Princípio da Similitude na Homeopatia: Conceitos e Práticas

Classificado em Matemática

Escrito em em português com um tamanho de 3,84 KB.

Princípio da Similitude: diz que o semelhante cura o semelhante, ou seja, quando uma substância causar efeitos em uma pessoa saudável, e for utilizada em uma pessoa doente que possua os mesmos efeitos, ela o curará.
A homeopatia surgiu em um período de grande agitação... a homeopatia foi fundamentada em 1790 por Christian Friedrich Samuel Hahnemann e em 1810 foi escrita a primeira edição do Organon.
ESCALA: proporção entre insumo e ativo inerte empregada na preparação das diferentes dinamizações. MATRIZ: insumo ativo de estoque para a preparação de medicamentos homeopáticos ou formas farmacêuticas derivadas. INSUMO INERTE: substância utilizada como veículo para a preparação dos medicamentos homeopáticos. POTÊNCIA: é a indicação quantitativa do número de dinamizações que uma matriz ou medicamento homeopático receberam. TRITURAÇÃO: consiste na redução do insumo ativo a partículas menores por meio de processo automático ou manual, utilizando lactose como insumo inerte, visando dinamizar o mesmo.
POR QUE A ENERGIA VITAL SE DESEQUILIBRA: em casos de doenças ou situações desagradáveis. É como um sinal de que algo na nossa vida ou no nosso corpo não está bem
PRINCÍPIOS BÁSICOS: SIMILITUDE: o semelhante cura o semelhante, uma substância provoca alguns sintomas em um paciente saudável, é capaz de curar um paciente doente que possua os mesmos sintomas. EXPERIMENTAÇÃO EM HOMEM SAUDÁVEL: a substância é administrada a pacientes saudáveis para observar os sintomas provocados, sem que o paciente tenha conhecimento do que está tomando, para que depois seja aplicado em um paciente doente que possua estes sintomas. DOSE MÍNIMA: utilizada uma mínima dose adequada para evitar muitos efeitos adversos e por ser observado que os pacientes respondiam melhores a doses pequenas do que a doses exageradas. MEDICAMENTO ÚNICO: utiliza-se apenas um medicamento para vários sintomas, e o medicamento é feito unicamente de acordo para cada paciente
ESCOLAS HOMEOPÁTICAS: UNICISTA: apenas um medicamento. PLURALISTA: dois ou mais medicamentos nos horários determinados, variados. ORGANICISTA: para um órgão específico. COMPLEXISTA: mais de um medicamento e no mesmo horário.
PATOGENESIA: segundo Hahnemann, os sintomas homeopáticos são produzidos pela desarmonia da força vital que provoca as desagradáveis sensações que experimenta o organismo e o impele a reações anormais que conhecemos com o nome de enfermidade
SINTOMAS OBJETIVOS: são sintomas que podem ser observados pelo médico, como edema, manchas, vermelhidão. SINTOMAS SUBJETIVOS: são sintomas que precisam ser descritos pelo paciente, como tontura, insônia, irritação.
SINTOMAS COMUNS: quando se apresentam em grande quantidade de pacientes e de enfermidades e são também produzidos por grande quantidade de medicamentos nas experimentações patogênicas, na esfera mental, geral ou local. SINTOMAS PATOGNOMÔNICOS: quando são fundamentais para diagnóstico fisiopatológico, o qual não pode ser formulado até que se achem presentes. SINTOMAS CARACTERÍSTICOS: quando ao sintoma comum se agrega uma modalidade reacional de agravamento ou melhoria. Esta modalidade singulariza e circunscreve o sintoma, de maneira tal que poucos sujeitos apresentam. SINTOMAS PECULIARES: quando possuem alguma modalidade menos frequente que os sintomas característicos e provocadas patogeneticamente por uns poucos medicamentos. SINTOMAS RAROS: quando escassos indivíduos e pouquíssimos remédios ou um só os produz
QUAIS OS SINTOMAS IMPORTANTES PARA HAHNEMANN CARACTERIZAR UM INDIVÍDUO PARA A SELEÇÃO FINAL DO MEDICAMENTO?

Entradas relacionadas: