Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Física

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Características de Horizontes de Solo Específicos

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Ortstein

O horizonte B espódico também pode se apresentar sob a forma consolidada, denominada ortstein (Esm, Bhsm ou Bhm). De espessura mínima de 2,5 cm, apresenta-se contínuo ou praticamente contínuo. A consistência muito firme ou extremamente firme é geralmente independente do teor de umidade do solo. Combinações dos horizontes acima podem ocorrer ao longo do perfil (como Bh-Bhs, Bh-Bs ou Bh-Bs-Bsm, etc.), com variações de transição, espessura, padrões de cor e outros atributos morfológicos, fortemente cimentado geralmente por complexos organometálicos.

Plácico

Outro horizonte que pode ocorrer associado ou como variação do B espódico é o plácico. Constitui um horizonte fino, de cor preta a vermelho-escura, aparentemente... Continue a ler "Características de Horizontes de Solo Específicos" »

SPDA: Proteção Contra Descargas Atmosféricas e Para-raios

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SPDA: Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas

O SPDA é um sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas. É composto por um sistema externo e um sistema interno de proteção.

Componentes do SPDA

Sistema Externo de Proteção

  • Subsistema de captores
  • Subsistema de condutores de descida
  • Subsistema de aterramento

Sistema Interno de Proteção

Dispositivos que reduzem os efeitos elétricos e magnéticos da corrente de descarga atmosférica dentro do volume a proteger.

Formação das Descargas Atmosféricas

Formação das Cargas nas Nuvens

As nuvens formam um enorme bipolo com cargas positivas na parte superior e negativas na inferior.

Formação da Descarga Atmosférica (Raio)

Ocorre um raio quando... Continue a ler "SPDA: Proteção Contra Descargas Atmosféricas e Para-raios" »

Física: Capacidade Térmica, Máquinas Térmicas e Reflexão da Luz

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Capacidade Térmica

A capacidade térmica é uma propriedade dos materiais que indica a quantidade de calor necessária para variar a sua temperatura em um grau Celsius (ou Kelvin). Quanto maior a capacidade térmica de um material, mais calor ele pode absorver ou ceder para que sua temperatura varie pouco.

Exemplos de Materiais com Alta Capacidade Térmica

  • Isopor
  • Madeira
  • Porcelana
  • Alguns plásticos

Cálculo da Capacidade Térmica

A capacidade térmica (C) é calculada pela razão entre a quantidade de calor (ΔQ) que um corpo recebe ou cede e a variação de temperatura (ΔT) resultante:

C = ΔQ / ΔT

Onde:

  • ΔQ = Variação do calor (quantidade de calor trocada)
  • ΔT = Variação de temperatura

Unidade de Medida

A unidade usual para medir a capacidade térmica... Continue a ler "Física: Capacidade Térmica, Máquinas Térmicas e Reflexão da Luz" »

Clima da Região Norte e Radiação Solar

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Clima da Região Norte do Brasil

Classificação de Strahler

5. Com relação ao clima da Região Norte do Brasil, segundo a classificação de Strahler, assinale a opção correta:

As temperaturas elevadas ao longo do ano na Região Norte determinam uma amplitude anual acima de 15ºC.

A atuação combinada ou individual de fenômenos como Zona de Convergência Intertropical e Linhas de Instabilidade faz com que a precipitação sobre o Norte apresente elevada variabilidade interanual.

As médias térmicas mensais ao longo do ano variam entre 24 e 27ºC. As chuvas são constantes e podem atingir índices pluviométricos entre 1500mm e 2500mm anuais.

Na porção sul do estado do Acre ocorre menor variabilidade sazonal de temperatura, em virtude da... Continue a ler "Clima da Região Norte e Radiação Solar" »

O que é crescimento motor

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DIAS NÃO PRODUTIVOS (DNP)
DNP = todos os dias em que uma fêmea não está produzindo na granja.
DNP = 365 - [PFA x (PG + PL)]
PFA = parto/fêmea/ano;
PG = período de gestação;
PL = período de lactação.
[12:25, 11/04/2022] Vanessa Amor 💑💑💑: puberdade 150 dias
1•estro - 196 dias
2• estro - 223 dias
3•estro - 249 dias
O estro dura em torno de 60 horas podendo mudar.
Realizar pelo menos uma cobertura por estro
Só realizar uma terceira cobertura de a fêmea apresentar boa imobilidade

Leve Normal Pesado
Peso nascimento, kg 1,0 1,5 2,0        
Peso Desmame, kg 7,1 7,9 8,8
Peso início cresc., kg 25,8 26,7 28,1
Peso abate, kg 112,0 113,1 114,3
GPD (25 – 115 kg), g/d 811 860 893
Idade ao abate, dias 176,2 170,5 166,1
Peso de carcaça,... Continue a ler "O que é crescimento motor" »

Equações Diferenciais Exatas: Exercícios Resolvidos

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Este documento apresenta a resolução detalhada de três exercícios de equações diferenciais exatas, incluindo a verificação da exatidão, a integração para encontrar a função potencial e a aplicação das condições iniciais para determinar a solução particular.

Problema A: (x+y)² dx + (2xy + x² - 1) dy = 0; y(1) = 1

1. Identificação de M(x,y) e N(x,y)

A equação diferencial é da forma M(x,y) dx + N(x,y) dy = 0.

