Intensidade do som

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  • O som pussui várias características:

Pode ser Medido pela frequência e intensidade.- V

A intensidade Do som é entendida como o nº de ciclos/segundo de uma onda sonora. - F

A frequência Do som varia indirectamente com o período da onda sonora – F v

As ondas Sonoras são representadas por sinusóides, que correspondem a mudanças Oscilatórias de pressão provocadas pelo som em função do tempo. - V

Quanto maior a Amplitude de uma onda, maior será a sua frequência. - F

  • O aparelho auditivo divide-se em três compartimentos

Quando um dos Seus constituintes é lesionado ou danificado o individuo fica com uma Deficiência auditiva reversível - F

É uma Estrutura complexa com desempenhos bastante especializados. - V

Os Acontecimentos são sequenciais desde a captação da onda sonora até à Consciencialização da sensação de som, mesmo que a trompa de Eustáquio esteja Bloqueada. - ?

No ouvido Externo, se o som não sofrer um aumento de 22x, a onda sonora não passa pára o Órgão de corti em perfeitas condições. – V F

O ouvido é Exclusivamente responsável pela captação do som. - F

  • No órgão de corti

O local da Chegada da onda sonora está relacionado com a sua frequência. - V

O local da Chegada dos sons agudos situa-se próximo do vértice da cóclea. - V

As células Ciliadas deste órgão fornecem informações ao aparelho vestibular. - ?

A onda chega Ao órgão do corti depois de passar pelo ouvido médio e janela oval. V

As células Receptoras do órgão de corti, são células nervosas e como tal obedecem ao Princípio do tudo ou nada. - ?

  • O ouvido humano é muito resistente e esta permanentemente aberto aós Sons exteriores.

Capta sons Situados entre 20Hz e 20 000 Hz, apesar da zona de conversação se situar entre 500 e 2000 Hz, aproximadamente. - V

Apenas se Lesiona se for exposto a sons muitos fortes, acima dos 120 dB, e por um tempo Muito prolongado. - V

Sofré já danos Irreversíveis, se estiver exposto diariamente, cerca de 2 horas, a sons com uma Intensidade de 90 dB. - V

A idá com Frequência à discoteca não acarreta qualquer tipo de problema do aparelho Auditivo desde que o som esteja abaixo de 140 dB. - F

Um individuo Pode ser considerado D.A. Basta ouvir menos 1000vezes que um individuo com Audição normal. - F

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  • A avaliação audiométrica

É uma forma de Diagnóstico da D.A. E pode ser aplicada ao indivíduo em qualquer idade. - F

Uma vez que se Trata de um teste subjectivo, os testes complementares de diagnóstico são Dispensáveis. - F

Fornece-nos Dados quantitativos (grau de surdez) e qualitativos (tipo de surdez e resíduos Auditivos) - V

A pesquisa dos Limiares mínimos por condução óssea é dispensável, uma vez que por condução Aérea, facilmente se obtém o tipo de surdez. - F

O D.A. É de Fácil despiste logo à nascença, o que permite um acompanhamente /apoio imediato À família. - F

  • A surdez pode ser caracterizada segundo o seu tipo:

Uma surdez Neuro-sensorial ocorre sempre numa fase pré-natal, a surdez de condução pode Ocorrer num período pós-natal. - V

Numa surdez de Condução as perdas nunca ultrapassam os 30 dB, nunca levam à surdez, apenas a Uma situação de audição reduzida. - F

Estamos Perante uma surdez mista, quando um indivíduo apresenta uma surdez de condução E uma surdez de percepção simultânea. - V

O uso de uma Prótese acústica por um D.A. Profundo se não permitir a captação de um código De comunicação deixa de ter utilidade. - ? F

  • A D.A. É classificada segundo vários graus.

O BIAP Classifica a surdez neuro-sensorial de acordo com os limiares máximos de Intensidade audivéis pelo individuo, nas frequências mais importantes pára a Fala 500-1000-2000 Hz. - V

Dão-nos Informações por um lado, do limiar mínimo audível, por outro da necessidade ou Não da colocação de próteses acústicas. - V

O conhecimento Do grau de surdez, é importante porque reflecte as implicações relativas à Percepção e compreensão da fala, o seu conhecimento é importante pára a Intervenção do educador. - V

Qualquer indivíduo, Desde que seja D.A. Deve ser sempre aparelhado, pois tira sempre benefício da Prótese. - F

O indivíduo Com deficiência ligeira compreende a fala de uma conversa, acompanha discussões Da classe e necessita de aparelho auditivo. - F

Independentemente Do grau de surdez, estas crianças são definidas como tendo N.E.E. De carácter Permanente, necessitando assim de adaptações curriculares. - F

  • As causas da D.A. São várias e podem ser divididas em vários grupos.

A divisão da Sua nomenclatura (mais utilizada) tem como março principal o momento em que Ocorreu a lesão. - V

As Embriopatias e as fetopatias são causas neo-natais. - F

As infecções Maternas, por exemplo a rubéola, inserem-se nas causas pré-natais assim como as Meningites. - F

Os Traumatismos obstétricos podem provocar hemorragia no ouvido interno ou nas Meningites dando origem a problemas auditivos. - V

A causa Desconhecida continua a ser uma das grandes causas da D.A. - V

  • O perfil individual do aluno:

Permite diagnosticar/avaliar As áreas fortes e fracas dos alunos. - V

É utilizado Como forma de quantificar as prestações dos alunos em vários parâmetros Psicomotores. - V

A avaliação Destes parâmetros deve ser feita periodicamente de modo a permitir uma Intervenção de forma personalizada utilizando critérios de sucesso pára Melhorar as áreas fortes. - V

A atenção, a Participação, a agressividade e a compreensão, são parâmetros da área Comportamental que também devem ser diagnosticados e avaliados. - V

A informação Transmitida aós alunos D.A. Durante as aulas deve ser exclusivamente através da Sua língua materna, a língua gestual. - F

  • Existem alguns aspectos que podem ser considerados responsáveis pela Diversidade de capacidades comportamentais das crianças D.A.

Estes aspectos Também interferem no tipo de maturação afectiva, cognitiva e psicomotora da Criança. - V

A maturação Cognitiva e afectiva são os principais responsáveis por problemas tónicos do D.A. Reflectindo-se principalmente a nível do equilíbrio. – F

A criança D.A. Filha de pais surdos, quase se vê anulada a sua Desvantagem, pois desenvolve Intercâmbios comunicativos precoces. - V

A situação, “criança D.A. De pais ouvintes” ocorre de 90% dos casos. É nesta situação que As implicações pedagógicas desta deficiência se manifestam com maior gravidade. – V

O tipo de Envolvimento comunicativo-linguístico e o momento em que ocorreu a perda, Apenas afectam a maturação cognitiva da criança. - V

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