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O step foi criado no final dos anos 80, nos Euá. O exercício de subida no banco já é utilizado há décadas no treinamento desportivo, na reabilitação e como ferramenta pára a realização de testes pára avaliar a condição cardiovascular. Em 1989, a Reebok University, utilizando-se das técnicas da ginástica aeróbiça, adaptou esse exercício, criando o step. Pode-se defini-lo, de forma simples, como um programa de treinamento que consiste em subir e descer de uma plataforma, ao mesmo tempo em que se podem realizar exercícios com os membros superiores, utilizando-se de música pára a marcáção do ritmo.

Seus principais objetivos são o de realizar um treinamento aeróbio, desenvolvendo e mantendo a capacidade cardiovascular, e o de promover um alto gasto calórico, atuando na redução do percentual de gordura. Devido às carácterísticas da atividade, esses objetivos são alcançados de forma prazerosa, o que também pode levar a uma redução do estresse. O step favorece a melhoria da Sáúde e da qualidade de vida.

A grande vantagem do step é a de ser uma atividade com carácterísticas aeróbias (trabalhar de forma contínua, grandes grupos musculares por longos períodos de tempo) e de baixo impacto. Além disso, permite que indivíduos com diferentes graus de condicionamento físico se exercitem com segurança na mesma aula, bastando, pára isso, que se modifique a altura da plataforma.

Estrutura da aula: A aula de step é composta por três fases: aquecimento, fase específica e volta à calma/relaxamento. Além dessas, pode-se incluir a fase localizada, que é opcional. Cada uma delas possui objetivos e carácterísticas próprios, e respeitá-los é fundamental na prevenção de


lesões músculo-esqueléticas e na obtenção dos benefícios propostos.

Antes de os analisarmos, temos que conhecer os conceitos liderança, abordagem e ciclo.

Liderança: A liderança está relacionada com a perna que inicia o movimento. Quando iniciamos um passo com a perna direita, por exemplo, dizemos que ela é a perna líder.

Quando um passo é executado várias vezes de forma consecutiva, sem que se modifique o padrão de movimento, e a perna líder é sempre a mesma, ele é considerado um passo de liderança simples. Por outro lado, quando há a alternância da perna líder, ele é considerado de liderança alternada.

A abordagem ou ataque, como é chamado por alguns, refere-se à colocação do corpo em relação à plataforma, e pode ser: de frente, de lado, de cima, do final e montado.

O ciclo se refere ao número de tempos necessários pára se realizar um movimento completo. Em geral, é de 4 ou 8 tempos.

Elementos de equilíbrio biomecâNicó, fisiológico e psicomotor:

Os blocos coreográficos devem ser elaborados levando-se em consideração os 3 elementos de equilíbrio: o fisiológico, o biomecâNicó e o psicomotor.

O equilíbrio fisiológico está relacionado com a intensidade. Os movimentos mais intensos, como aqueles que são realizados com propulsão, devem ser seguidos por movimentos de menor intensidade, buscando, assim, um equilíbrio. Além disso, procure evitar que os blocos de uma mesma aula tenham intensidades muito diferentes.


O equilíbrio biomecâNicó tem como preocupação evitar que haja pontos de estresse excessivo e garantir que as duas pernas sejam estimuladas com a mesma intensidade, visando, assim, diminuir o potencial de lesão.

O equilíbrio psicomotor está relacionado com o grau de complexidade dos blocos coreográficos. Os movimentos selecionados deverão ser aqueles nos quais a maior parte dos alunos terá êxito em sua execução. Do ponto de vista psicológico, movimentos complexos podem desmotivar o grupo e confundir os participantes, especialmente em aulas de iniciantes ou em turmas com alunos de níveis variados. Por outro lado, blocos muito simples podem desinteressar os alunos mis treinados.

Estilos de ensino:

O estilo livre é aquele no qual não há a preocupação de combinar os movimentos, que são repetidos por um determinado tempo e depois descartados. É o estilo mais adequado pára o trabalho com alunos iniciantes, e deve ter como um dos seus objetivos principais ensinar os passos básicos.

O estilo coreografado é aquele em que os movimentos são unidos, formando blocos coreográficos. É indicado pára os alunos intermediários e avançados.

