenação e controle dos resultados para atingir o que é desejado”.

4. Orçamento

Definição de orçamento segundo Glenn Albert Welsch (1983):

[...] um enfoque sistemático e formal à execução das responsabilidades de planejamento, coordenação e controle da administração. Especificamente, envolvem a preparação e utilização de objetivos globais e de longo prazo da empresa; um plano de resultados a longo prazo, desenvolvido em termos gerais; um plano de resultados a curto prazo detalhado de acordo com diferentes níveis a relevantes de responsabilidade (divisões, produtos, projetos etc.); e um sistema de relatórios periódicos de desempenho, mais uma vez para os vários níveis de responsabilidade. (Welsch 1983).

De acordo com Maçahico Tisaka (2007), a necessidade de conhecimentos que vão desde a legislação profissional, legislação tributária e fiscal, conhecimento do mercado de materiais e de mão-de-obra são indispensáveis para a se calcular a remuneração de serviços de Engenharia, não exigindo somente requisitos de questões técnicas, mas sim, um conhecimento no amplo sentido.

Conforme Padoveze (2004), para que a busca e o controle dos resultados seja possível, os objetivos de um orçamento devem ser bem definidos. No entanto, existes diversas formas de estruturas e ponderações para o processo de avaliação e controle de um orçamento.

Orçamento é um serviço que precisa ser bem executado seguindo os critérios técnicos estabelecidos e utilizando informações confiáveis. Um bom orçamentista pode gerar orçamentos bem precisos, porém, não exatos, porque o custo real de um empreendimento é virtualmente impraticável de se definir antecipadamente. Orçar não é um simples serviço de adivinhação (MATTOS, 2006).

Desta maneira, o orçamento transmite confiança ao analisar o desempenho real, agindo como determinador de padrões ideais para efeitos de comparação. Conforme o andamento das atividades é gerado informações, para que a organização adapte os planos traçados e defina as ações necessárias.

A avaliação entre as receitas mensais e os custos fornece uma previsão da situação financeira da obra ao longo dos meses, segundo Mattos (2006), este é o significado da análise da viabilidade econômico-financeira.

Orçamento pode ser considerado como a relação de todos os materiais e serviços necessários convertidos em quantidades e valores, para execução de uma obra. Ao mesmo tempo, pode determinar a tomada de decisão de uma organização considerando a relação entre coordenação, controle e valores (DOMINGUES, 2002).

Com os insumos detalhados determinamos sua quantificação, cotação e encargos incidentes. Diante disso, obtemos o preço unitário do serviço, que é vinculado à sua quantificação, resultando no custo do serviço (DOMINGUES, 2002).

5. Tipologias Construtivas

Segundo Camacho (2001), o sistema construtivo é completamente integrado pelo processo e é constituído por um conjunto de elementos e componentes inter-relacionados, possuindo um elevando nível de industrialização e de organização.

5.1 Light Steel Framing - LSF

O sistema construtivo Light Steel Framing – LSF, garante o funcionamento da edificação e são projetados para trabalhar integrado com outros subsistemas industrializados e suportar as cargas da edificação, é um sistema estruturado em perfis de aço galvanizado formados a frio.

O sistema permite o controle total de gastos ainda na fase de projeto, otimiza a utilização dos recursos e gerencia as perdas, além disso, é um sistema reciclável e durável (SOUSA e MARTINS, 2009).

Inicialmente, o LSF foi aplicado em edificações de padrão médio e alto. O sistema foi se tornando conhecido em decorrência do aumento da escala de produção dos materiais nele utilizados, proporcionando um custo final consideravelmente inferior, deste modo, o sistema também foi expandido para habitações populares. (Guizelini, 2010).

No Brasil, o LSF possuí grande potencial, sendo um dos sistemas mais promissores. Ainda em fase de implantação, o sistema demonstra sucesso nos últimos anos, principalmente em algumas das maiores cidades das Regiões Sul e Sudeste brasileiras (POMARO, 2011).

5.2 Alvenaria Estrutural

No Brasil o sistema rotulado como principal para vedações, tanto internas quanto externas, é o de alvenaria, por ser um método abundantemente popularizado Nascimento (2004).

De acordo com Franco (1995), a alvenaria estrutural se destacou como uma das poucas experiências de sucesso nos últimos anos, muitas soluções foram tentadas em busca de produtividade e eficiência. Em virtude disso, a alvenaria estrutural se tornou predominante na construção habitacional de interesse social.

Quando um projeto de alvenaria estrutural é desenvolvido de forma adequada, a economia pode chegar até 20% em relação a alvenaria convencional, conforme estimativas realizadas pela revista Construção Mercado (T. Takeoka e R. G. Pessarelo, 2003). No entanto, as particularidades envolvidas neste sistema estrutural, ainda não está claro para muitos profissionais envolvidos na área, seja na execução ou fiscalização.

A técnica da utilização dos blocos modulares, elimina o uso de blocos com medidas especiais, sendo a coordenação modular uma grande vantagem, facilitando o trabalho da mão de obra e reduzindo o número de tipos de elementos (Manzione, 2004).

Construções com o processo construtivo de alvenaria estrutural apresentam baixos custos e um bom desempenho tecnológico, tendo como grande vantagem a possibilidade de incorporar facilmente os conceitos de qualidade, produtividade e racionalização (Araújo, 1995).

O sistema construtivo de alvenaria estrutural, não exige grandes investimentos e nem capital para aquisição de equipamentos de custo elevado, possui grande potencial de racionalização e necessita de mão de obra de fácil aprendizado, portanto, demonstra ser ideal para a realizada brasileira.

Este texto já se encontra no padrão de espaçamento correto. Ao elaborar o seu conteúdo, verificar se o espaçamento entre linhas é de 1,5 e se há uma linha livre entre parágrafos com espaçamento 0 pt antes e depois.

FIGURAS E FOTOS - Padrão: Júnia Lessa França (2013) 9ª ed. – pág 114

GRÁFICOS - Padrão: Júnia Lessa França (2013) 9ª ed. – pág 119

TABELAS E QUADROS - Padrão: Júnia Lessa França (2007) 9ª ed. – pág 119

Verificar padrão Normas da ABNT 6022/2003, ABNT 14724/2011 e ABNT 10520/2002.

6  METODOLOGIA

Este texto já se encontra no padrão de espaçamento correto. Ao elaborar o seu conteúdo, verificar se o espaçamento entre linhas é de 1,5 e se há uma linha livre entre parágrafos com espaçamento 0 pt antes e depois.

Esclarecer se a pesquisa é de natureza básica ou aplicada e, quanto aos objetivos, se é exploratória, descritiva ou explicativa. Indicar também o procedimento a ser adotado: pesquisa experimental, levantamento, estudo de caso, pesquisa bibliográfica, ou outro.

Definir o universo de estudo e os critérios de inclusão e exclusão do processo de amostragem.

Descrever as técnicas utilizadas para a coleta de dados e os instrumentos utilizados

(de acordo com o tipo de técnica escolhida), a serem apresentados em anexo, se necessário.

A coleta de dados é a busca por informações para a elucidação do fenômeno ou fato que o pesquisador quer desvendar. O instrumental técnico elaborado pelo pesquisador para o registro e a medição dos dados deverá preencher os seguintes requisitos: validez, confiabilidade e precisão.

Descrever a metodologia de análise de dados e as ferramentas utilizadas para tal fim.

7 CRONOGRAMA

Neste item, identificar cada parte ou fase de sua pesquisa e relacionar com o tempo necessário para executá-la (início e fim do curso).

Os períodos podem estar divididos em dias, semanas, quinzenas, meses, bimestres, trimestres etc.

Exemplo:

Atividades

Prazos

fev/17

mar/17

abr/17

maio/17

jun/17

jul/17

Revisar o texto de acordo com as sugestões da banca de TCC 1.

X

Submeter à apreciação do CEP (Conselho de Ética em Pesquisa com Seres Humanos) caso seja necessário.

X

Entregar ao professor de metodologia de TCC 2 a cópia final do Projeto de Pesquisa apresentado no TCC 1.

X

Defender perante a banca avaliadora o artigo que apresenta os dados do TCC 2.

X

Submeter o artigo com as correções a um periódico científico.

X

Entregar a versão final do artigo e o comprovante de submissão ao Orientador de Metodologia.

X


REFERÊNCIAS

     (apresentar 2 linhas livres) - Espaçamento simples entre linhas e 1 linha livre entre referências – Listar as referências em ORDEM ALFABÉTICA.

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e administração, Rio de Janeiro, v.3, n.2, p.15-21, 1997.

HOUAISS, A. Novo dicionário Folha Webster’s. São Paulo, 1996.

IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2.ed. Brasília, DF, 1993. 41p.  

Referências é o conjunto de elementos que identificam as obras utilizadas na elaboração do trabalho. Todas as obras citadas no trabalho (no corpo do texto, nas fontes de ilustrações e tabelas ou em notas de rodapé) devem compor a listagem das referências.

As referências devem ser apresentadas em uma única ordem alfabética, independentemente do suporte físico (livros, periódicos, publicações eletrônicas ou materiais audiovisuais) alinhadas somente à esquerda, em espaço simples, e espaço simples entre elas.

APÊNDICE (opcional)

Textos ou documentos elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua argumentação. Ex.: questionário aplicado, roteiro de entrevista, etc.

Exemplo:

APÊNDICE A – Questionário aplicado aos colaboradores

APÊNDICE B – Questionário aplicado aos diretores

A formatação dos apêndices é livre.

ANEXOS (opcional)

Textos ou documentos NÃO elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua argumentação. Ex.: mapas, folders, relatórios da empresa, etc.

Exemplo:

ANEXO A – Mapa da região.

A formatação dos ANEXOS é livre.

OBS:

Regras gerais de apresentação

  •  Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitados, impressos em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações;
  •  O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do projeto de pesquisa;
  •  Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte ARIAL tamanho 12 para todo o texto, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e das tabelas, que devem ser digitadas em tamanho menor e uniforme, segundo padrão adotado (Manual para normalização de publicações técnico-científicas – 9ª edição);
  •  No caso de citações de mais de três linhas, deve-se observar, também, um recuo de 4 cm da margem esquerda;
  •  As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm;
  •  Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5, entrelinhas, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade, que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências ao final do projeto devem ser separadas entre si por dois espaços simples;
  •  Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços 1,5;
  •  Na folha de rosto, o tipo de projeto de pesquisa e o nome da entidade a que é submetido devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita.

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