  • M(x,y) = (x+y)² = x² + 2xy + y²
  • N(x,y) = 2xy + x² - 1

2. Verificação de Exatidão

Para que a equação seja exata, devemos ter ∂M/∂y = ∂N/∂x.

  • ∂M/∂y = ∂/∂y (x² + 2xy + y²) = 2x + 2y
  • ∂N/∂x = ∂/∂x (2xy + x² - 1) = 2y + 2x

Como ∂M/∂y = ∂N/∂x, a equação é exata.

3. Encontrando a Função

... Continue a ler "Equações Diferenciais Exatas: Exercícios Resolvidos" »

Guia Completo de Operações com Vetores e Matrizes no Scilab/Matlab

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  • Construir uma estrutura no Scilab ou Matlab que mostre todos os números de 0 a 50
x = 0:1:50
disp (x, "números")
  • Criar um vetor com componentes ímpares entre 31 e 75
v = [31:2:75]
disp(v, "vetor ímpar")


4 - Seja x = [3 2 6 8]' e y = [4 1 3 5]' (vetores colunas).

  •  a. Some x e y
x = [3 2 5 8]'
y = [4 1 3 5]'
a = x + y
disp (a,"soma dos vetores")
  • b. Eleve cada elemento de x a uma potência dada pelo correspondente elemento de y.

b = x .^y

disp (b, "Vetor X elevado pelos elementos do vetor Y")

  • c. Divida cada elemento de y pelo correspondente elemento de x

c = y ./x

disp (c, "vetor y dividido pelos elementos do vetor x")

  •  d. Multiplique cada elemento de x pelo correspondente elemento de y, chamando o resultado de "z".

z = x .*y

disp (z, "vetor z criado a partir... Continue a ler "Guia Completo de Operações com Vetores e Matrizes no Scilab/Matlab" »

Centro (2, -3), eixo real paralelo a OY, passando por (3, -1) e (-1, 0)

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Sobre uma carga elétrica de 2, 0 × 10−6 C, colocada em certo ponto do espaço, agé uma força de intensidade 0, 80 N. Qual a intensidade do campo elétrico nesse ponto?
E= f/|Q| => e= 0,8/2x10-6  =4x105 n/c

2. Uma carga elétrica puntiforme com 4 × 10−6 C que é colocada em um ponto P do vácuo, cá sujeita a uma força elétrica de intensidade 1, 2 N. Qual a intensidade do campo elétrico nesse ponto?
E=F/|Q| => 1,2 N/4 × 10−6 =3x10
3. Q, positiva, gera no espaço um campo elétrico. Num ponto P, a 0, 5 m dela, o campo elétrico tem intensidade E = 7, 2 × 106 N/C. Determine a intensidade da carga Q?
E= KXQ/D² => 7,2X106=9X109 xQ/(0,5)² Q=> 2X10-4 C
4. O módulo do vetor campo elétrico produzido por uma carga
... Continue a ler "Centro (2, -3), eixo real paralelo a OY, passando por (3, -1) e (-1, 0)" »

Sequência da técnica de instrumentação rotatória da PUC-Campinas para canal MV constrito e curvo

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Qual a sequência da técnica de instrumentação rotatória da PUC-Campinas para canal MV constrito e curvo, com comprimento inicial do dente do canal de 21,5 mm? Após o acesso cirúrgico e o preparo do terço cervical, foi realizada a radiografia de odontometria e verificou-se que a distância entre a ponta do instrumento e o ápice do canal MV é de -0,5 mm. (Redigir em forma de esquema e citar velocidade e torque) Exemplo de escrita: k# xx 00mm

CID

CPT

CD

MED INSTR/APICE

CRD

CRT

DA

DC

PATENCIA

21,5 MM

16,5 MM

19,5MM

-0,5 MM

20,0 MM

19,0 MM




vLIMA 8 OU 10 – CD: 19,5 mm

vLima 15 – CPT: 16,5 mm

vS1- CPT: 16,5 mm Velocidade: 300 RPM Torque: 3

vSX- CPT: 16,5 mm Velocidade: 300 RPM Torque: 3

vEm canais amplos passamos a GG no CPT

vOdontometria (CRT e CRD)

vLima

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Problemas de Termodinâmica e Trabalho

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Problema 1

Em um cilindro de combustão, a variação de energia interna total produzida pela queima de um combustível é -2573 kJ. O sistema de resfriamento que circunda o cilindro absorve 800 J como calor. Quanto trabalho pode ser realizado pelo combustível no cilindro durante este processo?
∆U = Q + W
-2573 = -0,947 + W
W = -2572,02 kJ


Problema 2

Sobre um sistema realiza-se um trabalho de 3000 J e, em consequência, ele fornece 500 cal ao meio externo durante o mesmo intervalo de tempo. Se 1 cal = 4,2 J, determine a variação de energia do sistema.
Q = -500.4,2 = -2100 J
∆U = Q + W
∆U = -2100 + 3000
∆U = 900 J


Problema 3

Uma barra de 250g de ouro a temperatura de -8,00/-11°C recebeu 3714/3800 J de calor à pressão constante. Qual a temperatura
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