Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e Avaliação Física

Classificado em Medicina e Ciências da Saúde

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SAE

1 – Qual a primeira etapa da SAE? INVESTIGAÇÃO

2 – Qual a segunda etapa  da SAE? DIAGNÓSTICO

3 – Qual a terceira etapa da SAE? PLANEJAMENTO

4-  Qual a quarta etapa da SAE? IMPLEMENTAÇÃO

5 – Qual a quinta etapa da SAE? AVALIAÇÃO

6 – Qual é a teorista brasileira que se baseia em uma abordagem humanista á partir da teoria de motivação humana?  WANDA HORTA

7 – Segundo a literatura, ‘’a falta de equilíbrio do ser humano com o mundo a sua volta’’ é a definição de: DOENÇA

8 – Segundo a literatura, ‘’estar em perfeito equilíbrio espaço- temporal com todo universo’’ é a definição de:  SAÚDE

9 – Esse é um tipo de Investigação realizada para monitorar problemas de enfermagem específicos: INVESTIGAÇÃO DE  ENFOQUE

10 – Esse é um tipo de Investigação na qual são coletadas informações compreensivas no contato inicial com o paciente para investigar todos os aspectos de saúde: INVESTIGAÇÃO COM BASE DE DADOS

11 – Este é um Diagnóstico de enfermagem que possui em sua composição: Título do Problema+Sinais e Sintomas+Etiologia: DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM REAL ou FOCO NO PROBLEMA

12 – Este é um Diagnóstico de Enfermagem que possui em sua composição: Título do Problema + Fatores de Risco: DISGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DE RISCO

13- Bibliografia utilizada para padronização dos resultados de enfermagem durante a etapa do Planejamento da SAE: NOC

14 – Bibliografia utilizada para padronização das intervenções de enfermagem durante a etapa de Planejamento da SAE: NIC

15 - A Sistematização da Assistência de Enfermagem é uma ação privativa do: ENFERMEIRO

ANAMNESE

16- São informações que a pessoa diz sobre si mesma, Anamnese da queixa principal e a revisão dos sistemas: COLETA DE DADOS SUBJETIVOS.

17- São as sensações subjetivas anormais sentidas pelo paciente mas não visualizadas: SINTOMAS.

18 - São manifestações objetivas reconhecidas por meio da inspeção, palpação, percussão, ausculta, e outros meios subordinados: SINAIS.

19- Paciente deitado em decúbito ventral com a cabeça virada para um dos lados, braços abzidos para cima com os cotovelos fletidos e pernas estendidas: POSIÇÃO PRONA.

20- Paciente em decúbito dorsal, em plano inclinado, de forma a manter a cabeça mais baixa em relação ao corpo: POSIÇÃO DE TREDELEMBURG.

21- Paciente ajoelha-se, mantendo os joelhos afastados, com o peito apoiado sobre a cama e cabeça lateralizada sobre os braços: POSIÇÃO GENU-PEITORAL.

22- Esta avaliação é adequada para pacientes atendidos pela primeira vez, fornece conhecimento fundamental e personalizado sobre o paciente: AVALIAÇÃO ABRANGENTE.

23- Esta avaliação é adequada para pacientes já conhecidos, sobretudo durante consultas de rotina ou de emergência: AVALIAÇÃO DIRIGIDA.

24- Observação dos contornos anatômicos, tais como: exame dos grupos musculares, forma do tórax, distribuição dos pelos, cicatrizes: INSPEÇÃO ESTÁTICA.

25- O foco do observador está centrado nos movimentos dos seguimentos inspecionados, tais como: frequência respiratória, ritmo respiratório, expansibilidade: INSPEÇÃO DINÂMICA.

26- Nesta técnica comprime-se uma área com a polpa do polegar ou indicador: TÉCNICA DA DIGITO-PRESSÃO.

27- Este som é encontrado em regiões relativamente densas, com a quantidade restrita de ar: SOM SUBMACIÇO.

28- Este som é obtido quando se percute a área dos pulmões, depende da quantidade de ar existente nas estruturas pulmonares: CLARO PULMONAR.

29- São sons anormais encontrados durante a ausculta pulmonar. Podem ser roncos, sibilos, estertores, crepitações: RUIDOS ADVENTÍCIOS.

30- É o som encontrado quando se ausculta os pulmões, percebe-se o movimento do ar através das estruturas pulmonares. Pode estar presente, ausente ou diminuído em um ou vários lobos, unilateral ou bilateralmente: MURMÚRIOS VESICULARES.

