Evolução das Estruturas Familiares ao Longo dos Séculos

Classificado em Psicologia e Sociologia

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Objetivo 5: Desenvolvimento da vida familiar

1ª fase do século XVI – familiar predominante, era um tipo de família nuclear que vivia numa habitação modesta, mas profundamente inserida em relacionamentos comunitários, incluindo outros parentes.

2ª fase – onde a este tipo de família de transição que perdurou do início do século XVII até ao princípio do século XVIII – família nuclear formou-se uma entidade mais autónoma distinguindo-se dos laços com outros parentes e com a comunidade local. Esta fase do desenvolvimento familiar esteve associada a uma ênfase crescente na importância do amor conjugal e paternal, embora houvesse também um crescimento do poder autoritário dos pais.

3ª fase – o tipo de organização familiar consiste em guerras unidas por laços emocionais, com um nível alto de privacidade doméstica e preocupados com a criação e educação dos filhos, tendo sido marcada pelo aparecimento do individualismo efetivo, a formação de laços matrimoniais assente numa escolha pessoal e guiadas pela atração sexual ou pelo amor romântico.

Objetivo 6: Novos tipos de família

Coabitação – forma de vida familiar em que o casal mantém uma relação sexual estável, vive em conjunto mas não efetuou um casamento, união de facto (com ou sem filhos); famílias homossexuais – novo tipo de família em que o casal é formado por indivíduos do mesmo sexo, tendo particular acuidade no caso da adoção. A geração canguru – uma das novas formas de vida familiar consiste na vida dos filhos em idade adulta em casa dos seus pais. Sós ou mononresidência – caracteriza-se pelo fato das pessoas viverem sós e abrange transversalmente a sociedade. Jovens, indivíduos em idade adulta por opção ou em situação transitória e idosos.

Objetivo 7: 3 fatores que dão origem à mononresidência:

  • Composição sociodemográfica da população, com mudança nas estruturas etárias (aumento da esperança média de vida, sobretudo para as mulheres envelhecimento) e estruturas familiares (mais divórcios, menos casamentos e filhos);
  • A propensão para viver só como garantia da autonomia individual (sobretudo entre os mais jovens, mas também entre os mais velhos);
  • A capacidade económica para viabilizar a mononresidência.

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