Técnicas de construção coreográfica

São utilizadas pára facilitar o processo de montagem dos blocos. Podem ser classificadas em 3: por adição, por integração e por implementação na estrutura.


A técnica de construção por adição se caracteriza pelo fato de os movimentos serem ensinados separadamente e depois unidos. Em geral, os movimentos são de 8 tempos e vão se somando pára formarem os blocos coreográficos.

A técnica de construção por integração se caracteriza por unir partes que já foram anteriormente ensinadas. Esse tipo de integração requer grande experiência por parte do professor e deve ser evitado pelos iniciantes.

A técnica de construção por implementação na estrutura se caracteriza por realizar modificações em uma coreografia simples que serve de base. Essa técnica facilita a manutenção da intensidade elevada, mas dificulta o aprendizado de movimentos mais complexos.

Ao ensinarmos um bloco coreográfico, muitas vezes não utilizamos apenas uma técnica, mas uma mescla de várias. Além disso, é importante salientar que a escolha de uma determinada técnica, na construção de um dos blocos coreográficos de uma aula, não obriga que todos os demais blocos sejam ensinados da mesma forma.

Progressão alternada X progressão unilateral

Na progressão unilateral, ensinamos primeiramente com penas uma perna liderando, e, em seguida, repetimos o mesmo processo, tendo a outra perna como líder, já na progressão alternada, ensinamos alternadamente o movimento, liderado com ambas as pernas. Transições A fluência de uma aula depende da suavidade da passagem de um movimento pára o outro, ou seja, de uma boa transição. Os passos das coreografias têm que “combinar” entre si, fazendo com que a troca de movimentos seja realizada de forma natural.


Observações:

Recomenda-se, como medida de segurança, a utilização de steps de no máximo 20 cm e, além disso, apenas os alunos muito bem condicionados devem utilizá-los. Os alunos iniciantes e intermediários devem utilizar plataformas de 10 a 15 cm.

O aumento da velocidade da música pode acarretar, além do aumento da intensidade, o aumento do impacto e uma perda de controle na execução dos movimentos. Isso pode levar ao aumento do risco de lesões, principalmente nas articulações do joelho.

 As pessoas têm procurado cada vez mais as academias de ginástica, devido a diversas razões, Taís como: atividades que aprimorem o condicionamento físico, melhoria de qualidade de vida, estética, diversão, recuperação pós-lesão, entre outras. A consequência disto é o aumento crescente no mundo do número de academias, e juntamente com isso a demanda por novas modalidades de ginástica O JUMP FIT® é uma destas modalidades que surgiu como uma opção de atividade física cardiorrespiratória e com o objetivo de reduzir o impacto em relação a atividades terrestres Trata-se de um minitrampolim elástico feito de menor tamanho que o trampolim acrobátiço, e é utilizado individualmente. As aterrissagens são somente com o contato dos pés, diferente do trampolim acrobátiço ou as camas elásticas, que são usadas pára fins acrobáticos, na qual o contato poderá ser feito com diferentes partes do corpo.



Atualmente, no Brasil e no mundo, existem aproximadamente 600 academias credenciadas, licenciadas e ativas, ou seja, tem o programa, podem oferecer a aula de JUMP FIT® em suas academias e estão com o contrato ativo sem débitos. Neste mesmo período, 400 academias estão descredenciadas e/ou inativas, 1.500 professores credenciados e licenciados, 1.000 professores descredenciadas e/ou inativos, e 100.000 alunos estão praticando as aulas nas academias licenciadas ativas no Brasil e no mundo (FIT.PRO, 2006). Levando em consideração esses dados, este estudo traz informações sobre os aspectos biomecânicos dos exercícios no JUMP FIT® que podem contribuir na elaboração de treinamentos. Assim, os professores responsáveis pela determinação da intensidade das coreografias do JUMP FIT terão condições pára elaborarem coreografias utilizando como base informações objetivas sobre a mecânica de cada exercício. Praticantes da modalidade e pessoas que fazem uso deste equipamento poderão usufruir de treinamentos mais seguros e eficientes levando em conta as cargas das forças nos diferentes exercícios do JUMP, e/ou, levando a minimização dos efeitos biomecânicos sobre o sistema músculo-esquelétiço, aprimorando a qualidade no desenvolvimento físico do indivíduo. Em outras palavras, o resultados desse estudo podem permitir um melhor rendimento fisiológico sem, contudo, causar lesões quando são exigidos maiores esforços do organismo.