SSVV

31 – O momento em que ocorre a ejeção de sangue, identificamos a: PA SISTÓLICA

32 – O momento em que ocorre o relaxamento dos ventrículos, identificamos a: PA DIASTÓLICA

33 – Sinal vital que consiste na palpação dos batimentos cardíacos, de uma artéria sobre uma saliência óssea FREQUENCIA CARDIACA

34 -Qual dedo não devemos utilizar para verificar o pulso, pois a própria pulsação pode ser confundida com a do paciente POLEGAR

35 – Sinal vital caracterizado pela diferença entre a quantidade de calor produzido por processos do corpo e a quantidade de calor perdido para o ambiente externo TEMPERATURA

36  - Sinal vital caracterizado pelo ato de inspirar e expirar, ocorre trocas gasosas entre o organismo e o meio RESPIRAÇÃO

37 – Definido como o quinto sinal vital, que pode ser obtido através de escalas pré-estabelecidas DOR

38 – Sinal vital que consiste na força exercida sobre a parede da artéria pelo sangue pulsante sob a pressão do coração PRESSÃO ARTERIAL

39 - Respiração difícil. Pode vir acompanhada de outros sinais de dificuldade respiratória, como batimento das asas do nariz, respiração ruidosa e aumento da frequência da respiração. DISPNÉIA

40 – Terminologia utilizada para identificar temperatura corpórea inferior a 35,4°C HIPOTERMIA

41 - Terminologia utilizada para identificar temperatura corpórea superior a 38,6°C HIPERTERMIA

42 - Terminologia utilizada para identificar aumento da frequência respiratória superior a  20mrpm TAQUIPNÉIA

43 – Método propedêutico em que o profissional de sáude utiliza o órgão de sentido audição AUSCULTA

44 - Método propedêutico em que o profissional de sáude utiliza o tato e a audição fazendo golpeamento e ouvindo os sons emitidos por determinado órgão PERCUSSÃO

45 – Terminologia utilizada para identificar a dificuldade de respirar deitado ORTOPNÉIA

EXAME FÍSICO DO SISTEMA NEUROL

ÓGICO

46 – Este exame físico identifica as disfunções presentes no sistema nervoso, determina os efeitos dessas disfunções na vida diária do paciente e detectar situações de risco de vida. Aborda nível de consciência, pupila, função sensitiva, força motora, função cerebelar e função dos nervos cranianos  EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO

47 - Não totalmente alerta, dorme se não estimulada, pode ser despertada quando pronunciado em voz normal, mas parece sonolenta, responde adequadamente às perguntas, mas o pensamento está lento. LETARGICA/SONOLENTA

48- Dorme a maior parte do tempo, não desperta facilmente (precisa ser chamado em voz alta ou agitação vigorosa) age de maneira confusa, conversa com monossílabos, fala resmungada e incoerente.OBNUBILADA

49 - Inconsciente, responde apenas à agitação vigorosa ou à dor, tem resposta motora adequada. ESTUPOR/TOPOROSO

50 – Terminologia caracterizada por alterações de articulação das palavras DISLALIA

51 -Terminologia caracterizada pela dificuldade em aprender a ler  DISLEXIA

52 - Indicativa de lesões nos hemisférios cerebrais ou cápsula interna, que interrompem a via corticoespinhal DECORTICAÇÃO

53 - Relaciona-se com lesões diencéfalo-mesencefálicas, considerada como sinal maior de disfunção cerebral DESCEREBRAÇÃO

54- Ausência de resposta motora pode significar uma lesão, atingindo a porção inferior do tronco encefálico ou depressão intensa. Pode ser causada por ingestão de substâncias tóxicas ou drogas sedativas ARREFLEXIA

55 - Leito ungueal, região do trapézio, região esternal e supra orbital são locais para obter  ESTIMULAÇÃO DOLOROSA

56 - Alteração do diâmetro da pupila causada pelo SNA Simpático que leva a dilatação recebe o nome de  MIDRÍASE

57- Alteração do diâmetro da pupila causada pelo SNA Parassimpático que leva a constrição recebe o nome de MIOSE

58 – Escala que determina e avalia a profundidade e a duração do coma e prognostica a evolução dos pacientes com ou sem trauma cranioencefálico. ESCALA DE COMA DE GLASGOW (ECG)

59 – Terminologia que caracteriza a paralisia de uma metade do corpo HEMIPLEGIA

60 – Terminologia que caracteriza uma sensação de formigamento, adormecimento PARESTESIA

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