Diferenças entre Sequências de RM e Protocolos de Estudo

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RM
Qual é a principal diferença das sequências STIR e FLAIR, T1 e T2?
A diferença é que em STIR verifica gordura, em T1 verifica anatomia, em T2 verifica líquido e em FLAIR satura gordura.

Sabemos que em uma imagem de RM do crânio em T1, em teoria o líquido raquimedular deverá aparecer com uma pouca concentração de sinal deixando a imagem correspondente na cor cinza. Mas o exame que o Tecnólogo em Radiologia acabou de fazer, para uma imagem hipotensa arredondada no lado direito, com a cor predominantemente cinza escuro que corresponde a que?

Patologias.

Em RM de última geração devemos adquirir imagens em sequência nos planos axiais, sagitais e coronais. Mas para formar um estudo de sequência completa devemos utilizar marcadores em qual plano?

Em todos os planos.

O uso da RM do abdome está diretamente ligado as características de cada sistema e processo patológico. Sabendo disso qual é a característica mais importante para evitar um artefato no paciente?

Evitar o movimento (respiração, movimentos peristálticos).

Em relação a RM sabemos que o equipamento é operado sem o uso de radiação ionizante por um Tecnólogo em Radiologia que evita risco eminente a sua saúde. Mas existe risco para o uso da RM?

Sim existe, queimadura por radiofrequência.


Na RM de vertebras cervicais as imagens podem sofrer ação externa do próprio paciente que chamamos de artefatos. Qual é a principal ação para conseguirmos evitar esses artefatos?

Evitar engolir.
No exame de RM de
Ombro descreva todo o protocolo de estudo:

Coronal Oblíquo T1;

No exame de RM de Punho descreva todo o protocolo de estudo:

Coronal T1 pré-contraste;

No exame de RM de Joelho descreva todo o protocolo de estudo:

Sagital DP;

No exame de RM de Cúbito/Cotovelo descreva todo o protocolo de estudo:

Sagital T1 Spir;

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