O ancestral do minitrampolim JUMP FIT®é o conhecido trampolim acrobátiço cujo primeiro registro técnico foi feito em 1911. Por muitos anos, o trampolim representou apenas uma modalidade competitiva, porém mais tarde passou a ser utilizado como instrumento de recreação infantil. Em 1938, foi criado um protótipo de menor tamanho, denominado minitrampolim, com o propósito de popularizar a atividade. Através dos anos, o implemento foi sendo adaptado e aprimorado, até que em 1975 uma companhia americana passou a fabricar os primeiros trampolins circulares, similares ao mini trampolim JUMP FIT®, os quais passaram a serem utilizados pára treinamento físico. Nos Euá, esta atividade é chamada “rebound exercise” 202 LITERATURA O ancestral do mini trampolim JUMP FIT®é o conhecido trampolim acrobátiço cujo primeiro registro técnico foi feito em 1911.Por muitos anos, o trampolim representou apenas uma modalidade competitiva, porém mais tarde passou a ser utilizado como instrumento de recreação infantil. Em 1938, foi criado um protótipo de menor tamanho, denominado minitrampolim, com o propósito de popularizar a atividade. Através dos anos, o implemento foi sendo adaptado e aprimorado, até que em 1975 uma companhia americana passou a fabricar os primeiros trampolins circulares, similares ao minitrampolim JUMP FIT®, os quais passaram a serem utilizados pára treinamento físico. Nos Euá,esta atividade é chamada “rebound exercise” Em 2001 surgiu o JUMP FIT®, criado pela professora Cida Conti, e vem crescendo desde então. Em 2004 o produto foi adquirido por academias na Argentina e Portugal, em 2005 na Alemanha, em 2006 a Espanha também adquiriu a franquia

da modalidade (Fit●Pro®, 2006). Esta modalidade de ginástica consiste em um programa de atividade física cardiorespiratória, baseado na utilização de um mi nitrampolim elástico 2004). As aulas são pré-coreografadas por professores de educação física da equipe Fit●Pro®

empresa responsável por licenciar e comercializar o programa. O programa só poderá ser encontrado nas academias licenciadas, ou seja, as academias assinam um contrato de locação do programa. As aulas somente poderão ser ministradas por professores licenciados e devidamente treinados. Há quatro encontros trimestrais obrigatórios no ano, onde todos professores e responsáveis por sua academia recebem material didátiço atualizado, com um cd, vídeo da aula e planilha com informações das pré-coreografias.

CARACTERIZAÇÃO DA MODALIDADE JUMP FIT®Esta sécção apresenta os componentes do aparelho minitrampolim JUMP FIT®, a recomendações de uso e caracterização da aula de JUMP FIT®

. 2.1.1 Componentes O aparelho minitrampolim JUMP FIT® é constituído de diversos componentes, que podem ser visualizados na

Figura 2, e estão listados abaixo: 01 capa protetora; 06 sapatas cilíndricas com coxim amortecedor; 06 coachim da sapata; 01 aro do Jump; 01 tela elástica; 12 molas; 06 parafusos de fixação das sapatas;

Quando montado, o minitrampolim possui as seguintes dimensões: Diâmetro: 1000mm Diâmetro da tela elástica: área útil de uso 800mm Altura do solo: 180mm Recomendações de Uso Pára prática dos exercícios do JUMP FIT®, o indivíduo deve usar calçados de solado de borracha,


isentas de arestas cortantes ou corpo estranho Taís como pedras, madeiras ou objetos incrustados no solado. Além disso, pessoas com labirintite não tratada, instabilidade articular no joelho e tornozelo e gestantes, não devem praticar esta modalidade.

Caracterização da aula de JUMP FIT®No JUMP FIT®, as músicas utilizadas variam entre 132 e 145 bpm. A velocidade também representa um importante parâmetro de controle de intensidade geral. Por isso, nas coreografias iniciais das aulas de JUMP FIT® as músicas se encontram em torno de 136 bpm, e do meio pára o fim as coreografias ficam mais intensas chegando a 145 bpm.

A modalidade JUMP FIT® já está com 24 aulas, e cada música de um cd de uma aula corresponde a uma intensidade, e estas são ministradas pelos professores igualmente em todos os páíses que possuem esta modalidade, pois não permitem adaptações na estrutura das coreografias, que apenas devem ser memorizadas pelo professor. Na modalidade JUMP FIT® são executados sobre o minitrampolim movimentos de correr e saltar, sempre empurrando a tela elástica, organizados em diferentes coreografias de aproximadamente 5 minutos cada, sincronizados com uma música específica durante uma hora, incluindo aquecimento, esfriamento e abdominais. As coreografias são combinações de movimentos na qual são divididos em duas categorias: Família I e Família II. A critério a Família I são aqueles executados com transferência constante de peso de um pé pára outro, onde um pé sempre estará no ar. São eles: Pré-corrida, Corrida, Hop, Sprint, Elevação de joelhos, Femoral, Tcha-tcha, Tap e Galope. Já a Família II são aqueles movimentos executados com apoio simultâneo de ambos os pés sobre a tela elástica.


São eles: Básico, Polichinelo, Polisapato, Canguru eTwist.

As aulas de JUMP FIT® são estruturadas da seguinte forma: précoreografia, faixas musicais, exercícios compulsórios. O conceito de pré-coreografia é bastante novo em nosso mercado, e é estruturada de acordo com alguns importantes preceitos técnicos e organizacionais. A pré-coreografia é composta pelo aquecimento, tal como: coreografia da faixa musical 1, que se inicia no chão fora do trampolim; seguido de um pré-training, coreografia da faixa musical 2, com movimentos executados sobre o minitrampolim JUMP FIT®, com o objetivo de adaptação a superfície e aquecimento. A parte da aula denominada CARDIO-TRAINING é composta pelas coreografias das faixas musicais 3, 4, 5, 6, 7 e 8, e tem o objetivo de condicionamento do sistema cardiorespiratorio, utilizando os compulsórios que serão explicados a seguir. A coreografia da faixa musical 9 é o ABDOMINAL sobre o minitrampolim JUMP FIT®. A aula finaliza com o esfriamento, coreografia da faixa 10, que tem o objetivo de resgatar as condições metabólicas em nível de pré-esforço, que serão executados sobre o chão.

Uma aula deJUMP FIT® dura em média de 45 a 60 minutos, composta de dez coreografias cuja duração média é de cinco minutos cada. O Quadro 1 demonstra cada faixa musical que associa-se a diferentes fases da aula.

Quadro 01 – duração média de cada coreografia FAIXA COREOGRAFIA DURAÇÃO MÉDIA 1 Aquecimento 5 a 7 minutos

2 Pré training 5 minutos

3 Cardio-Training 1 - 5 minutos


4 Cardio-Training 2 - 5 minutos

5 Cardio-Training 3 - 5 minutos

6 Cardio-Training 4 - 5 minutos

7 Cardio-Training 5 - 5 minutos

8 Cardio-Training 6 - 5 minutos

9 Abdominais 5 minutos

10 Esfriamento 5 minuto

Os exercícios compulsórios são coreografias baseadas na execução de alguns padrões de movimentos, divididos em duas categorias; Família I e Família II, e estes poderão ser executados de diferentes formas de acordo com a estrutura de cada música. Podem ser: • Simples: quando alguns compulsórios forem executados em maior velocidade, ocupando volume de apenas um batimento musical.

• Duplo: quando alguns dos compulsórios forem executados em velocidade um pouco menor em relação ao exemplo acima, ocupando o volume de dois batimentos musicais.

A Família I são aqueles executados com transferência constante de peso de um pé pára outro. São eles: 1. Tap, 2. Pré- corrida 3. Corrida, 4. Hop, 5. Galope, 6. Sprint, 7. Elevação de Joelhos, 8. Femoral, 9. Tcha-Tcha

A Família II são aqueles movimentos executados com apoio simultâneo de ambos os pés sobre a tela elástica. São eles: 1. Básico, 2. Polichinelo, 3. Polisapato, 4. Canguru, 5. Twist

Principais científico do treinamento desportivo na ginastica trabalho realizado localizado fundamentais. Princípios da individualização biológica, adaptação, sobrecarga, continuidade, interpendência volume intensidade, especificidade, variabilidade, Sáúde,


Princípió da individualidade de biológica a individualidade associada a genótipo nossa genética a partir das carácterísticas adequadas de nosso ancestrais do nosso fenótipo influencia que o meio ambiente exerce sobre nos – genótipo- fenótipo = individuo

Principais adaptações objetivo do treino e através do estres físico quebre a homeostase do organismo desencadeando um processo de adaptação

Princípió da adaptação: sistema de adaptar ao ambiente um estresse físico pára quebrar a homeostase desencadeando a síndrome da adaptação geral

Agentes estressantes esforço físico 3 etapas -1 etapa fase da excitação provoca uma reação de alarme no organismo

2 etapa fase de resistência adaptação – etapa 3 exaustão pára o organismo

Macrociclo É o plano de organização geral do treinamento e pode ser dividido em: anual, bianual e olímpico (com duração de 4 anos). Na musculação pelo fato da maioria dos praticantes não serem atletas que visam competições o macrociclo é aberto, ou seja: não possui um período final de treinamento. Em uma temporada pode ser 12 meses a 1 ano

Preparação abrande etapas especificas ou de especialização, fase básica preparação geral ginastica localizada ou resistência aeróbiça muscular localizada força estática a flexibilidade. Já a especifica preparação especial progresso do condicionamento, Resistencia anaeróbiça a força dinâmica estática e a explosiva e manutenção física de base. Período de performance define o treinamento período de competição a performance


competitiva na ginastica redução de 20 a 30 % da carga de trabalho. Período de transição início e reinicio de um novo ciclo de treinamento

Microciclos São as menores unidades do treinamento e variam de 1 a 4 semanas, extensiva até 6 semanas, nos casos de feriados prolongados, doenças passageiras etc.

Mesociclos São o conjunto de microciclos, geralmente de 1 a 12 microciclos. Microciclos Mesociclos Total de 4 semanas a media

1 a 4 semanas 1 a 3 microciclos 1 a 12 semanas

Na ginastica dividir os horário diferentes níveis de intensidade de trabalho por ex, turma iniciantes. Alunos médios, alunos adiantados. Estratégia intervalada proporciona que o individuo mantenha até o fim da aula dentro de suas possibilidades e limitações

Princípio da sobrecarga progressivo o aumento da sobrecarga possibilitara melhora no rendimento quando o individuo atinge cada vez maior sua melhoria com uma periodização e recuperação do organismo

Princípio da interpendência volume e intensidade o aumento do volume e quando se da na intensidade de treinamento onde a maior quantidade baixa intensidade e menor quantidade alta intensidade onde influencia demicro, meso e macro

Princípio da continuidade ou sensibilidade a adaptação da sobrecarga da interdependência volume e intensidade baseia na aplicação de cargas crescentes progressiva ao organismo melhora de rendimento onde a duração de treinamento e muito importante destacar frequência semanal de treinamento


Princípio da Especificidade carácterística especificas da atividade e direcionado a requisitos específico da atividade levando as qualidades físicas sistema energéticos coordenação motora técnica especifica.

Princípio da Variabilidade ou generalidade um treinamento total desenvolvido global o mais completo possível do individuo diferentes método estratégia exercícios intensidade

Princípio da Sáúde ligado ao próprio objetivo maior da atividade física utilitária com a nossa que é a Sáúde do individuo como departamento médico avaliação funcional nutrição visando uma aquisição as Sáúde

Sessão de treino Ginastica localizada , um microciclo semanal de 7 dias e formado por 5 a 6 dias de treinamento 1 a 2 dias de recuperação integrar maneira progressiva de treino métodos estimular grandes grupamentos musculares primeiro obedecer uma progressão pedagógica.

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